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  • 0
Anônimo(a)

Vícios e Virtudes são como Orgulho e Humildade?

O vício e a virtude são parentes como o carvão e o diamante.” (Karl Kraus)
No sentido moral, o vício se opõe à virtude, mas atravessado o tempo por múltiplas ambiguidades, a sociedade acabou adaptando-se a muitos deles…
diga lá..
1 sorrisão pro 6

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4 Respostas

  1. Oi Pé

    Sem o lado mal das coisas não poderiamos saber como é o lado do bem…

    O vício e a virtude nos mostram que há dois caminhos a seguir….

    Cabe a nós decidirmos qual queremos em nossas vidas….

    Uma ótima tarde pro c meu porquinho rosadinho!!

    :: (\_(\
    *: (=’ :’) :*
    .. (,(”)(”)¤°.¸¸.•´¯`*Beijoossss!!!

  2. Há tendências, uma experiência pode ser múltipla, o que a define são seus valores ou ausência deles.

  3. Olá!

    Você tem toda razão, a evolução da humanidade modifica o pensamento, o individuo e a sociedade. Os conceitos de moral, de ética e de valores, na epoca de Aristóteles tinham um significado e hoje devem ser reajustados a nossa época.

    No sentido moral, as alterações foram absurdas, termos como Temperança e Eqüidade caíram em desuso, tudo tem que ser adaptado a nosso tempo, os vício são de duas ordens extremas, onde à virtude é o meio termo.

    As múltiplas ambiguidades existem, são fruto de uma sociedade que descaracterizou muitos conceitos e acabou banalizando a conotação e muitos deles.

    Por exemplo, até a virtude moral da coragem, tem que ser controlada, para isso temos que seguir uma regra. A aceitação das regra aprimora o intelecto, sem a aceitação caímos em mera imposição. Aprimoramos as virtudes morais e intelectuais ao longo da vida, é árdua a luta para atingir o fim último que é o constante equilíbrio que leva a felicidade.

    De um lado, temos os vícios pelo excessos e do outro lado, temos os vícios pela falta.
    A virtude é encontrar e manter pelas regras do aprimoramento do intelecto um comportamento centrado, no meio termo ou na justa medida que exige a ocasião, isso é o que dá a eqüidade entre os extremos, vejamos:

    – entre a temeridade e a covardia= a virtude é a coragem;
    – entre a libertinagem e a insensibilidade= a virtude é a temperança;
    – entre o esbanjamento e a avareza= a virtude é a prodigalidade;
    – entre a vulgaridade e a vileza= a virtude é a magnanimidade;
    – entre a vaidade e a modéstia= a virtude é o respeito próprio;
    – entre a ambição e a moleza= a virtude é a prudência;
    – entre a grosseria e a indiferença= a virtude é a gentileza;
    – entre o orgulho e o menosprezo a sí mesmo= a virtude é a veracidade;
    – entre a zombaria e a rusticidade= a virtude é a agudeza de espírito;
    – entre a condescendência e o enfado= a virtude é a amizade;
    – entre a inveja e a malevolência= a virtude é a justa indignação.

    Incrível é perceber a sabedoria de Aristóteles quando ele afirma: Até virtude em demasia conduz ao vício.

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