Somos humanos apenas e, assim, falíveis, incompletos e em evolução fazendo o melhor que podemos. Não seria este modelo que consideramos ideal, gerado de estresse por cobrar muito a perfeição na evolução como indivíduo e coletividade?
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Segundo Nietzsche, em seu livro “O anticristo”, o cristianismo criou um modelo falso de ser humano. Esse é o tal “modelo cristão”, que prega a humildade, amar os inimigos, defende a pobreza, o sexo só no casamento e para reprodução, e tantas outras coisas que não condizem com a realidade do ser humano. Essa tensão entre o ser humano real e o modelo cristão que nos foi “embutido” é que causa esse estresse. Se não, como explicar os casos de pedofilia, inclusive entre padres, estupros, alguns crimes bárbaros, às vezes praticados por pessoas supostamente equilibradas e pacíficas?
Essa é a realidade humana, e não há compreensão se não temos a intenção em obter melhoras. Tudo sem exageros trás o controle psíquico, e do contrário só o estresse e morte súbita do ser incompreensível a verdade em que vivemos.