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Anônimo(a)

Texto sobre desmatamento, preservação do verde. Alguém pode me ajudar?

Estou precisando de um texto falando sobre preservação do verde, das arvores para alunos do 3º ano do ensino fundamental. Sou professora e preciso trabalhar sobre este assunto, porem os textos que encontrei achei muito complexo para alunos do 3º ano. Gostaria de algo simples mas que tocasse nas crianças e que ficasse bem compreendido para a idade e realidade deles.

Alguém tem uma indicação ou conhece algum texto bom? Me envie!

Grata!!!

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2 Answers

  1. “desmatamento bem legal, bom para saúde!
    kkkkkkkkkkk´s
    brincando passando so para ganhar mais pontos mesmo!
    kkkkkkkkkkkkkk´s

  2. História do desmatamento e preservação do verde

    O desmatamento, também chamado de desflorestamento, nas florestas brasileiras começou no instante da chegada dos portugueses ao nosso país, no ano de 1500. Interessados no lucro com a venda do pau-brasil na Europa, os portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. As caravelas portuguesas partiam do litoral brasileiro carregadas de toras de pau-brasil para serem vendidas no mercado europeu. Enquanto a madeira era utilizada para a confecção de móveis e instrumentos musicais, a seiva avermelhada do pau-brasil era usada para tingir tecidos.

    Desmatamento na Amazônia e na Mata Atlântica

    Desde então, o desmatamento em nosso país foi uma constante. Depois da Mata Atlântica, foi a vez da Floresta Amazônica sofrer as conseqüências da derrubada ilegal de árvores. Em busca de madeiras de lei como o mogno, por exemplo, empresas madereiras instalaram-se na região amazônica para fazer a exploração ilegal. Um relatório divulgado pela WWF ( ONG dedicada ao meio ambiente ) no ano de 2000, apontou que o desmatamento na Amazônia já atinge 13% da cobertura original. O caso da Mata Atlântica é ainda mais trágico, pois apenas 9% da mata sobrevive a cobertura original de 1500.

    Urbanização e desmatamento

    O crescimento das cidades também tem provocado a diminuição das áreas verdes. O crescimento populacional e o desenvolvimento das indústrias demandam áreas amplas nas cidades e arredores. Áreas enormes de matas são derrubadas para a construção de condomínios residenciais e pólos industriais. Rodovias também seguem neste sentido. Cruzando os quatro cantos do país, estes projetos rodoviários provocam a derrubada de grandes faixas de florestas.

    Queimadas e incêndios

    Outro problema sério, que provoca a destruição do verde, são as queimadas e incêndios florestais. Muitos deles ocorrem por motivos econômicos. Proibidos de queimar matas protegidas por lei, muitos fazendeiros provocam estes incêndios para ampliar as áreas para a criação de gado ou para o cultivo. Também ocorrem incêndios por pura irresponsabilidade de motoristas. Bombeiros afirmam que muitos incêndios tem como causa inicial as pontas de cigarros jogadas nas beiradas das rodovias.

    As ações contra o desmatamento

    Embora todos estes problemas ambientais estejam ainda ocorrendo, verifica-se uma diminuição significativa em comparação ao passado. A consciência ambiental das pessoas está alertando para a necessidade de uma preservação ambiental. Governos de diversos países e ONGs de meio ambiente tem atuado no sentido de criar legislações mais rígidas e uma fiscalização mais atuante para combater o crime ecológico. As matas e florestas são de extrema importância para o equilíbrio ecológico do planeta Terra e para o bom funcionamento climático. Espera-se que, no início deste novo século, o homem tome consciência destes problemas e comece a perceber que antes do dinheiro está a vida de nosso planeta e o futuro das gerações futuras. Nossos filhos têm o direito de viverem num mundo melhor.

    Embora o homem tenha surgido na terra há mais de um milhão de anos, sua interferência predatória sobre a natureza é um fenômeno recente, que deu-se início com a Revolução Industrial do século XVIII e a significativa demanda por energia (na época lenha e carvão) aliado ao processo de urbanização acelerada.

    Durante dois séculos, a humanidade acreditava no poder de regeneração e adaptação da natureza, não adotando qualquer medida de preservação e recuperação.

    O poder de uma nação ou cidade era medido pelo número de chaminés que existiam, onde considerava-se que apenas lançando os gases tóxicos a uma determinada altura o meio ambiente se encarregaria de tratá-los e dispersá-los.

    A partir da segunda metade do século passado a natureza começou a cobrar sua conta, com o tão comentado efeito estufa, a poluição do ar e a quase eliminação da qualidade de vida nos grandes centros urbanos.

    Dessa forma, o Estado foi obrigado a intervir para tentar controlar o processo de degradação provocado pelo homem e, nessa tentativa, tem cometido alguns exageros que, em alguns casos, ferem o princípio de propriedade privada e da livre iniciativa.

    A preservação das florestas é fundamental para a sustentabilidade dos recursos naturais renováveis, sendo de responsabilidade de todos, os limites de exploração de determinadas populações ou espécies, tanto animais quanto vegetais. Quando se avança além desses limites, o risco de extinção é muito grande (como exemplo mais conhecido temos o caso do pau-brasil).

    Portanto, nosso desafio básico é o de conciliarmos a preservação das florestas e o direito ao uso da propriedade pela iniciativa privada, assegurando o desenvolvimento sócio-econômico e a qualidade de vida das futuras gerações.

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