Hello,

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Welcome Back,

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Click on image to update the captcha.

You must login to ask a question.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Questions

  • 0
Anônimo(a)

Você questiona a vida e a sociedade ?

ou aceita tudinho de cabecinha abaixada ?

é bom ou ruim questionar ?

You must login to add an answer.

9 Answers

  1. Freud diz que nós não temos acesso – pelo menos por completo – à consciência e à interioridade. Ele afirma que o sujeito possui uma parte – da consciência – que é inconsciente, que é desconhecida e encoberta ao homem. A partir daqui, podemos concluir que Freud também questiona todos os valores (fundados na razão) da sociedade. Ele diz a maioria de nossas ações, inclusive as éticas, são determinadas por questões inconscientes – traumas, repressões, instintos etc. Ele constata que nem sempre nossas ações são resultado da racionalidade, como havia se pensado outrora. É com esses preceitos Freud escreve outra obra chamada “Mal estar da civilização”. Nela ele que o que chamamos de civilização não é nada mais que uma maneira de controlar nossos instintos e impulsos. Ela os reprimiu de tal forma que nós deixamos de sermos nós mesmos (aqui Freud se aproxima de Nietzsche).

  2. Olá!

    Questionar a vida???
    Cansei. Não tenho um professor que me tire as dúvidas cientificamente.
    O Homem do Céu, se é que existe, não tem caixa postal nem endereço!
    Então, devo reclamar da vida com quem?

    Vivo e pronto.

    A sociedade questiono, o que adianta pouco.
    Questiona-se para encontrar saídas ir lá: AGIR e Modificar.
    Não tenho as saídas, a chave do agir travada em meus pés, não conseguem ralar no Mudar. Minhas críticas só são registradas pelo grito.

    Questionar o inquestionável é perda de tempo e ilusão.

    Questionar o questionável é bom ..quando acompanhadoo da ação.

  3. existem muitas coisas para serem criticadas, más existem poucos que tem coragem de crítica las.

  4. é claro e todos tem que questionar pois uma pergunta leva a outra você vai ter mais conhecimento

    Tipo “Porque acontece a crise”

    Ai alguem fala : Ah porque acabou o dinheiro.
    Mais porque acabou o dinheiro?

    Intendii você tem que questionar questionar faz bem você tem mais conhecimento sobre a vida ….Vlw e ate mais.Me add no msn: [email protected]

  5. De omnibus dubitandum, como dizia Descartes, Questione Tudo.

    Questionar é a base do conhecimento e da justiça, sem falar que um depende do outro para existir. Os maiores avanços da humanidade aconteceram graças à coragem de questionar e à nobreza de estudar e adquirir conhecimento para saber o que fazer para mudar a realidade. Deixem de estudar e questionar, e o progresso deixará de existir. Além da sabedoria, é essencial ter valor, pois sem valor, a sabedoria é estéril, maligna e indesejável.
    Penso, porém, que às vezes é necessário que as pessoas saibam quando devem ficar quietas e se retirar da tormenta. Às vezes o mais senstao, em tempos de mares revoltos, é retirar-se para um porto seguro e deixar a natureza se acalmar por si só. Perde-se mais insistindo teimosamente em algo que você nem ao menos sabe se é verdade do que se pode ganhar convencendo o outro.

  6. O cidadão deve questionar, sim, para tentar encontrar caminhos de melhoria da vida em sociedade.

    Mas é preciso ter em mente um referencial de valores dos fins e meios, para que nossa caminhada faça algum sentido bom.

    Ou seja, não basta questionar a sociedade, como ela se nos apresenta. É preciso também ter autocrítica em relação às ações do presente, para não cairmos no que Jürgen Habermas conceitua como “contradição performativa”.

Related Questions