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Anônimo(a)

soluçao para problemas ambientais da china?

estou fazendo um trabalho sobre a china me falem soluçoes para os problemas ambientais de la 😛

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5 Respostas

  1. 10/07/2007 – 08h31
    Ambientalista luso defende que China tem solução ambiental

    Pequim, 10 Jul (Lusa) – Mais do que a causa, o desenvolvimento chinês poderá ser a resposta para os problemas ecológicos que o mundo enfrenta, afirmou nesta terça-feira o ambientalista português Carlos Frescata, que acaba de editar o livro “Green China”, sobre proteção ambiental na China.

    “A China tem o potencial para se tornar numa potência mundial do desenvolvimento sustentável se, no seu épico processo de modernização, agarrar a oportunidade e optar por sistemas do futuro que sejam exemplares em termos ambientais”, disse Frescata, um dos pioneiros do movimento ambientalista português.

    Doutorado em Agronomia e fundador da Liga para a Proteção da Natureza, o ambientalista se classifica como “um otimista” ao pensar no futuro da proteção ambiental da China e o livro que editou, contando com ensaios e contribuições de acadêmicos chineses e europeus.

    “O objetivo do livro é demonstrar como a China vai influenciar o mundo, como o próprio lado negativo do crescimento chinês pode ser positivo, algo que se nota nas questões energéticas”, afirmou Frescata.

    A conseqüência da expansão econômica superior a 10% que a China registra e a competição chinesa por recursos energéticos da África ao Oriente Médio, para o ambientalista, vai levar o mundo desenvolvido a repensar os seus modelos de crescimento econômico.

    “A China tem a mesma legitimidade de buscar e seguir o mesmo sistema de desenvolvimento que o Ocidente, mas, ao fazê-lo, dado o seu tamanho, vai necessariamente mudar o próprio sistema. O primeiro efeito positivo será obrigar o Ocidente a repensar o seu próprio modelo de desenvolvimento e torná-lo mais sustentável”, afirmou.

    “Nunca se falou tanto em conservação energética desde que a China começou a competir por recursos energéticos com os países desenvolvidos.”

    De uma forma mais direta, de acordo com Frescata, o tamanho do mercado chinês e a capacidade econômica do país permite tornar viável a introdução no mercado de novas tecnologias ambientais.

    “A China tem mercado para exigir tecnologias ambientais a quem as tem e tamanho para criar a massa crítica para a produção em massa e disseminação dessas tecnologias. Os chineses podem, por isso, pôr em prática projetos que até agora não passavam do papel” afirmou o ambientalista.

    Frescata acredita que a China poderá, no futuro, estar na linha da frente da proteção ambiental, por meio de projetos como Dongtan, a primeira cidade ecológica do mundo, que a China vai inaugurar em 2010 na ilha de Chongming, em Xangai, o centro econômico e financeiro das China.

    Dongtan, um projeto de uma empresa de arquitetura britânica, é a tentativa de provar que a utopia ambiental pode existir na realidade. A cidade, a primeira de quatro que a China quer criar, vai ter zero emissões para atmosfera de gases de efeito estufa, causadores do aquecimento global, e será auto-suficiente em termos de abastecimento de água e energia, utilizando edifícios que produzem tanta energia quanto consomem.

    Cidades como Dongtan, no entanto, não fazem a proteção ambiental na China, cujo objetivo principal é ainda o crescimento econômico no curto prazo, que leva ao aumento da poluição e que fez o vice-ministro do meio ambiente do país admitir recentemente que “o equilíbrio ecológico chinês está perto do ponto de ruptura”.

    O governo chinês vem aumentando cada vez mais a retórica da proteção ambiental e da maior eficiência energética, mas admitiu já que não vai conseguir cumprir o objetivo de aumentar a eficiência energética do país em 20% até 2010.

    Ainda assim, o livro de Frescata, que estuda os processos de desenvolvimento sustentável com bom desempenho na China, principalmente na área rural, se considera “construtivo”. “O que o Green China quer dizer é que a retórica de Pequim relativa ao desenvolvimento sustentável não tem de ser só retórica. Pode ser posta em prática, quer no país quer no resto do mundo.”

  2. Ambientalista luso defende que China tem solução ambiental

    Pequim, 10 Jul (Lusa) – Mais do que a causa, o desenvolvimento chinês poderá ser a resposta para os problemas ecológicos que o mundo enfrenta, afirmou nesta terça-feira o ambientalista português Carlos Frescata, que acaba de editar o livro “Green China”, sobre proteção ambiental na China.

    “A China tem o potencial para se tornar numa potência mundial do desenvolvimento sustentável se, no seu épico processo de modernização, agarrar a oportunidade e optar por sistemas do futuro que sejam exemplares em termos ambientais”, disse Frescata, um dos pioneiros do movimento ambientalista português.

    Doutorado em Agronomia e fundador da Liga para a Proteção da Natureza, o ambientalista se classifica como “um otimista” ao pensar no futuro da proteção ambiental da China e o livro que editou, contando com ensaios e contribuições de acadêmicos chineses e europeus.

