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  • 0
Anônimo(a)

Vc é a favor ou contra a marcha da maconha?Eu sou contra principalmente qdo a prefeitura apoia,pois tenho?

certeza que eu e vc não votamos em prefeito para apoiar coisas erradas, e a maconha é uma delas.opine e comente.

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5 Respostas

  1. Se as pessoas podem passar sem cigarro, podem passar sem maconha.
    Mais que isso. Cigarro não altera a percepção e já é liberado.
    Isso dos mesmos palhaços quererem liberar a maconha (porta de entrada da cocaína e drogas piores) e proibir o cigarro de tabaco é coisa de hipócritas.

  2. Olha, eu sou a favor, sabe por que? Porque nós apoiamos o álcool e o cigarro, que são prejudiciais a nossa saúde, e porque não deixar a maconha que é algo natural?

    P.S: Não sou usuária, na verdade eu sou contra as drogas, inclusive ao álcool e ao cigarro, mas, se os mesmos são liberados, mesmo com tantas propagandas negativas, então porque não legalizar a maconha?

  3. Sou a favor se os paralamentares forem obrigados a usar. Tenho certeza que deixariam de ser tão FDP, ajudariam o povo e não o próprio bolso.

    Esta é a beleza da maconha, quem usa não fica noiado as pessoas ficam lights e felizes.

    Se bem que são capazes de criar o Auxílio Larica.

  4. Houve época em que o uso de determinadas plantas medicinais era considerado bruxaria, e às almas das bruxas restava receber benevolente salvação nas fogueiras da Inquisição. Atualmente, o estigma que a maconha carrega faz, para muitos, soar como blasfêmia lembrar que se trata, provavelmente, da mais útil e bem estudada planta medicinal que existe.

    Pior, no Brasil, se alguém quiser automedicar-se com essa planta, mesmo que seja para aliviar dores lancinantes ou náuseas insuportáveis, será considerado criminoso perante uma lei antiética, sustentada meramente por ignorância, moralismo e intolerância.

    Apesar de sua milenar reputação medicinal ser inequivocamente respaldada pela ciência moderna, no Brasil, a maconha e seus derivados ainda são oficialmente considerados drogas ilícitas sem utilidade médica. Constrangedoramente, acaba de ser anunciado, na Europa e nos EUA, o lançamento comercial do extrato industrializado de maconha, o Sativex, da GW Pharma.

    Enquanto isso, nossa legislação atrasada impede tanto o uso do extrato quanto o uso da planta in natura ou de seus princípios isolados.
    Consequentemente, pessoas em grande sofrimento são privadas das mais de 20 propriedades medicinais comprovadas nessa planta.

    Um vexame para o governo brasileiro, já que, em países como EUA, Canadá, Holanda e Israel, tais pessoas poderiam, tranquila e dignamente, aliviar seus sofrimentos com o uso da maconha e ver garantido seu direto de fazê-lo com o devido acompanhado médico.

    Ingeridos ou inalados por meio de vaporizadores (que não queimam a planta), os princípios ativos da maconha podem levar ao alívio efetivo e imediato de náuseas e falta de apetite em pacientes sob tratamento quimioterápico, de espasmos musculares da esclerose múltipla e de diversas formas severas de dor -muitas vezes resistentes aos demais analgésicos.

    Pesquisas recentes indicam também o potencial da maconha para o tratamento de doença de Huntington, do mal de Parkinson, de Alzheimer e de algumas formas de epilepsia e câncer. A redução da ansiedade e os efeitos positivos sobre o estado emocional são valiosas vantagens adicionais, que elevam sobremaneira a qualidade de vida dessas pessoas e, por conseguinte, seus prognósticos.

    A maconha não serve para todos: há contraindicações e grupos de risco, como gestantes, jovens em crescimento e pessoas com tendência à esquizofrenia. Em menos de 10% das pessoas o uso descontrolado pode gerar dependência psicológica reversível. Mas, ponderados riscos e benefícios, para a grande maioria das pessoas, a maconha continua a ser remédio seguro.

    A biotecnologia brasileira tem todas as condições para desenvolver variedades com diferentes proporções de princípios ativos, reduzindo efeitos colaterais e aumentando a eficácia das plantas (ou de seus extratos) para cada caso.

    Indiferente, contudo, à ciência e à ética médica, a atual legislação brasileira sabota nossa pesquisa básica, clínica e biotecnológica nessa área de ponta e impede por completo a exploração assistida das preciosas e baratíssimas propriedades medicinais dessa planta.

    É hora de virar esta página carcomida pelo obscurantismo e pelo desdém com o sofrimento humano, fazendo valer não apenas direitos fundamentais dos indivíduos mas também as próprias diretrizes da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, que, segundo o Ministério da Saúde, tem por objetivo: “garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional”.

    RENATO MALCHER LOPES, neurobiólogo, mestre em biologia molecular e doutor em neurociências, é professor adjunto do departamento de fisiologia da Universidade de Brasília e coautor, com Sidarta Ribeiro, do livro “Maconha, Cérebro e Saúde”.

  5. Todo mundo tem direito de opinar sobre qualquer assunto. Essa e a base da democracia, assegurado por nossa Constituição. Quanto à legalização ou descriminalização do porte ou do cultivo, entendo que proibir não afasta as pessoas das drogas. A educação, cultura e informação protege as pessoas. As drogas sempre foram utilizadas, seja como remédio (aspirina), nos cultos religiosos (vinho) ou recreativamente (cerveja) e sempre serão. Então não adianta proibir pq as pessoas vão continuar usando mesmo assim. Outra questão: qual é o resultado da proibição? A proibição só faz aumentar o tráfico, já que é, em tese, essa é a única forma de se obter o produto proibido. O tráfico, como não pode contar com a polícia ou com a justiça pra resolver seus conflitos, utiliza a força bruta: a violência, e se protege com corrupção policial. O melhor é que o estado regule, fiscalize e tribute a produção e venda de drogas, pois só assim, tornaremos seu consumo menos danoso.

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