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nao so o mercado,mas a venda da esquina,a farmacia!!!KKKKKKK…
A mulher está tomando o lugar dos homens pouco a pouco,seja nos pequenos negócios, seja nas grandes empresas. Está conquistando um direito que sempre lutou para ter. Se continuar nesse ritmo é capaz de ocorrer até uma inversão de papéis: mulher como “chefe do lar” e homem como dono de casa.
MILITARMENTE – Não há grandes lideres militares do sexo feminino.
ECONOMICAMENTE – Dentre as 10 pessoas mais ricas do mundo, nenhuma é mulher.
CORPORATIVAMENTE – Dentro das grandes organizações, são raras as empresas administradas por mulheres, ou com mulheres em altos cargos… o número vem aumentando, mas ainda é pouco expressivo.
POLITICAMENTE – São poucas as nações do mundo, cuja governante é mulher.. o número vem crescendo, mas é pouco expressivo em comparação com o número de homens no poder.
Não se pode, em meu entender, misturar a relação mulher/domínio. A mulher, por natureza é um ser que dificilmente lida bem com esse atributo. A mulher é conciliadora, mediadora, mais que um ser dominante. No mercado de trabalho, na política, na ciência e em quase todas as profissões, a mulher, que apenas começou a ser liberada no Século passado, vem se impondo em áreas restritas aos homens. Não se trata de nada em especial, simplesmente se pode provar que a mulher é tão inteligente quanto o homem e que ela também pode competir com ele em igualdade em todas as esferas da vida quotidiana.
Não aprecio esse tipo de colocação. Dá impressão de competição entre os sexos – isso não é bom.
Séculos e séculos para a mulher ter os mesmos direitos que os homens – pouco a pouco conquistados.
Não me senti ‘premiada” com alguns desses direitos.
Não sou feminista e nem anti-nada, mas prefiro dizer que a cultura, o esforço, a luta e as oportunidades são iguais para todos (dentro de suas variantes, de sua complexidade).
Creio que homens ou mulheres esforçados, de fibra poderão “não dominar” o mercado, mas torná-lo mais justo!
Não acho que a mulher esteja dominando o mercado. Afirmar isso seria fazer vistas grossas às imensas desigualdades impostas à mulher no mercado de trabalho, começando pelos seus salários, que sempre são menores se comparados aos dos homens.
Ter uma mulher na presidência da república é um avanso considerável, mas não significa que as igualdades foram extintas.
.’.
Não há dominados nem dominadores!