    “O objetivo do livro é demonstrar como a China vai influenciar o mundo, como o próprio lado negativo do crescimento chinês pode ser positivo, algo que se nota nas questões energéticas”, afirmou Frescata.

    A conseqüência da expansão econômica superior a 10% que a China registra e a competição chinesa por recursos energéticos da África ao Oriente Médio, para o ambientalista, vai levar o mundo desenvolvido a repensar os seus modelos de crescimento econômico.

    “A China tem a mesma legitimidade de buscar e seguir o mesmo sistema de desenvolvimento que o Ocidente, mas, ao fazê-lo, dado o seu tamanho, vai necessariamente mudar o próprio sistema. O primeiro efeito positivo será obrigar o Ocidente a repensar o seu próprio modelo de desenvolvimento e torná-lo mais sustentável”, afirmou.

    “Nunca se falou tanto em conservação energética desde que a China começou a competir por recursos energéticos com os países desenvolvidos.”

    De uma forma mais direta, de acordo com Frescata, o tamanho do mercado chinês e a capacidade econômica do país permite tornar viável a introdução no mercado de novas tecnologias ambientais.

    “A China tem mercado para exigir tecnologias ambientais a quem as tem e tamanho para criar a massa crítica para a produção em massa e disseminação dessas tecnologias. Os chineses podem, por isso, pôr em prática projetos que até agora não passavam do papel” afirmou o ambientalista.

    Frescata acredita que a China poderá, no futuro, estar na linha da frente da proteção ambiental, por meio de projetos como Dongtan, a primeira cidade ecológica do mundo, que a China vai inaugurar em 2010 na ilha de Chongming, em Xangai, o centro econômico e financeiro das China.

    Dongtan, um projeto de uma empresa de arquitetura britânica, é a tentativa de provar que a utopia ambiental pode existir na realidade. A cidade, a primeira de quatro que a China quer criar, vai ter zero emissões para atmosfera de gases de efeito estufa, causadores do aquecimento global, e será auto-suficiente em termos de abastecimento de água e energia, utilizando edifícios que produzem tanta energia quanto consomem.

    Cidades como Dongtan, no entanto, não fazem a proteção ambiental na China, cujo objetivo principal é ainda o crescimento econômico no curto prazo, que leva ao aumento da poluição e que fez o vice-ministro do meio ambiente do país admitir recentemente que “o equilíbrio ecológico chinês está perto do ponto de ruptura”.

    O governo chinês vem aumentando cada vez mais a retórica da proteção ambiental e da maior eficiência energética, mas admitiu já que não vai conseguir cumprir o objetivo de aumentar a eficiência energética do país em 20% até 2010.

    Ainda assim, o livro de Frescata, que estuda os processos de desenvolvimento sustentável com bom desempenho na China, principalmente na área rural, se considera “construtivo”. “O que o Green China quer dizer é que a retórica de Pequim relativa ao desenvolvimento sustentável não tem de ser só retórica. Pode ser posta em prática, quer no país quer no resto do mundo.”

  3. Ingredientes:
    Uma bomba atomica
    duas mãos grandes
    Meia xicara de desejo de tranformar akilo em um lugar melhor

    Modo de preparo:
    Com as mãos grandes pegue a bomba e depois com toda sua vontade jogue-a na china leve ao forno dps de ficar bem torrado decore o bolo(Não Coma)

  4. Sendo bem sincera. A curto prazo não tem solução por uma questão muito simples , desenvolvimento tem preço. A China já é a segunda economia do mundo. E num sistema capitalista que se dane o meio ambiente. Isso é um paradoxo porque eles para se desenvolver tem que destruir os eco sistemas, construindo hidro elétricas, não utilizando manejo sustentável na agricultura, sem falar nos “cacarecos” de R$ 1,99 (feitos de plástico) que eles vendem para o mundo todo…
    Simples… Só uma nova forma de comercialização (comercio justo e consumo crítico) onde seja repensado toda a cadeia produtiva, será possível um mundo melhor. Todos se ajudando e ajudando a preservar o planeta. E isso tem que ser logo. Se as metas do milênio foram cumpridas já será um grande avanço

  5. A China ficou fechada para o Capitalismo por muito tempo. Agora que sentiu o que o dinheiro pode fazer esqueceu de tudo ! Estão como o resto do mundo “Encantados” com o poder do dinheiro.
    Que se encanta com o dinheiro, esquece as normas, esquece o que é ética !
    A China tem uma cultura Milenar que deveria ser respeitada ! Infelizmente o poder lhes subiu à mente !
    Estão Degradando o meio ambiente sem a menor dó, em favor de um progresso tecnológico e monetário desastrosos. Não respeitam patentes e direitos autorais de ninguém, não respeitam seu próprio meio ambiente ! Triste cena para uma civilização tão antiga e cheia de descobertas como a deles !
    Só vejo duas soluções para isso :
    A primeira seria um embargo da Organização Mundial do Comércio sobre eles e seus produtos piratas.
    A segunda um Boicote a seus produtos !
    Talvez uma terceira : Ensinar-lhe o que é ética !
    Abraçsssssssss !!!

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