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  • 0
Anônimo(a)

verdades absolutas que foram comprovadas erradas?

Me ajudem é para um trabalho para sexta ;D

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5 Respostas

  1. Deus é um exemplo de verdade ABSOLUTA que a igreja tentou e tenta até hoje fazer as pessoas acreditarem, como se fosse a única verdade. Mas Deus não passa de uma evidencia.

  2. As concep��es da verdade

    Grego, latim e hebraico

    Nossa id�ia da verdade foi constru�da ao longo dos s�culos, a partir de tr�s concep��es diferentes, vindas da l�ngua grega, da latina e da hebraica.

    Em grego, verdade se diz aletheia, significando: n�o-oculto, n�o-escondido, n�o-dissimulado. O verdadeiro � o que se manifesta aos olhos do corpo e do esp�rito; a verdade � a manifesta��o daquilo que � ou existe tal como �. O verdadeiro se op�e ao falso, pseudos, que � o encoberto, o escondido, o dissimulado, o que parece ser e n�o � como parece. O verdadeiro � o evidente ou o plenamente vis�vel para a raz�o.

    Assim, a verdade � uma qualidade das pr�prias coisas e o verdadeiro est� nas pr�prias coisas. Conhecer � ver e dizer a verdade que est� na pr�pria realidade e, portanto, a verdade depende de que a realidade se manifeste, enquanto a falsidade depende de que ela se esconda ou se dissimule em apar�ncias.

    Em latim, verdade se diz veritas e se refere � precis�o, ao rigor e � exatid�o de um relato, no qual se diz com detalhes, pormenores e fidelidade o que aconteceu. Verdadeiro se refere, portanto, � linguagem enquanto narrativa de fatos acontecidos, refere-se a enunciados que dizem fielmente as coisas tais como foram ou aconteceram. Um relato � veraz ou dotado de veracidade quando a linguagem enuncia os fatos reais.

    Continua… Acesse fonte!

  3. A verdade absoluta não seria o contrário da mentira condicional? E se a verdade absoluta não existir de fato? Existirá muitas frestas para que tenhamos dúvidas, e todos tem que acabar aceitando alguma resposta como verdade, do contrário nós vamos enlouquecer.

  4. Quando a Ciência é imparcial e tendenciosa, ela não fala por toda classe científica. Até porque a ciência não é representada por uma instituição e nem mesmo pela mídia (embora exista uma classe que usa a força da mídia, e ela é realmente forte e poderosa em seu poder de influencia, mas isso não é ciência e força e poder e muita das vezes corrupta, quando a mídia não é imparcial).

    A ciência como autoridade não existe, se não há comprovação, experimento e avaliação Se a hipótese não admitir teste, não é ciência é ficção científica, nem um homem apenas, pode falar em nome da ciência, pode falar em seu próprio nome, então não será a opinião da ciência, mais algo que a ciência poderá avaliar , existem homens e mulheres que fazem declarações científicas ( Esta parcialidade é na verdade, apenas uma opinião exclusiva, desprezando portanto as demais), como outro em seu próprio nome, sendo cientistas podem discordar dele.
    Note-se, contudo, que a Ciência não pode tratar de assuntos de fé, mas apenas daquilo que é observável e passível de experimentação. Aqui reside uma grande vantagem do criacionismo em detrimento do evolucionismo, pois a teoria de Darwin não pode ser reproduzida em laboratório – isso faz de Darwin apenas um teórico e não um cientista. (A propósito, o único diploma de Darwin era o de Teologia, não é irônico?)

    Um cientista pode defender princípios religiosos ou ideológicos, mas esses princípios religiosos ou ideológicos não passam a ser científicos por serem defendidos por um cientista. Os argumentos de pessoas pertencentes a comunidade científica em favor do criacionismo apontam para a organização e exatidão das leis naturais. Esta visão dá uma imagem que se parece com aquela proposta pelo protestante Isaac Newton, ao comparar o mundo a um mecanismo que evidencia um projeto inteligente e sobrenatural.

    A complexidade e organização estrutural das formas mais simples de matéria viva são apontadas pelos criacionistas como prova de uma criação determinada e não a consequência evolutiva de um caldo orgânico primordial desorganizado. De fato, a probabilidade matemática de que a vida tenha surgido espontaneamente de uma sucessão de eventos casuais numa ordem específica é considerada por alguns matemáticos pequena demais, quase impossível mesmo!

    O método que permite recriar um organismo a partir de fragmentos do seu corpo (um dente fossilizado, por exemplo) é duramente criticado pelos criacionistas que consideram abusivas as conclusões como a apresentação de antepassados do Homo sapiens com traços simiescos. Até hoje o que foi apresentado mesmo não passou de fósseis de macacos.

    Fraudes nos trabalhos e pesquisas envolvendo fósseis (como o ‘Homem de Orce’, ou o ‘Homem de Piltdown’) têm mostrado as falhas e falcatruas da teoria evolutiva. Na verdade essas fraudes colocariam em xeque qualquer outra teoria, mas a da evolução tem sobrevivido, mas por “milagres” do que por comprovações científicas.

    Alguns criacionistas questionam também experiências, relacionadas à demonstração da seleção natural, como aquela relativa às mariposas cujas cores foram influenciadas pelas mudanças advindas da Revolução Industrial. Nesse caso especificamente, apontam falhas irrisórias na metodologia como confirmação de que não existiria seleção natural. Isso implica na defesa de espécies absolutamente fixas.

    Um dos principais argumentos dos criacionistas baseia-se na refutação da geração espontânea. Louis Pasteur e John Tyndall demonstraram experimentalmente que micróbios não se originam espontaneamente, conforme alguns supunham ser possível, ao final do século XIX. Estendendo os resultados destes experimentos, argumenta-se que foi provado que nenhum mecanismo pode gerar vida de qualquer matéria sem vida. Como evidência, aponta-se que nenhum experimento foi capaz de demonstrar o contrário, a despeito de várias décadas de tentativas.

    Não há prova científica de que a vida tenha (ou alguma vez poderia ter) vindo a existir a partir de matéria sem vida. Além disso, existem evidências substanciais de que a geração espontânea é impossível. Apenas DNA é conhecido como capaz de produzir DNA. Nenhuma interação química de moléculas tem ao menos chegado perto de produzir esse código ultra-complexo que é tão essencial a toda vida conhecida.

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