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Anônimo(a)

Sera que a AMT decolará ?

AMT = Autoridade Metropolitana dos Transportes…

Eles tem uma meta bem audaciosa nessa tal de AMT…

Integrar Sorocaba, Itu, Viracopos, Campinas, Cabreuva, Jundiaí, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaiba, Barueri, Osasco, Sao Paulo, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Jacarei
e Sao Jose dos Campos, interligando todos os aeroportos dessa regiao (Viracopos, Sorocaba, Jundiai, Congonhas, Campo de Marte, Guarulhos e Sao Jose dos Campos ao TAV (Trem de alta velocidade) e segundo alguns boatos, esse TAV dificilmente chegara ao Rio de Janeiro, mas, aqui na regiao metropolitana e municipios adjacentes, cujo crescimento populacional e economico, caso de Itú, eles estao estudando interligar os centros economicos e respectivos aeroportos a uma linha do TAV desde Viracopos até Sao Jose dos campos, de modo, que um passageiro possa partindo de São Jose dos Campos, atingir o centro de Campinas em 40 minutos ou o centro de Sorocaba
em 40 minutos…

Alguem ai acredita que essa tal de AMT conseguirá realizar essa meta ambiciosissima ??????????

Opinem !

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2 Respostas

  1. JC – As medidas a serem adotadas pela AMT visam desestimular o uso do transporte individual, atraindo mais usuários para o transporte público coletivo, além de incentivar o uso do transporte não motorizado (viagens a pé e de bicicleta).A implantação da Autoridade Metropolitana de Transporte passa pela criação de um consórcio (a exemplo do que ocorre em Madri e Barcelona, na Espanha, e em Recife e Olinda, no Brasil), conforme a Lei Federal 11.107, de abril de 2005, tendo como consorciados o estado e os municípios que quiserem aderir. Não é compulsória e será respeitado o direito de o município não participar.A Assembléia Legislativa de São Paulo deve receber nos próximos dias um projeto da Secretaria Metropolitana de Transportes que cria um órgão para planejar e executar projetos integrados de mobilidade entre todas as cidades de São Paulo. Trata-se da AMT – Autoridade Metropolitana de Transportes.

    O objetivo do novo órgão, que para ser criado depende da aprovação dos deputados estaduais, é criar verdadeiras redes de integração de transportes entre todos os municípios do Estado.
    Atualmente, um órgão semelhante é a EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, porém, ela só se concentra nas três regiões metropolitanas do Estado (Campinas, Baixada Santista e São Paulo) e atua nos transportes intermunicipais por ônibus e de fretamento.A AMT deve integrar também os transportes intermunicipais de outras regiões do Estado de São Paulo e promover essa integração com outros modais, como trens e metrô.

    Os municípios,no entanto,não serão obrigados a participar desses consórcios se não quiserem.Com o planejamento e operação em conjunto entre Estado e Cidades, contando com as empresas privadas, a AMT, segundo o Governo de São Paulo, vai procurar preencher lacunas e soluções de problemas óbvios, mas que ainda persistem, como a falta de estímulo ao aumento da qualidade e produtividade dos serviços e integração tarifária real.Em relação à qualidade, melhorias de frota, de malhas e capacitação profissional dos operadores são pontos em destaque.Sobre a questão da produtividade, a idéia é reformular, em parceria com os municípios, trajetos ociosos, privilegiando aumento de oferta nas linhas de maior demanda.A integração tarifária já leva em conta a possibilidade de uso de modais diferentes por um determinado valor fixo.Segundo o projeto, os custos dessa integração, alvos de estudo, seriam compensados pela maior produtividade e viabilidade dos serviços.Vamos aguardar pra ver, por que no Brasil em épocas eleitorais tudo é válido para conquistar o eleitorado – passou as eleições só daqui à 4 anos volta em discussão e assim o povo vai sendo iludido , de 4 em 4 anos ou de 2 em 2. Só acredito depois de pronto. Quem não se lembra do Aero Trem do Levi Fidélis e agora do Trem Bala do Lula – Eleições é isto mesmo – Projetos e mais projetos enquanto as principais Rodovias estão se deteriorando a cada dia. Daqui alguns anos vão projetar uma linha de Metrô São Paulo/Campinas/Ribeirão Preto e outra São Paulo/São Jose dos Campos e quem sabe uma até Santos – quem sabe daqui uns 100 anos tudo fique pronto e nossos bistenos que já estarão vovôs vão dizer – bem que meu bisavô dizia?? – abraços

