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  • 0
Anônimo(a)

tem como ter cachorro e gato na mesma casa?

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13 Respostas

  1. Se você estiver dizendo no sentido deles brigarem, gatos e cães se conviverem juntos desde filhotes não brigam.

  2. É possível sim mas depende da raça do cachorro que vc tem mas se no caso for um vira lata é possível no começo eles irão se estranhar mas logo se acostumam.

  3. tem mas eles tem que ser criados juntos, n da para ti enfiar um gato quando tu ja tem um cachorro grande e formado bj

  4. depende do cachorro e do gato, e melhor se forem ambos criados juntos desdo inicio, mas minha cadela ja tinha 7 anos e nos pusemo la com um gatinho com 2 meses e eles deram se muito bem.
    por isso se quer ter a certeza tem de experimentar (mas com calma, tudo ao seu tempo)

  5. Sim, é possível! Basta você criar com carinho e dá comida e bebida aos dois; sem nenhuma violência, pois ao verem eles reproduzem; deve ser um cachorro dócil. Nada de Pit Bull ou Rotweiller. A minha família já teve dois vira-latas: um cachorro e um gato.

  6. Lógico que tem. (:
    ~ 1º passo: Quando o cachorro novo chegar a casa, confine seu gato em outra parte da casa. Deixe que o cachorro se oriente e torne-se menos agitado.
    ~ 2º passo: Quando o cão estiver aclimatado, dirija sua atenção para a porta (fechada) atrás da qual o gato. Deixe que os animais se cheirem e talvez até se toquem por baixo da porta.
    ~ 3º passo: Apresente os dois sob supervisão atenta. O cão deve estar preso à guia. Outra alternativa é colocar o cachorro na caixa de transporte e soltar e gato.
    ~ 4º passo: Durante os primeiros contatos ofereça guloseimas ou atenção extra, toda vez que o gato aparecer. Assim o cachorro associará o gato a coisas positivas.
    ~ 5º passo: Dê ao gato uma prateleira alta ou um aposento com “portão”, onde ele possa ficar longe do cachorro se quiser.
    ~ 6º passo: Pegue e acaricie o gato na presença do cão. Ele perceberá que você valoriza outro animal também.
    ~ 7º passo: Coloque a caixa de areia do gato em um lugar inacessível ao cão. Cães gostam de comer fezes de gato, e essa ação pode causar desentendimento.
    ~ 8º passo: Providencie dois conjuntos de vasilhas de água e comida e cama em lugares separados. O gato e o cachorro devem ter, cada um, o seu próprio refugio onde comer e descansar.

  7. Pode ter sim, mas voce nunca deve dar mais atencao a um se nao o outro terá raiva e avancará.

  8. com certeza…a minha vizinha tem 1 gato 4cachorros e 1 ramister
    se vs por eles depois e grandes eles acustumas…mas é melhor des de pekenos porque ai eles nunca vão brigar…
    gatos e cachorros não são inimigos…os humanos é kii fazem com que eles sejam…obrigada
    beijos xau

  9. Na maioria das vezes, é possível obter convivência pacífica entre cães e gatos. Mas é preciso saber apresentar um ao outro. Ainda mais se ambos forem adultos. Sem adotar uma técnica adequada, o estresse poderá resultar em ataque com risco de vida para o gato e de feridas para o cão, que pode até ficar cego.

    Sem pressa
    A aproximação deve ser sempre gradual. Como numa terapia, o cão precisa aprender a controlar seus instintos de caça. O gato, por sua vez, precisa perder o medo de um dos seus principais predadores. E o animal que já vive na casa quando o novato chega tem de aceitar a “invasão” de seu território. Essa “terapia”, para dar certo, pode demorar uma semana ou vários meses. O importante é haver avanços sem expor os animais a riscos excessivos.

    De olho no estresse
    Reserve uma área da casa na qual o gato ou os vários gatos se sintam completamente seguros. Coloque nela água, comida, “cama” e, mais afastada, a caixa de areia. Se nessa área, que serve para garantir o relaxamento felino, o gato não se alimentar, não dormir ou não fizer as necessidades normalmente, é possível que o programa de adaptação esteja causando estresse a ele e acabe por prejudicar sua saúde.

    Segurança
    A aproximação deve ser feita com controle máximo. O cão fica contido na guia e o gato é posto numa caixa de transporte ou numa gaiola, para não haver risco de sair correndo e estimular o cão a persegui-lo.

    A simples proximidade dos dois é valiosa para a “terapia” fazer efeito. A distância entre ambos deve ser tal que o gato não entre em pânico e que o cão consiga controlar a agressividade predatória. Pode-se tentar inicialmente mantê-los a cinco metros um do outro, por exemplo. Durante a sessão, ofereça guloseimas e brinquedos ao gato e ao cão.

    Isso os distrairá e fará que relacionem o outro a algo prazeroso. Com o tempo, o cão transferirá seu principal interesse para os petiscos e os brinquedos. E o gato se mostrará tranqüilo na caixa de transporte, mesmo quando o cão estiver bem próximo. A duração e a freqüência de cada sessão podem variar. De modo geral, quanto maiores ambas forem, melhor, desde que seja sempre respeitado o bem-estar do gato.

    Soltando o gato
    Quando o gato estiver brincando durante as sessões, é porque está ficando relaxado na presença do cão. A soltura, inicialmente, será apenas do gato. O ideal é fazê-la numa área pequena, como um quarto, para reduzir a possibilidade de o gato sair correndo, o que estimularia o instinto de caça do cão.

    Com o cão na coleira, abrimos a caixa de transporte. Permitimos que o gato saia, sem forçá-lo. Enquanto o gato estiver solto, o cão fica na guia. Como medida de segurança, convém estar com um borrifador de água para, se houver tentativa de ataque por parte do gato, inibi-lo com borrifos. Repita a sessão em diferentes ocasiões.

    Quando o cão e o gato se mostrarem totalmente confortáveis na presença um do outro, use uma guia mais longa no cão. Solte o gato em ambientes cada vez maiores, sempre mantendo o cão na guia.

    Tolerância zero
    Repreenda o cão de imediato se ele esboçar intenção de perseguir o gato. Fique especialmente atento nas primeiras corridas. Nunca deve ser permitido que o cão assuste o gato, independentemente da intenção: brincar, cheirar ou atacar. O cão pego nessas situações ou em outras que intimidem o gato, como olhar fixamente para o felino, correr na direção dele ou obstruir a passagem dele, deve ser advertido com uma bronca, um tranco na coleira ou outra situação desagradável. Ao inibir o comportamento do cão, precisamos ser eficazes sem assustar o gato.

    Liberdade total
    Só deixe o gato e o cão totalmente livres, sem supervisão, quando a convivência entre eles estiver totalmente tranqüila. Em casas com vários cães, a situação sempre será bem mais perigosa. Um cão pode estimular o instinto de caça e de competição do outro. Quando houver mais de um gato ou cão na casa, a aproximação será feita individualmente, apresentando-se um gato a um cão de cada vez.

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