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Anônimo(a)

Sérgio Cabral….. COMO UM MENINO POBRE DO SUBÚRBIO TORNOU-SE UM A DAS MAIORES FORTUNAS DO PAIS !?

O ENRIQUECIMENTO DE CABRAL…Sérgio Cabral Filho vem de uma família de classe média baixa, nasceu no Engenho Novo e foi criado no bairro de Cavalcanti, subúrbio do Rio. O pai, conhecido jornalista e crítico musical, se candidatou a vereador e foi eleito em 1982 e reeleito em 1988 e 1992. Cabral Filho se integrou à equipe do pai acabou nomeado diretor da TurisRio, no governo Moreira Franco.
Em 1990, pegou carona no nome do pai e foi eleito deputado estadual, tornando-se uma espécie de político-modelo. Recusou as mordomias da Alerj, não usava o carro oficial, dirigindo seu modesto Voyage. Defendia duas classes sociais: os jovens e os idosos, organizando os famosos bailes da Terceira Idade, primeiro no Clube Boqueirão do Passeio, depois no Canecão. Fazia uma carreira impecável, trocou o PMDB pelo PSDB e tinha tudo para dar certo na política.
Até que se candidatou a prefeito do Rio, em 1992, e descobriu as famosas “sobras de campanha”. Foi quando começou a enriquecer. Reeleito deputado estadual em 1994, ligou-se a Jorge Picciani, que durante 6 anos foi primeiro-secretário da Alerj, no período em que Cabral presidiu a casa (1995-2007). Em 1994, foi novamente candidato a prefeito, amealhando “mais sobras de campanha”.
Em 1998, tinha declarado um patrimônio de R$ 827,8 mil, mas já dava demonstrações explícitas de enriquecimento ilícito. Ainda estava no PSDB, mas rompeu com o então governador Marcello Alencar, que o denunciou ao Ministério Público Estadual por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda de agente público), pela compra de uma mansão no condomínio Portobello em Mangaratiba, e de também de um luxuoso apartamento no Leblon.
Mas essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999, porque Cabral alegou que fazia “consultoria política” para a agência do publicitário Rogério Monteiro, que lhe pagaria R$ 9 mil por mês, quantia insuficiente para justificar os elevados gastos de Cabral, mas o subprocurador parece que não eram bom em aritmética.
Em 1999, Cabral volta para o PMDB, e ainda como presidente da Alerj, se aproxima do então governador do estado, Anthony Garotinho, que o ajuda a se eleger senador em 2002, e depois o apóia na campanha para governador em 2006, com mais “sobras de campanha”.
Como governador, estrategicamente Cabral logo rompeu com seu protetor Garotinho, mas manteve o “reinado” de Arthur César Soares de Menezes Filho. E se ligou aos outros três mosqueteiros: Marcelo Mattoso de Almeida, o ex-doleiro que morreu sexta-feira pilotando o helicóptero na Bahia, o empreiteiro Fernando Cavendish, e o secretário Sergio Luiz Côrtes da Silveira. Com isso, foi aumentando desmesuradamente a fortuna, que já não dependia dos serviços de “consultoria” à agência do amigo Rogério Monteiro.
Hoje, o deslumbramento e o exibicionismo novo rico da família Cabral chega a tal ponto que uma foto publicada por O Globo esta terça-feira diz tudo. O filho de Cabral, Marco Antonio, aparece usando um relógio Rolex Oyster Perpetual Daytona de Ouro Branco, que custa nas melhores lojas do país a bagatela de R$ 50 mil. Não é preciso dizer mais nada.

LAMENTÁVEL !

Tinha TUDO para ser um BOM POLÍTICO!

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12 Respostas

  1. Oi,

    Sendo governador do Rio de Janeiro e discipulo do Lulla…é só averiguar para ter certeza que este “enriquecimento” se deu nos últimos 8 anos…

    Um abraço,

  2. metendo amão nos cofres públicos -vc. acha que é sem motivo que ele deixa o fucncionalismo sem aumento há 8 anos?

    minha prima é Pensionista do Estado que ó último aumento que ela receber foi de 50,00 há 8 anos atraz,para poder equiparar sua pensão ao salário mínimo.
    Esse canalha,corrupto é o pior Governador que o Rio já teve -só lamento ele não ter embarcado naquele avião que caiu na Bahia.
    Safado!

  3. ele é amigo do Lula. Como que um menino pobre sem estudo( continuou sem estudo mesmo depois de ter dinheiro), vagab.undo e desonesto conseguiu ganhar tanto dinheiro e virou presidente da republica duas vezes? e pior, tanta gente votou nele??
    Pais de desonestos…a explicação é mais facil que do aparenta..

  4. Anjo,isso é uma doença que se alastra ,cada vez mais,no meio político.

    Abraços
    Honô

  5. é estranho mto estranho tudo isso …..mas infelizmente o Brasil esta assim … prometi q daqui pra diante não falo mais de política , sei q é mto dificil , mas só falar não adianta , o q eu estou tentando colocar em prática é provar q podemos ser melhores q eles , dando exemplos de vida , e tentando ser o mais incorruptíveis possível , sei q isso é mto dificil qse impossivel , mas é preciso ….

