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Barbosa
Essa pergunta não é afirmativa,perguntei isso porque geralmente quem vê mais em se formar em econômia são pessoas das classes A e B.
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Em primeiro lugar: Economia é a ciência que estuda a produção e distribuição de bens e serviços.
Em segundo lugar: O requisito para se tornar um economista é cursar um bacharelado em Ciências Econômicas ou Economia. (São diferentes, o primeiro tem um enfoque mais teórico e abrangente, e o segundo é voltado para o “mercado”)
Pois bem, os “pobres” geralmente têm maior dificuldade de acesso às universidades, e suas condições de acessar o ensino superior, em qualquer curso que seja, é mais limitada do que de outras “classes”. O que deve contar é a capacidade intelectual e, embora esteja, geralmente, altamente correlacionada com a renda, não é dependente de classe social. Qualquer um apto pode se tornar um economista.
Obs.: Ao contrário do que se pensa: Economia não faz parte das ciências exatas, e não “lida com dinheiro”. Já vi muita gente com esse pensamento.
……………SE A PESSOA FICAR SE JULGANDO UM POBRE COITADO, REALMENTE NUNCA CONSEGUIRÁ É NADA…………….ACHO ESSE TERMO “POBRE” BEM FORTE………ACHO QUE DEUS DEU OPORTUNIDADES IGUAIS PARA TODOS……..NÃO VEJO NINGUÉM COMO POBRE………EXISTEM CARÊNCIAS, ISTO SIM, MAS SÃO REVERSÍVEIS DESDE QUE A PESSOA TENHA DETERMINAÇÃO E PERSEVERANÇA, E ESTEJA MUITO CERTA DO QUE REALMENTE QUER………….LIMITAÇÕES NÃO EXISTEM PARA QUEM SABE O QUER E AGE PARA ISTO……….
Pobre de espírito é pior do que pobre de dinheiro. Com força de vontade e estudo, vai pra uma facul pública e com bolsa. Agora se ficar só reclamando vai mesmo ficar na miséria com empreguinho de baixo salário
não concordo ,pois a condição financeira não atrapalha ninguém a ter um futuro brilhante.
Imagino que o seu questionamento vem do fato de que pra entender e compreender os fatos economicos e a atuação do governo seja mais complicado pra quem é pobre, principalmente por este sentir de forma maior os impactos das ações macroeconomicas do governo, como por exemplo numa necessidade de desaceleração da economia. MAS a condição financeira não implica na capacidade intelectual e cognitiva da pessoa, podendo esta SIM, ser um excelente economista, ou médico, ou engenheiro.
Veja bem, para se tornar um economista é preciso ter o curso de economia bacharelado. Isso não quer disser que um pobre não consiga, mas realmente é muito mais provável que uma pessoas com boas condições financeiras consiga, Pois para se formar é preciso terminar os estudos e depois ingressar numa universidade, mas aí as pessoas dizem: mas puxa vida, e pra que serve as universidades publicas. esse é o problema para se entrar numa universidade publica é muito dificil, concorrido, e o aluno que não teve um ensino de qualidade, provavelmente não vai entar,
No brasil, tudo que o governo disponibiliza é de péssima condições, ainda vem um idiota aí, e fala que para ser um bom profissional e bla bla bla, não ´precisa de dinheiro, que o dinheiro não é nada.
Discordo totalmente.
O por que? Ora! Se seus dizeres estivessem corretos eu não estaria aqui lhe respondendo essa pergunta.
Valeu?
Barbosa.
As chances são dadas a todas de alguma forma, o problema é como essas chances serão aproveitadas. Infelizmente ainda tem pessoas acreditando que capacidade intelectual está relacionada a renda, não precisamos citar exemplos de filhinhos de papai que quando abrem a boca para falar algo sério são verdadeiros desastres.
O fato de cursar uma universidade seja ela qual for o curso não está ligada à renda, eu nunca vi uma universidade que no ato da matrícula pergunta a renda do estudante e se esse não estiver de acordo com o “padrão” será proibido de fazer a matrícula.
Não é querendo me gabar, pois tudo que eu tenho foi Deus que me deu. Eu sou filha de um fiscal em empresa de segurança e de uma dona de casa, estudei em escola pública estadual da 6° série até o 3° ano do ensino médio, meu pré-vestibular foi um cursinho gratuito para estudantes de escola pública, ou seja, eu não sou rica, nem classe média, sou de origem simples, mas no meu primeiro e único vestibular passei no curso de Ciências Contábeis da UFPE, uma instituição que é referência em todo Brasil, não é o curso de economia mas faz parte do mesmo grupo, e o que eu quero mostrar é que com esforço e fé em Deus qualquer pessoa pode alcançar aquilo que parece impossível aos olhos humanos, pois para Deus nada é impossível.