vc não acha que nos temos mais com que o se preocupar do que o casamento de um Playboy?

Playboy?
Amigo, desculpe a sinceridade, mas um pouco de cultura lhe faria bem.
De forma alguma o príncipe William poderia ser qualificado de “playboy”, veja bem, apesar de pertencer a uma das famílias mais ricas e tradicionais da Europa, William trabalha, como qualquer cidadão comum. Veja:
“William é co-piloto de helicópteros da RAF. Seu superior imediato, o Comandante Iain Wright, liberou a saída do príncipe e afirmou ao jornal The Telegraph que ele foi tratado como qualquer outro membro da equipe.
– Ele pediu dispensa para o casamento e eu concedi. Mas após 15 dias, ele deve estar de volta ao trabalho.
O prazo mostra que, logo após a lua-de-mel, William – ou ‘tenente Will Wales’, como é chamado – vai voltar ao batente.”

É amigo, só mesmo que nunca foi militar, não imagina como é difícil exercer esta profissão. Não imagina como é dura a vida militar.
Vc está sendo tremendamente injusto ao qualificar o Ten. Will Wales como um mero “playboy”.
Com relação a lista de convidados, foi amplamente divulgado que o casamento foi uma cerimônia familiar, nenhum Chefe de Governo foi convidado.
Alias o casamento foi do neto da Rainha (que é Chefe de Estado, cargo protocolar, sem poderes administrativos). Não confunda Chefe de Governo com Chefe de Estado.

Um casamento deste desperta curiosidade e admiração pelo mundo todo. Qualquer rede de TV tem o direito de pleitear a transmissão de um mega evento destes, se vc não gosta, simplesmente mude de canal.

Com relação aos redutores de velocidade “pardais” sua opinião também me parece equivocada. Tem que haver limites e punições para tentar disciplinar nosso caótico transito. É de conhecimento público que o Brasil é um dos campeões de mortes no transito. Tente imaginar o que seria se não houvessem radares e multas neste nosso país. Eu tenho + de 34 anos de carteira de motorista e NUNCA fui multado por estes “pardais”.
Pedágios também são necessários. Veja bem a diferença das estatísticas de mortes nas estradas paulistas com as estradas de Minas, por exemplo. Ou para vc um vida não vale nada?
Por fim, a cobrança de pedágio para circular nas cidades não é novidade na Europa e Asia. Veja:
” algumas zonas centrais de grandes cidades, que estão sujeitas a políticas de portagem ou tarifação de congestionamento, como forma de restringir o fluxo de veículos, como já ocorre em Cingapura (1998), Londres (2003 e estendido em 2007); Estocolmo (teste em 2006 e definitivo em 2007); e Milão em 2008. A cidade de Nova Iorque estão considerando a implantação de sistemas semelhantes de tarifação de congestionamento para reduzir seus problemas de tráfego.
A Noruega fez as primeiras implantações a nível mundial de cobrança eletrônica em corredores urbanos, utilizado nas suas três cidades principais: Bergen (1986), Oslo (1990), e Trondheim (1991). Outras implantações pioneiras são a Rota 407 ETR em Toronto, Canadá (1997), a Rota 6 em Tel-Aviv, Israel ( 2000), o “CityLink” em Melbourne, Austrália (2000), e a “Costanera Norte” em Santiago de Chile.

Portanto, amigo talvez vc deve rever um pouco os seus conceitos.