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Anônimo(a)

Seria possível a separação da matéria-antimateria?

No vácuo, a anti-matéria e a matéria se anulam o tempo todo, por isso é vazio. Mas seria possível a separação da matéria e da anti-matéria do vácuo afim de “criar matéria” praticamente do nada?
*obs: quem sabe com um canhão de eletróns forte é possível*

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13 Respostas

  1. Eu li esta entrevista com o físico norte-americano James Watson Cronin e fiquei com a seguinte dúvida sobre a questão da assimetria entre materia-antimatéria durante o big-bang.

    “O senhor e Val Fitch receberam o prêmio Nobel em 1980 pela descoberta das violações de princípios fundamentais de simetria no decaimento de mesons-k neutros. O que isso tem a ver com a relação entre matéria e antimatéria?
    – Creio que não é o caso de explicar aqui os detalhes dessa violação de simetria em mesons-k. O que de fato interessa é que encontramos uma violação no que pensávamos ser uma simetria entre matéria e antimatéria. E vimos que, de fato, no estudo em detalhe dessa partícula elementar encontra-se uma pequena diferença nas leis da física, entre o universo da matéria e o universo da antimatéria. E acho que a importância da descoberta transcende de longe a própria física das partículas, porque ela permite que se entenda como o Universo começou com um big-bang quente, ou o que quer que seja, onde a energia é tão alta que não há como separar matéria e antimatéria.
    Contudo, com a violação da simetria, e alguns outros detalhes, a assimetria resultante entre matéria e antimatéria pôde conduzir a um pequeno excesso de matéria. E o modo como percebemos as coisas agora nos diz que no big-bang havia quase tanta matéria quanto antimatéria, mas um pouquinho menos desta, algo, digamos, como uma parte em um bilhão. E, no mais, toda matéria e antimatéria se aniquilaram produzindo os fótons, esse pano de fundo de microondas que está lá, do qual sabemos e que vemos. O que sobrou, somos nós: uma parte em um bilhão. Isso foi tudo o que foi preciso para fazer a matéria do Universo. Se você calcular a quantidade de matéria, ou seja, os prótons, e calcular os fótons, é exatamente este o fator que encontrará, de um em um bilhão.”
    Sabe os raios laser que zunem por aí em armas de filmes de ficção científica? Pois eles podem estar um passo mais perto da realidade depois do feito de um grupo de físicos americanos. Eles conseguiram obter uma nova molécula, prevista antes apenas na teoria, que pode permitir que raios do tipo sejam criados e usados em aplicações diversas.

    A molécula criada é feita de dois átomos, como o hidrogênio, mas de “positrônio”. “O positrônio é um átomo feito de elétron e de sua antipartícula, o pósitron, extremamente instável. Até agora uma molécula feita de dois átomos desses havia sido prevista em 1946, mas só agora, neste trabalho, conseguimos comprová-la”, explicou ao G1 o líder do estudo, David Cassidy, da Universidade da Califórnia, em Riverside.

    Parece complicado? E é. As antipartículas são um tipo de antimatéria — como se fosse uma partícula comum vista em um espelho. Cada tipo de partícula que existe no Universo possui uma antipartícula correspondente. Teoricamente, deveria haver quantidades iguais dos dois, mas não é o caso. A existência abundante de matéria em comparação com a antimatéria é um dos maiores mistérios da física.

    A antimatéria só aparece de vez em quando, ou em aceleradores de partículas nos laboratórios ou durante eventos naturais altamente energéticos (por exemplo, quando raios cósmicos na atmosfera da Terra). Isso porque quando uma antipartícula encontra uma partícula, as duas são automaticamente destruídas, deixando um rastro de raios altamente energéticos, os raios gama.

    É exatamente por isso que obter uma molécula de “dipositrônio” (dois átomos de positrônio) foi um feito tão grande e tão difícil. Como partículas e antipartículas se aniquilam no contato, átomos de positrônio duram praticamente nada. Sem átomos, não há moléculas. Para conseguir fazer isso, Cassidy e seu colega Allen Mills precisaram “forçar a barra”.

    Eles pegaram um raio com 20 milhões de átomos de pósitron e miraram em uma espécie de esponja porosa feita de silício. Os átomos foram se concentrando e colidindo nos poros, sendo forçados a interagir e formar moléculas. Durante 50 bilionésimos de segundo, 100 mil moléculas do tipo se formaram.

