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Anônimo(a)

TRUCULÊNCIA DE MILITARES DO EXÉRCITO ACABA MANIFESTAÇÃO EM BRASÍLIA. É A VOLTA DA DITADURA?

começou quente a última semana do ano em Brasília, às vésperas da posse da presidente eleita Dilma Rousseff (PT). Estudantes e policiais entraram em confronto no Congresso Nacional, no Palácio do Planalto e na Esplanada dos Ministérios, no domingo. Por cerca de quatro horas, alunos de escolas públicas da Capital Federal protestaram contra o aumento salarial de parlamentares, ministros presidente e vice da República, os quais receberão R$ 26,7 mil mensais, mesmo valor dos vencimentos dos ministros do STF (Superior Tribunal de Justiça).
Deputados e senadores aprovaram o reajuste no dia 15. O aumento aos parlamentares será de 61,8%, pois na atual legislatura recebem R$ 16,5 mil. Já para os ministros de Estado, o aumento foi bem mais significativo: 149% em relação aos atuais contra-cheques de R$ 10,7 mil. O salário de Dilma Rousseff será 130% superior ao do presidente Lula, que recebe R$ 11,4 mil. O impacto direto na folha de pagamento do Congresso será de R$ 136 milhões e de R$ 100 milhões do Executivo.
“É uma vergonha dar aumento de R$ 10 mil para si mesmos e de R$ 30 sobre o salário mínimo”, reclamou Pedro Lucas, 18 anos, referindo-se ao valor do reajuste do mínimo previsto no orçamento da União para o ano que vem – passará de R$ 510 para R$ 540. Lara Siracusa, também de 18 anos, criticou a ação dos policiais. “Eles estão defendendo ladrões”, destacou, ao salientar que o movimento estudantil está ativo na Capital do País.
Os estudantes marcaram a manifestação pelas redes sociais da internet. O movimento ocorreu simultaneamente em Recife (PE), Fortaleza (CE) e em Vitória (ES). No Distrito Federal, a concentração ocorreu na rodoviária, a pouco menos de um quilômetro do Congresso. Às 11h os protestantes chegaram ao famoso cartão postal da cidade, casa de trabalho dos parlamentares. As visitas de turistas foram canceladas e serão retomadas somente hoje.
De camisetas pretas, empunhando cartazes, com nariz de palhaço e apitos, uma centena de estudantes entoou gritos de guerra no jardim do Congresso. Eles invadiram o espelho d”agua e foram repreendidos por seguranças e policiais. Os que tentavam subir para chegar próximo à entrada do Legislativo Federal. Houve troca de ofensas verbais e empurrões.
“Eu não sou otário, tira do meu bolso para botar no seu salário”, “O Congresso é a vergonha do Brasil” e “Salário de luxo, parlamentares de lixo”, foram alguns dos cânticos de protesto dos manifestantes, que chegaram a molhar o grupo que tentava contê-los. Nenhum deputado ou senador apareceu para falar com os alunos.
Do Congresso, os protestantes seguiram para o Palácio do Planalto, a poucos metros dali. Alguns mais exaltados tentaram invadir o local. Eles foram parados com truculência por militares do exército e seguranças. Os funcionários do governo federal saíram nas janelas para observar o tumulto.
Com os ânimos mais calmos, os manifestantes sentaram na rampa e continuaram bradando músicas de protesto. Reivindicaram posicionamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a situação dos salários. Mas foram ignorados, pois ninguém os recebeu novamente.
A caminho da rodoviária, onde o protesto acabou sem prisões ou feridos, os alunos passaram pela Esplanada dos Ministérios. Fecharam três das seis pistas que dão acesso às Pastas, atrapalhando o trânsito no local, que costuma ser tranquilo.
No trajeto, mais duas confusões com policiais militares. “A PM não é contra a manifestação. Só queremos saber onde vão e fazer o quê”, tentou apaziguar o major Alcenor.
Protesto foi apoiado pelo povo, mas atrapalhou limpeza do Congresso
A iniciativa dos estudantes recebeu elogios dos moradores de Brasília. Alguns motoristas fizeram buzinaço de apoio. E outros pedestres se juntaram ao grupo. “É uma palhaçada muito grande os que os parlamentares fazem com o povo. Tem de protestar mesmo. Deria ter mais disso aqui, tem pouco”, avaliou o militar aposentado Gilson Rocha de Carvalho, que observou a manifestação.
“Para os aposentados ficaram dias debatendo se o reajuste seria de 7% ou 7,7%. Agora, para eles, votaram rapidinho mais de 60% de aumento. É um absurdo”, completou.
Se por um lado o protesto foi apoiado pela população, atrapalhou o trabalho do funcionário terceirizado do Planalto Antônio Martins, que limpava o espelho d`água do Congresso. Ele limpava o local, como preparação para a posse de Dilma no sábado, quando os estudantes chegaram e pularam no lago. “Vou terminar o serviço amanhã. A gente limpa, mas vem o pessoal e suja”, lamentou.
Além da limpeza do espelho d”água, o gramado, a fachada e o telhado do Congresso também recebem retoques finais para a cerimônia de transmissão de posse de Lula para Dilma. Também está sendo realizada faxina interna, pois muito material inservível está sendo descartado por funcionários do governo.

Diário do ABC

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4 Answers

  1. Acho que ainda é muito cedo para pensarmos em ditadura, porém percebo que há possibilidades de uma possível volta da ditadura, mas por enquanto acho cedo para falarmos nisso,

    Parabéns pela pergunta, ótima!!

  2. Pelo seu relato não houve nenhuma tentativa de invasão de escolas. houve de estudantes de invadir o Congresso e o Palácio. Os mesmos manifestantes adquiriram o poder de voto aos 16 anos, poucos tiram o título e muito menos votam, quando o fazem, grande parte é em troca de favores. Todos foram eleitos, os poderes são independentes e o legislativo tem autonomia financeira. O estabelecimento recente de um teto salarial foi a melhor maneira de conter os abusos financeiros. Como está colocado o salário do executivo sempre foi o menor, mesmo nos diversos escalões. Os incendiários de hoje são os bombeiros de amanhã (que o diga o partido no governo) e num local que eleje o Sr. Arruda Senador, Deputado (com o maior percentual de votos do País) e ainda o coloca no governo é estranha tal manifestação. Há uma ditadura invertida, que é a da mediocridade, do coletivo irracional. Como dizia Nelson Rodrigues: “em Brasília todos são inocentes, pois todos são cúmplices”.

  3. Oi,

    Não. Nesse cao os militares apenas impediram uma possível invasão ao Congresso Nacional e com certeza se houver ditadura será a ditadura do pt, do proletariado, nada a ver com a ditadura militar…esta ditadura petista é bem pior do que a militar…

    aff

    Um abraço,

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