Cadastre-se

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Entrar

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Clique na imagem para atualizar o captcha.

Você deve fazer login para fazer uma pergunta.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Perguntas

  • 0
Anônimo(a)

Sobre a Floresta Amazonica, em que rítmo está a sua destruição?

Sobre a Floresta Amazonica, em que rítmo está a sua destruição?

Você precisa entrar para adicionar uma resposta.

8 Respostas

  1. 彡Acho que em um nível bem acelerado..
    e com o passar .. do tempo..
    o desmatamento vai atingindo seu recorde..
    e os principais vilões desse desmatamento é…
    a abertura de estradas, o corte de árvores para produzir madeira..
    e o avanço da pecuária e da agricultura pelo meio da mata…
    …………………………………….

  2. No geral, o desmatamento, não importa qual seja o ritmo, nunca é bom. Apesar de tudo, no último ano, o desmatamento tem dado um “freio”, no geral, devido a forte fiscalização governamental, principalmente em estados outrora campeões em desmatamento, como Pará e Mato Grosso. Fora que também devemos considerar estados como Amapá e Roraima, até agora, os que menos desmatam na região amazônica. O Amapá, inclusive, virou referência para os outros estados em termos de preservação, segundo uma matéria que li em uma revista. Até mais.

  3. Bom dia, Andy!

    A destruição da floresta Amazônica está em um ritmo acelerado, tanto que ela está ameaçada de extinção..
    A devastação segue em um nível preocupante. A cada ano, desaparecem cerca de 20 mil km2 de mata – uma área equivalente ao estado de Sergipe! A destruição do verde avançou no início da década de 1970, quando o presidente Médici decidiu abrir grandes estradas na região. A situação melhorou um pouco nos anos 80, época de recessão, quando a média anual de destruição caiu para 12 mil km2, o tamanho da Jamaica. Mas foi só a economia do país melhorar um pouquinho para o desmatamento atingir seu recorde: no primeiro ano do Plano Real, em 1994, nada menos do que 29 mil km2, quase o tamanho da Bélgica, viraram pó. Nos anos seguintes, esse índice vergonhoso caiu um pouco, mas voltou a subir em 2002, com 23,7 mil km2 devastados. “As oscilações do desflorestamento acontecem mais pela variação da economia do que pelas medidas ambientais”, afirma o ambientalista Paulo Adário, do Greenpeace. Segundo os ecologistas, há quatro principais vilões na destruição da Amazônia: a abertura de estradas, o corte de árvores para produzir madeira e o avanço da pecuária e da agricultura pelo meio da mata.
    Veja mais comentários nesses sites.

  4. Eu acho que se o governo Lula e de seus maus administradores da esquerda estão destruindo tudo num ritmo nunca visto, se não forem afastado logo teremos cada vez menos Amazônia e menos território produtivo para deixar para nossos filhos e netos, pois estão loteando tudo para índios e quilombolas e deixando uma parcela ínfima para nossa sobrevivência futura.
    Vide e comprove no texto abaixo:

    A farra da antropologia oportunista

    Critérios frouxos para a delimitação de reservas indígenas e quilombos ajudam a engordar as contas de organizações não governamentais e diminuem ainda mais o território destinado aos brasileiros que querem produzir.

    As dimensões continentais do Brasil costumam ser apontadas como um dos alicerces da prosperidade presente e futura do país. As vastidões férteis e inexploradas garantiriam a ampliação do agronegócio e do peso da nação no comércio mundial. Mas essas avaliações nunca levam em conta a parcela do território que não é nem será explorada, porque já foi demarcada para proteção ambiental ou de grupos específicos da população. Áreas de preservação ecológica, reservas indígenas e supostos antigos quilombos abarcam, hoje, 77,6% da extensão do Brasil. Se a conta incluir também os assentamentos de reforma agrária, as cidades, os portos, as estradas e outras obras de infraestrutura, o total alcança 90,6% do território nacional. Ou seja, as próximas gerações terão de se contentar em ocupar uma porção do tamanho de São Paulo e Minas Gerais. E esse naco poderá ficar ainda menor. O governo pretende criar outras 1 514 reservas e destinar mais 50 000 lotes para a reforma agrária. Juntos, eles consumirão uma área equivalente à de Pernambuco. A maior parte será entregue a índios e comunidades de remanescentes de quilombos. Com a intenção de proteger e preservar a cultura de povos nativos e expiar os pecados da escravatura, a legislação brasileira instaurou um rito sumário no processo de delimitação dessas áreas.

