A gelatina é um alimento importantíssimo para o corpo, por ser um dos principais alimentos na reposição do colágeno perdido ao longo dos anos. Apesar disso, ela é apenas a terceira sobremesa mais escolhida pelos brasileiros, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).
Apenas 10% da população opta por esse alimento rico em colágeno no fim da refeição. Mas se você não costuma consumir gelatina, deveria mudar de ideia. O organismo começa a reduzir a produção de colágeno a partir dos 25 anos de idade. Aos 50, produz apenas 35% necessário ao corpo.
Sem o colágeno, o tônus muscular sofre uma diminuição, atingindo a saúde dos ossos, pele, unhas e cabelos, deixando-os menos resistentes. Eles perdem a elasticidade, o brilho, reduzindo seu crescimento. Isso facilita o aparecimento de estrias, celulite, levando ao envelhecimento dos tecidos do corpo.
A gelatina ajuda na nutrição desses tecidos, mantendo a hidratação e integridade das articulações. O alimento desempenha um papel importante na prevenção e no tratamento de dores articulares, artrose e osteoporose, além de ser isento de gorduras, colesterol e carboidratos.
Mas atenção, a gelatina se apresenta de várias formas. Ela pode ser adquirida em folhas, em pó com sabor, ao natural ou em cápsulas. E há diferenças entre o produto comprado no supermercado para sobremesa e a gelatina vendida em casas de produtos naturais. Nessas últimas encontra-se o colágeno em pó, ou em cápsulas, que é o colágeno em sua forma pura. Já a gelatina que é vendida no supermercado possui colágeno em menor quantidade.
Qual tipo de gelatina escolher?
Você vai encontrar o produto em duas versões: a alimentar e a suplementar. No primeiro caso, usada principalmente para sobremesas, e comprada em supermercados, a gelatina pode ser em pó com sabor ou sem sabor, em folhas incolores ou coloridas. No segundo caso, a suplementar, vendida apenas em lojas de suplementos alimentares, é encontrada em cápsulas ou em pó, e nada mais é do que o colágeno na sua forma mais pura. Para incluí-la no seu cardápio, anote aí: a dose recomendada é de 10 g diárias (1 colher de sopa) na forma de gelatina suplementar em pó, diluída em meio copo de água ou adicionada em sucos, leite, sopas, chás etc. A alimentar pede, pelo menos, duas porções diárias, ou seja, dois potes de 125 ml cada uma. “Vale lembrar que a gelatina industrializada tem o mesmo valor alimentício daquela tradicional caseira, preparada pelo cozimento do osso do boi. As duas versões são riquíssimas em colágeno”, ressalta Tamara. Acontece que, embora as propriedades de todas essas versões da gelatina sejam as mesmas, a concentração de colágeno é muito maior no pó suplementar, chamada de colágeno hidrolisado. “Deixe a gelatina de caixinha ou em folhas para a manutenção. No período de tratamento para unhas fracas e cabelos quebradiços, por exemplo, fique com a hidrolisada”, complementa Tamara. Os primeiros efeitos se fazem notar após dois ou três meses de consumo diário.
cri cri *-* ‘
Legall
EU CONSUMO GELATINA TODOS OS DIAS…..
NA SOBREMESA E NA RAÇAÕ HUMANA CONSUMO TBM O COLAGENO….QUE NADA MAIS E´A GELATINA SEM SABOR
ADOREI ESSE SEU TEXTO…..MUITO BOM…NÃO PERDI O MEU TEMPO COM BESTEIRAS!!!
BJSSSS
Amei!
Interessante.
Gostei da reportagem.