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Anônimo(a)

Você escolheu sua religião ou lhe foi ‘imposta’ na infância?

Quando era mais nova minha mãe tornou-se espírita Kardecista e eu, embora a acompanhasse nas reuniões e talz,não gostava e nem me interessava muito.

Porém,depois de mais velha, eu resolvi estudar essa religião mais a fundo e hoje me considero espírita. Mas claro que a influência de minha mãe teve um peso nessa escolha.

E com vocês,foi o mesmo ou seguem a mesma religião desde pequenos?

Um abraço..

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17 Respostas

  1. Meus pais não tiveram peso nenhum na religião que escolhi seguir, foi escolha própria.

  2. Não tenho religião, mas durante a minha infância acaba seguindo minha mãe.
    Depois que cresci, fiz minhas próprias escolhas e acho que estou melhor assim.

  3. Quando criança eu frequentava a igreja católica, depois passei a frequentar a evangélica, agora eu descobrir que a libertação vem justamente do desprendimento da religião.

  4. Sim Sim
    meus pais eram catolicos mas eles sempre “riam” dos costumes dos evangelicos por isso eu nunca quis ser um…
    mas na adolecencia eu mudei minha opiniao e hj eu sou ateu
    mas apenas meu pai sabe pq minha mae é meio fanatica por isso nao quero q ela saiba
    espero ter ajudado
    bjs

  5. a vida inteira meus pais foram evangélicos mas eu nunca fui para igreja e me considero um sem religião apenas alguém que acredita em deus e sigo minha vida

  6. Eu comecei católico por influências + da sociedade do que com a familia.

    Acho que a sociedade influência mais do que os pais.
    E é mesmo, tem estudos sobre isso. Por isso que um filho de familia vascaina pode torcer para o Flamengo.

    Mas no fundo no fundo eu não acreditava muito, não queria ter um fé cega. E agora sou Espírita.

    =============================
    Texto:

    FÉ CEGA E FÉ RACIONAL

    Ao contrário do que querem os fundamentalistas e os movidos pela fé cega, o Criador não condena, não pune, não sente ira, não se magoa, não se entristece. Deus, pelo contrário, espera apenas que O reconheçamos como a Fonte de onde viemos e para a qual retornaremos. E este retorno implica em nos despojarmos das mazelas que provocam inúmeras tristezas humanas, tais como o preconceito e a discriminação.

    Infelizmetne, o que vemos hoje em inúmeras religiões que se dizem “cristãs” é um retorno à antigüidade, onde as civilizações tendiam a imprimir paixões meramente humanas nas divindades veneradas. Temos bons exemplos na Mitologia Grega e Romana, e mesmo nas religiões patriarcais como o Judaísmo e o Islamismo, onde Deus é personificado como um “homem” (sempre no masculino, nunca no feminino, o que já denota o machismo exacerbado destas religiões) e nutrindo paixões humanas, como ódio, vingança, raiva, ira, desprezo. O deus bíblico do Velho Testamento, por exemplo, é considerado um dos mais sangüinários de que se tem notícia na história das religiões, muito diferente do Deus de Amor trazido por Cristo e demonstrado aos homens através do Novo Testamento. Ou Deus passou por uma transformação interior (Ele “melhorou” enquanto Deus), ou estamos diante de narrativas muito heterogêneas quando se fala da divindade.

    Acredito que entre o deus sangüinário (o qual me recuso a tratar com nome próprio, em maiúsculas, pois não reconheço sua autoridade) e o Deus de Amor ensinado por Jesus, evidentemente que a humanidade atual busca pelo segundo, pois de miséria, ódio, raiva, ira e assassinatos já bastam os cometidos pelo próprio homem, não sendo muito útil ou benéfico venerarmos um deus que carrega os mesmos sentimentos hostis e mazelas puramente humanas.