    Grande beijo!!!!

    “Não tenha medo de dar grandes saltos. Você não consegue atravessar um abismo dando dois pulos pequenos.”

  6. Há muito tempo, no Reino da Cornualha, havia um príncipe, por todos tido como muito sábio e galanteador. Seu nome, Fernandus, O Príncipis.

    Mas, numa época, uma nuvem de pó tomou conta da Cornualha e um outro Fernandus, O Aspirantis, chegou ao poder. Alucinado pela quantidade de pó aspirado, Fernandus passou de Aspirantis a Aspiradus, até que fosse destronado por um golpe comandado (à sorrelfa), por Sarneysus, O Longus.

    Em seu lugar assumiu Francus, o Topetus, que cometeu o erro histórico (historicus errus est) de nomear Fernandus, O Príncipis, ministro da Cornualha.

    Seguiu-se longo período de trevas (trevus períodus longus est), em que Fernandus, O Príncipis, tornou-se Fernandus, o Régis, que reinou por dois terços de glosa.

    Foi um período nefasto do Reino da Cornualha, quando todos os bens foram privatizados (privatizados fuderus est), mas a grande lábia (financeirus lábius est) de Fernandus fazia com que o povo o visse como um grande rei (regis narizus grandis est) e a corte imperial (empresarius, bancus e corporativus midius est) lucrassem horrores com a miséria que se abateu sobre o reinado.

    Mas, o que nunca se soube, é que todo esse sofrimento da Cornualha poderia ter sido evitado, se um simples caso amoroso (cercas pulatus est) fosse levado ao conhecimento da população.

    Fernandus, O Régis, também era um conhecido galanteador (vaselinus est) e costumava convencer as mulheres que dele se aproximavam (de empregadas domésticas a jornalistas) de que não havia nada de mal em terem uma conversa privada (coitus qui loucurus est) com ele.

    De uma dessa conversas privadas, teria ficado grávida (marias chuteirus versonis policitus est) uma jornalista da principal rede de comunicação (povus nom bobus Globus est).

    Desespero no reino. Fernandus era casado com uma homóloga (casadíssimus est) e o escândalo poderia abreviar seu reinado, o que traria enorme prejuízo à corte (empresarius, bancus e corporativus midius est).

    A jornalista foi enviada para longe, em missão incerta e não sabida (mordomias infinitus desde que de bicus caladus est). Assim foi feito.

    O povo foi mantido em real ignorância (R$, moeda Real est) e Cornualha (para outros Cornuália ou terras Brasílias est) quase foi à bancarrota, até que o reinado de Fernandus, Coitus Ocultus, chegou ao fim.

    Só então, passado seu período de governo (herança malditus est) e logo após a morte de sua esposa, Fernandus, de novo Príncipis, resolveu assumir a paternidade.

    Mas, agora, exames de DNA (porras sua nom erus) mostraram que o filho que Fernandus reconheceu não era dele. Mais um erro de avaliação (cagadas grandis est) do homem a quem tanto se elogiava sabedoria e boa prosa (vaselinus KY est).

    Se o caso fosse esclarecido na ápoca tudo poderia ser diferente, e Fernandus, O Cornus Régis, seria apenas expulso de casa pela esposa (patroa portu da rua est) e talvez apeado do governo, tal e qual o outro Fernandus, e o povo da Cornualha não se sentiria chifrado sem ter sido traído.

    Dura lex, sed lex, no cabelo só Gumex (pentelhus outrus paparam jornalista, papagaius comis milhus periquitus fama est), e o povo pagou o exílio da jornalista (mordomias infinitus desde que de bicus caladus est) e agora o chifre de Fernandus, o Cornus.

    Tudo isso aconteceu no reino da Cornualha, mas para a imprensa livre e democrática (corporativus midias canalhus est) é como se nada tivesse acontecido (Nom erus uma vez est).
    De: Antônio Mello

  7. Nossa !… Mais um político caradura !…

    E é o mandante da prisão recente de 429 bombeiros porque reclamaram de um salário de R$ 950,00 mensais.

    É isso aí:

    LAMENTÁVEL !

    Tinha TUDO para ser um BOM POLÍTICO!

    Um abraço à todos.

  8. Tem tanta coisa errada no mundo…fortunas que ninguém justifica
    como conseguiu. Conheço um monte de gente nesta situação!
    Quem sabe tem algum protetor(a), não?

  9. Temos alguns exemplos

    BASTA ABRIR UMA IGREJA e ai começa-se

    a cair dinheiro dos ignorantes, dando até recibos

    de Deus e Jesus Cristo.

    Os que pagam acham que ira para o ceu, porem

    quem fica , são os dos das igrejas.

    Pequeno investimento e muitissimo lucro, 10.000%

    Quem deseja abrir uma igreja, custa só R$ 231.00

    mais aluguel de uma ampla sala. HABILITE-SE

    bstks®

  10. a, mas então palocci aprendeu com ele kkkkkkkkkkk, quem veio primeiro o ovo ou a galinha, bd

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