    A indústria da demarcação enxergou nas pequenas comunidades negras mais uma maneira de sair do vermelho e ficar no azul. Para se ter uma ideia, em 1995, na localidade de Oriximiná, no Pará, o governo federal reconheceu oficialmente a existência de uma comunidade remanescente de um quilombo – e, assim, concedeu um pedaço de terra aos supostos herdeiros dos supostos escravos que supostamente viviam ali. Desde então, foram instituídas outras 171 áreas semelhantes em diversas regiões. Em boa parte delas, os critérios usados foram tão arbitrários quanto os que permitiram a explosão de reservas indígenas. Também no caso dos remanescentes de quilombolas, a principal prova exigida para a demarcação é a autodeclaração. Como era de esperar, passou a ser mais negócio se dizer negro do que mulato. “Desde que o governo começou a financiar esse tipo de segregação racial, os mestiços que moram perto de quilombos passaram a se declarar negros para não perder dinheiro”, diz a presidente do Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro, Helderli Alves. Índio que não é índio, negro que não é negro, reservas que abrangem quase 80% do território nacional e podem alcançar uma área ainda maior: o Brasil é mesmo um país único. Para espertinhos e espertalhões.

    Veja os casos abaixo e comprove os absurdos:

    Os cearenses de São Gonçalo do Amarante vivem um tormento. Sede do Porto de Pecém, o município esperaabrigar uma refinaria, uma siderúrgica e um complexo industrial. Um padre, no entanto, convenceu seus fiéis de que esses investimentos os expulsarão do local. Sua única saída para ficar lá seria declararem-se indígenas. “Querem nos tirar terras que nossos pais e avós compraram com muito suor”, reverbera o agente de saúde Francisco Moraes. Eles, então, compraram cocares, maracas e passaram a se pintar. “A gente sempre foi índio, só não sabia”, diz Moraes, que agora s e apresent a como “Cacique Júnior” e cultiva supostos hábitos dos índios anacés, extintos há 200 anos. “Faço macumba e a dança de São Gonçalo.” A questão é que a origem da macumba é africana e a da dança, portuguesa.

    Há dezoito anos, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) importou índios paraguaios e argentinos para o Morro dos Cavalos, em Santa Catarina. Hoje, vivem lá dezessete famílias. A maioria dos imigrantes só se expressa em espanhol, mas todos foram orientados a se declarar brasileiros. “A Funai e o Cimi falam para a gente dizer que é carijó”, diz o guarani Milton Moreira, de 49 anos. Paraguaio, ele chegou a Santa Catarina quando tinha 6 anos, mas foi sua presença no local que embasou o pedido de criação da reserva. Curiosamente, Moreira se opõe à demarcação. “Cresci aq ui porque meu pai não tinha mais onde me criar. Se esses antropólogos querem botar índio em qualquer lugar, por que não põem a gente para morar no apartamento deles?”, pergunta Moreira.

    Em 2000, cinquenta famílias de guaranis se mudaram para uma praia em Peruíbe, no Litoral Sul de São Paulo. A terra que eles ocuparam é infértil, mas ainda assim poderiam ter feit

  5. A devastação segue em um nível preocupante. A cada ano, desaparecem cerca de 20 mil km2 de mata – uma área equivalente ao estado de Sergipe! A destruição do verde avançou no início da década de 1970, quando o presidente Médici decidiu abrir grandes estradas na região. A situação melhorou um pouco nos anos 80, época de recessão, quando a média anual de destruição caiu para 12 mil km2, o tamanho da Jamaica. Mas foi só a economia do país melhorar um pouquinho para o desmatamento atingir seu recorde: no primeiro ano do Plano Real, em 1994, nada menos do que 29 mil km2, quase o tamanho da Bélgica, viraram pó. Nos anos seguintes, esse índice vergonhoso caiu um pouco, mas voltou a subir em 2002, com 23,7 mil km2 devastados. “As oscilações do desflorestamento acontecem mais pela variação da economia do que pelas medidas ambientais”, afirma o ambientalista Paulo Adário, do Greenpeace. Segundo os ecologistas, há quatro principais vilões na destruição da Amazônia: a abertura de estradas, o corte de árvores para produzir madeira e o avanço da pecuária e da agricultura pelo meio da mata. Mapeamos esses inimigos no infográfico abaixo.
    Verde original
    Desmatamento começou pra valer na década de 1970

    Esta é a área da Amazônia Legal, uma região de 5,3 milhões de km2 que inclui a parte brasileira da floresta amazônica. Até o século 20, a região permaneceu preservada. A destruição em massa começou com a colonização da região, em 1970
    Uma frança a menos
    Em 40 anos, floresta perdeu 670 mil km² de árvores

    MADEEEIRA!

    Entre os rios Xingu e Tapajós, os madeireiros derrubam mogno e deixam o caminho aberto para a ocupação com pecuária

    REBANHO COMILÃO

    Hoje, 75% das áreas devastadas são ocupadas com gado. A cidade de São Félix do Xingu (PA) tem o terceiro maior rebanho do país, com 1,2 milhão de bois

    COLHEITA MALDITA

    40% da área desmatada da Amazônia está no Mato Grosso. Os altos índices estão relacionados à expansão da agricultura de soja para exportação

    VEIAS ABERTAS

    Recentemente, o anúncio de que o governo Lula vai pavimentar a rodovia Cuiabá-Santarém atraiu grileiros e aumentou o desmatamento

Perguntas Relacionadas