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Anônimo(a)

Tenho um trabalho e preciso de um breve histórico sobre a cana-de-açúcar no período colonial alguem me ajuda!?

Tenho um trabalho e preciso de um breve histórico sobre a cana-de-açúcar no período colonial alguem me ajuda!?

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2 Respostas

  1. Oii

    A fase do Açúcar (séculos XVI e XVII )

    O açúcar era um produto de muita aceitação na Europa e alcançava um grande valor. Após as experiências positivas de cultivo no Nordeste, já que a cana-de-açúcar se adaptou bem ao clima e ao solo nordestino, começou o plantio em larga escala. Seria uma forma de Portugal lucrar com o comércio do açúcar, além de começar o povoamento do Brasil. A mão-obra-obra escrava, de origem africana, foi utilizada nesta fase.

    Administração Colonial

    Para melhor organizar a colônia, o rei resolveu dividir o Brasil em Capitanias Hereditárias. O território foi dividido em faixas de terras que foram doadas aos donatários. Estes podiam explorar os recursos da terra, porém ficavam encarregados de povoar, proteger e estabelecer o cultivo da cana-de-açúcar. No geral, o sistema de Capitanias Hereditárias fracassou, em função da grande distância da Metrópole, da falta de recursos e dos ataques de indígenas e piratas. As capitanias de São Vicente e Pernambuco foram as únicas que apresentaram resultados satisfatórios, graças aos investimentos do rei e de empresários.

    A economia colonial

    A base da economia colonial era o engenho de açúcar. O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar. Utilizava a mão-de-obra africana escrava e tinha como objetivo principal a venda do açúcar para o mercado europeu. Além do açúcar destacou-se também a produção de tabaco e algodão.

    As plantações ocorriam no sistema de plantation, ou seja, eram grandes fazendas produtoras de um único produto, utilizando mão-de-obra escrava e visando o comércio exterior.

    A sociedade Colonial

    A sociedade no período do açúcar era marcada pela grande diferenciação social. No topo da sociedade, com poderes políticos e econômicos, estavam os senhores de engenho. Abaixo, aparecia uma camada média formada por trabalhadores livres e funcionários públicos. E na base da sociedade estavam os escravos de origem africana.

    Esta bem resumido..

    beijacksons♥

  2. A economia colonial – A fase do Açúcar (séculos XVI e XVII )

    O pacto colonial que determinou o monopólio político de Portugal sobre o Brasil se desdobrou em monopólio produtivo e comercial. A produção que o donatário passou a ser obrigado a desenvolver denominava-se plantation e baseava-se no latifúndio, monocultura, trabalho escravo e produção para o mercado externo.

    O produto que iniciou a colonização foi a cana-de-açúcar, considerada uma especiaria na Europa. Portugal detinha a exclusividade comercial sobre o Brasil, tornando-se em pouco tempo o principal produtor mundial de açúcar de cana.

    Apesar das restrições a que os donatários se submetiam, esses representantes da coroa no Brasil tornaram-se a elite econômica, usufruindo de status no universo das relações coloniais. Esse status se traduziu também em poder que retornou para as relações familiares dos latifundiários.

    O patriarcalismo foi a base da sociedade colonial, onde o pai exercia poder absoluto sobre os membros da família e todos os seus agregados. Sua mulher era submissa às suas ordens, como filhos e escravos. A educação era um privilégio masculino, e as mulheres tinham educação para o lar. Quando se casavam, saíam do domínio paterno para o marital, reproduzindo, assim, o modelo familiar e social que caracterizou o Brasil por vários séculos.

    Invasão holandesa no Brasil

    Entre os anos de 1630 e 1654, o Nordeste brasileiro foi alvo de ataques e fixação de holandeses. Interessados no comércio de açúcar, os holandeses implantaram um governo em nosso território. Sob o comando de Maurício de Nassau, permaneceram lá até serem expulsos em 1654. Nassau desenvolveu diversos trabalhos em Recife, modernizando a cidade.

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