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Anônimo(a)

UFC anuncia compra do Strikeforce, maior rival no mercado americano?

Fonte: R7

Maior evento de MMA do mundo, o UFC anunciou neste sábado (12) a compra de seu maior rival no mercado das lutas, o Strikeforce. Confirmado pelo próprio presidente da entidade, Dana White, o acerto foi caracterizado como “um bom negócio”.

Essa não é a primeira vez que o UFC compra alguma organização rival. Em 2007, o extinto evento japonês Pride foi fundido à entidade, assim como o WEC em 2011. Nas duas ocasiões, os rivais deixaram de existir e seus lutadores passaram a competir pelo UFC, com exceção feita ao lendário Emelianenko Fedor.

Aos fãs que consideram a aquisição mais um passo rumo ao monopólio no esporte, Dana prometeu que o evento continuará existindo.

– O Strikeforce vai continuar a executar seu negócio normalmente. Há contratos em vigor, e estes caras estão no Showtime [TV americana]. O evento dá uma boa audiência para eles. Todos os contratos serão honrados. Esses caras vão permanecer lutadores Strikeforce.

Por outro lado, com as duas organizações nas mãos da Zuffa – empresa criada por Dana White e pelos irmãos Fertitta – o duelo entre os melhores lutadores, independentemente de qual bandeira eles representem, torna-se mais fácil, principalmente entre os pesados, categoria mais forte no Strikeforce.

Quem pode sofrer com a negociação são as lutadoras, como a campeã brasileira Cris Cyborg. Por diversas vezes, Dana White deixou claro que mulheres nunca lutariam no UFC, o que leva a crer que as competições femininas possam ser extintas do Strikeforce.

É importante lembrar, também, que a brasileira anunciou ao R7 que negocia sua participação em eventos de pro-wrestling (luta livre), mas que o UFC não permite que seus atletas participem de qualquer outra modalidade esportiva além do MMA.
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Os cara são fod@

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9 Respostas

  1. Uma pena, perguntei há dois dias se o strikeforce não estava melhor que o UFC e quase todos concordaram, olhe só
    http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=Au4vZMi3Q1Xqp8lMhaPbl4zI6gt.;_ylv=3?qid=20110310114704AArqjOs

  2. o strike force deve existir enquanto tiverem contratos a serem cumpridos, Dana white disse. pelo q parece ainda tem 2 anos de contrato entre o Strike force ea rede de tv show time. depois disso acho q ele deve ser incorporado ao UFC, como aconteceu com o WEC e o Pride

    pro UFC é bom. desse jeto consegue manter o valor pago aos lutadores bem baixo, pois há pouca concorrencia querendo tirar os lutadores dele. isso já aconteceu com o Pride. os lutadores foram para o UFC mas ganhando menos.

    alem disso vai sobrar espaço para o UFC vender sua marca e consequentemente haverá, num futuro próximo, valorização dos contratos de transmissão do evento.

    o MMA feminino talvez perca a medio e longo prazo o seu espaço. mas a Zuffa é uma empresa seria, se o MMA feminino der retorno financeiro com certeza els vao manter-lo. a questão é: o MMA feminino da ou pode vir a dar (em menos de 2 anos) retorno financeiro?

    por tudo q já foi falado acho que isso é muito bom ´para o expectado e ruim para os lutadores. Fedor, por exemplo, recusou o UFC, quando o pride foi extinto, por que acho que merecia mais dinheiro. agora ele, por exemplo, nao tem para onde correr. nao vejo outra franquia que poderá pagar mais para ele que nao o UFC ou o UFC/Strike force

  3. Vejo que agora está feito o monopólio do MMA. Ou luta no UFC ou não luta, acredito que quem será prejudicado serão os lutadores, principalmente os mais prestigiados.

    Desconheço um rival a altura do UFC, acredito que a partir de agora será considerado como alguma “Federação Mundial” do MMA.

  4. Notícia ruim por um lado, mas boa por outro. Apesar do monopólio, agora será mais fácil casar lutas entre os melhores (isso quando os antigos contratos do Strikeforce acabarem). E agora, quando um lutador tiver maus resultados, em vez de demiti-lo, a ZUFFA poderá “rebaixá-lo” para o Strikeforce, onde a companhia continuará com o lutador com um salário menor. Quando ele se recuperar e voltar a ser competitivo, terá a chance de retornar ao maior evento. Seria comparável ao esquema do brasileirão: nos últimos anos, muitos times grandes foram rebaixados para a segundona. Na segundona, tiveram a chance de acertar o time jogando um campeonato mais fácil, e retornaram mais fortes à elite do futebol brasileiro. Seria uma boa solução para lutadores como Napão e Brandon Vera, que no momento não estão no páreo, mas poderiam render mais e fazer lutas empolgantes.

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