    “Esse é apenas o primeiro experimento de uma série de muitos. As conseqüências para o futuro podem ir muito longe”, afirma Cassidy. “É apenas o começo, teremos muitas experiências excitantes no futuro usando essas técnicas”, diz ele.

    Segundo ele, a aniquilação espontânea das moléculas e os raios gama surgidos podem gerar, no futuro, um poderoso raio laser, que poderia ser usado não apenas como arma, mas como coisas mais úteis, como, por exemplo, para acionar reatores nucleares de modo mais fácil. Seus resultados foram apresentados na revista “Nature” desta semana.

  2. A separação de pares virtuais ocorre em algumas ocasiões naturalmente, como por exemplo, na presença de campos eletromagnéticos intensos ou nas vizinhanças de um buraco negro.

  3. Energia se transforma em par de matéria e antimateria e quando se colidem viram energia de novo até se separar em um novo par não ententendi a parte de “criar matéria” más se estiver se referindo a esse par e apenas uma transformação

  4. Sim. A radiação Hawking nada mais é do que isto que você está perguntando. Dê uma olhada neste pdf:

    http://www.google.com/url?sa=t&source=web&cd=1&sqi=2&ved=0CBUQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.mpa-garching.mpg.de%2Flectures%2FADSEM%2FSS03_Schmidt.pdf&rct=j&q=hawking%20radiation%20pdf&ei=0JJJTduoOoGglAfq79UW&usg=AFQjCNGwD-cas-NW_vnHWiKGhXxynLMtZA&cad=rja

    Em palavras simples, os pares partícula-antipartícula criados perto do horizonte de eventos de buracos negros se separam. Uma delas “cai” dentro do buraco negro e a outra não.

    🙂

  5. Os cientistas descobriram como extrair particulas do vazio
    (sem depender de nenhuma materia-prima da natureza).

    Pesquisadores da universidade de Michigan, que diz ter descoberto um meio de gerar materia a partir do vacuo – popularmente conhecido como “nada”. Isso seria possivel porque, na verdade , oque nos chamamos de nada nao e um vazio absoluto. Esta cheio de particulas de materia e anti materia que se anulam mutualmente. A novidade e que os pesquisadores descobriram um jeito de serparalas usando equipamentos cuja tecnologia ja e dominada pelo homem . no casa como vc disse
    um canhao de eletrons e um laser de altissima potencia, que seriam disparados contra o vacuo para separar a materia da anti materia, provocando uma reacao em cadeia que resultaria na geracao de novas particulas.

  6. Tem que ser, se não segundo o Big Bang o universo não existiria. Porém se há um jeito pelo qual a matéria e antimatéria se separam, isso quer dizer que o universo é divido em parte formada com matéria e formada com antimatéria, apenas antimatéria, pois na ‘explosão’ do Big Bang, foram criadas quantidades iguais de matéria e antimatéria, e se uma se separa, à outra também. Portanto em algum lugar, só há antimatéria.

    ESPERO TER AJUDADO

    *-*

    BOAA SORTEE

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  7. Possível é sim. Os buracos negros fazem isso, as partículas virtuais nascem bem na fronteira do horizonte de eventos, e uma partícula cai no buraco negro, e outra sobrevive. O ser humano porém não tem e acho que nunca terá tecnologia suficiente para conseguir fazer isso.

  8. Você está confundindo alhos com bugalhos…A aniquilação de matéria com anti-matéria gera uma energia tremenda. Acredito que está falando sobre vácuo quântico, mas as coisas não são assim como você propõe. Flutuação Quântica é uma coisa e anti-matéria é outra.

  9. o caracter da sua pergunta tem vários sentidos,ela pode tender para assimetria para a energia do vácuo
    ou energia negra .vejamos a matéria provavelmente existe sem a anti matéria ,mas a anti matéria não existe sem a matéria logo a matéria não depende exclusivamente da anti matéria e a anti matéria depende da matéria,seguindo esse raciocínio podemos afirmar que a aniquilação matéria /anti matéria não gera integralmente energia ,portanto a parcela que não é transformada em energia fica sobe a forma de matéria exótica a chamada matéria residual.
    agora respondendo a sua pergunta o processo de aniquilação de matéria/anti matéria não é regressivo uma vez iniciada a aniquilação não é possível formar as mesmas porções de matéria e anti matéria que existiam antes da aniquilação, o nada é formado por matéria exótica!!!

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