  2. No início da década de 70, quando foram criadas as regiões metropolitanas (eram apenas dez, as principais capitais e os municípios a seu redor), a idéia era que essas regiões deviam planejar problemas que envolvessem o conjunto de maneira integrada, entre os quais o transporte. A idéia era integrar a capital e os municípios vizinhos, particularmente Guarulhos, ABC, Osasco e região e Itapecerica e região com um sistema que incluía metrô, tróleibus, corredores de ônibus, terminais de baldeação e uma rede de linhas locais que substituiriam o caótico sistema de transporte então existente, com linhas municipais e intermunicipais se sobrepondo. Esse ambicioso plano foi sepultado antes mesmo de ser implantado, e coube a algumas prefeituras executar o que estava em sua alçada, caso de São Paulo com o Metrô (que, na época, era municipal), os tróleibus, os corredores e os terminais. Na época não havia integração nem mesmo entre trem e metrô, que tinham estações separadas e uma integração tarifária parcial, mais ou menos como é hoje usar o bilhete único para ônibus e metrô.
    A constituição de 1988 prestou um tremendo desserviço ao ignorar, de forma sistemática, as regiões metropolitanas, atribuindo serviços como transporte às prefeituras, que teve, entre outras consequências, uma briga de Celso Pitta que usou esse argumento contra a Ponte Orca do Metrô. O governo de Paulo Maluf, inimigo declarado de Mário Covas, e mais tarde do PT de Marta Suplicy, cujo partido tinha uma rivalidade com o PSDB de Geraldo Alkmin que vigora até hoje, fizeram com que o sistema de transporte por ônibus e por trem ficassem completamente independentes um do outro. Resultado: excesso de ônibus nos corredores centrais e um péssimo serviço prestado à periferia, e praticamente o fim da integração metrô-ônibus. O serviço de ônibus na capital, que já era ruim, ficou simplesmente insuportável após a adoção do bilhete único, já que aumentou a quantidade de passageiros mas não o número de ônibus em serviço, o mesmo em relação ao Metrô, que antes só lotava no horário de pico. A mesma piora foi registrada nos municípios vizinhos, bem como outros defeitos, como demora entre ônibus de uma mesma linha e superlotação.
    Como estudioso de transporte coletivo desde os anos 80, venho defendendo a metropolitanização dos transportes coletivos, com uma rede estrutural sobre trilhos (metrô, trem e até o TAV), num modelo que tivesse as linhas das grandes cidades como referência, com linhas ortogonais (ou seja, como se fosse um tabuleiro de xadrez, com linhas paralelas nos sentidos norte-sul e leste-oeste, atingindo os diferentes municípios vizinhos), trens de subúrbio de alta velocidade, metrô com mais carros (doze seriam adequados para a linha vermelha, por exemplo, ainda que fosse necessário reformar todas as estações subterrâneas) e corredores exclusivos que funcionassem vinte e quatro horas por dia e sete dias por semana, ao contrário da maioria das “faixas exclusivas” atuais, que de exclusivas tem apenas o nome. Haveria um único sistema de pagamento, que até poderia ser o bilhete único, com regras mais flexíveis dependendo da distância e da quantidade de veículos tomada. Haveria ônibus partindo a intervalos regulares, independente da demanda de passageiros, de modo que o sujeito não precisasse esperar duas horas, à noite, numa rua erma, por um coletivo antes de ser assaltado. As linhas de ônibus seriam racionalizadas, de modo que houvesse uma redução no seu número mas uma ampliação de oferta de lugares, para combater a superlotação. Hoje existe, entre o PDP II e São Miguel Paulista mais de uma dúzia de linhas que fazem o mesmo trajeto, via Celso Garcia, Amador Bueno e São Miguel, só se distribuíndo após a praça Aleixo Monteiro Mafra (Largo de São Miguel), trajeto que poderia ser feito por uma única linha articulada ou biarticulada, com um gigantesco terminal em São Miguel para distribuir os destinos locais.
    A operação dos ônbius, assim como licitações e outros processos burocráticos, continuariam com as prefeituras e/ou Metrô, conforme a competência juridicional, mas o planejamento e fiscalização caberia a essa AMT, tendo em vista o conjunto da região metropolitana e suas necessidades, locais e distais.
    Infelizmente, no Brasil, tudo é questão de política, ou seja, basta que partidos rivais ocupem prefeituras, governo estadual ou mesmo Presidência da República para todas as boas intenções serem jogadas no lixo, e é o que vai acontecer, com toda certeza, com mais essa “boa intenção”, das quais, diz o ditado, o inferno está cheio.

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