    Vivemos numa época em que a fé cega tende a dar lugar à fé racional, onde os homens aprendem a compreender Deus com o coração, mas também com a mente, não aceitando, simplesmente, um determinismo imposto pelas tradições religiosas e culturais ao longo de séculos. O Universo, a Casa do Pai está em constante evolução e assim também as relações interpessoais e culturais, por isso não podemos nos deter a regras, conceitos, preceitos, pré-conceitos e preconceitos que tiveram sua razão de existir em algum momento de nossa história, mas que hoje não mais se aplica aos nossos dias. Um ótima compreensão disso se tem a partir da leitura do documento “Carta a um Fundamentalista”, o qual ilustra de forma sublime a questão das interpretações “ao pé da letra” das escrituras bíblicas.

    Deus nos deu um coração, mas também um cérebro, para que façamos bom uso dele. Que as religiões que negam o conhecimento aos seus seguidores e que os impede de “pensar”, de “raciocinar”, numa forma de manter os fiéis “dominados” por um outro motivo, conscientizem-se, de uma vez por todas, que Deus é Amor e o Amor liberta. O Amor não condena, não julga, não se vinga, não sente ira, não mata.

    E que Deus ilumine a mente dos homens para que eles saibam aceitar o Amor dentro de seus corações.

  7. Quando era criança, minha mãe sim me levava na igreja todo domingo de manhã. Eu era obrigado a ir para as reuniões de jovens. Tinha dia que era até chato.

    Mas hoje eu agradeço muito minha mãe por ter feito isso comigo, porque ela me ajudou a escolher a minha religião. Desde pequeno meus pés estão dentro da igreja, e isso graças a minha mãe que me “obrigou” a ir pra igreja na infância.

    É o papel do pai e da mãe orientar o filho o caminho certo.
    Se hoje alguém não gosta da religião imposta na infância. Tem o livre arbítrio para fazer o que quiser. Nada te impede. ^^

  8. Eu sigo a mesma religião desde pequena,católica,apesar de eu não gostar,mas pra mim não faz diferença ‘-‘ eu acreditando em Deus é o que interessa.[/ounão.

  9. Imposta, acho uma palavra muito forte.
    Sim minha mãe nos levava a igreja todos os domingos, e embora ela seja muito religiosa, sempre respeitou que a medida que seus filhos cresceram seguiram cada um seu caminho, mesmo diferente do dela.
    Eu acretido e Deus, mas não tenho religião, pq a fé precisa estar dentro da pessoa independende de para onde ela vá.

  10. aki em casa desde pqna tive esudo biblico com tj e quando quis ir em outras religioes meus pais deixaram,eu fui em quase tdas, espirita, catolica, batista,pentecostal,universal, mas gosto mesmo do salao do reino

  11. Fui criada num lar cristão, mas sou evangélica não por que me foi imposto, mas pq escolhi de coração ser

  12. nao sei ainda qual seguir pois minha mãe é evangelica e meu pai é catolico
    ai fico na duvida
    bom amis isso nao importa
    o que importa é crer na palavra de DEUS
    até mais
    beijos

  13. Quando crianças estamos mesmo propícios a seguir a religião de nossos pais ou até mesmo não seguir nenhuma se esse for o caso da família não dar valor a isso. Conforme vamos crescendo, amadurecendo somos capazes de fazer nossas próprias escolhas, embora mudar algo que já esteja arraigado dentro de nós não seja fácil, mas hoje em dia é muito comum vermos as pessoas fazendo suas próprias escolhas, de forma mais consciente. Acho que depende muito das nossas reflexões, às vezes seguimos uma religião por anos, por comodidade e um dia nos damos conta de que aquela filosofia não satisfaz nossas dúvidas, então começamos a procurar uma que nos satisfaça e mudamos. Nos dias de hoje, acho muito difícil alguém ficar em uma religião só por causa da família e não por vontade própria.

  14. Eu sigo desde pequeno, e acho que tambem os pais devem levar seus filhos junto com eles, porque até certa idade você não intende nada, depois que você começa a entender, mais acho que depois dos 12 anos que está com um certo intendimento os pais devemn deixar os filhos ir na igreja que querer.

  15. Quando eu era pequeno frequentei algumas evangélicas,depois sai,mas sempre fui católico desde criança.acho que sua religião é meia arriscada,pelo fato de atrair espíritos,cuidado.

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