Como ficaria a situação econômica do mundo daqui há uns 300 anos se todos os bebês fossem planejados?
Ou seja, a natalidade seria controlada, só teriam bebês aquelas famílias que realmente desejassem e pudessem sustentar essas crianças… e as favelas, será que acabariam a longo prazo?
Acho que deveriam impor uma lei muito severa aqui no Brasil, 1 filho por casal apenas. O casal que desrespeitar a regra vai preso e a criaça pro orfanato…Sou contra casais que tem mais de um filho, o mundo já tá repleto de gente poluindo, desmatando enfim..uma catástrofe.
as favelas seriam praticamente extinta,mas a pobreza ainda existiria,a terra pode facilmente alimentar toda a população mundial atualmente,mas a questão que gera tanta pobreza é a desigualdade social,que por sua vez é gerada pela ganância do homen moderno………
O sistema monetário é falido desde o dia de sua criação ,é feito de modo a gerar frequentemente inflação e a cada 50 anos uma grande recessão,onde milhões perdem tudo para dezenas de banqueiros internacionais……..
Linda e querida ….
Daina meu amor,claro e mais ou menos óbvio que NÃO ,A PROBREZA DO MUNDO, NÃO DIMINUIRIA SE HOUVESSE PLANEJAMENTO FAMILIAR .Mas ,diminuiria se houvesse ,DISTRIBUIÇÃO DE RENDA ,onde as pessoas ,não necessitassse ter muito , quando muitos , não tem nada ou quase nada . Planjeamente familiar,para que ? Por que,ao invés de pensar em plenejamento familiara ,NÃO PENSAR EM EDUCAÇÃO ,EDUCAÇÃO NO SENTIDO PLENO E CONCRETO DO TERMO ?
As pessoas,tem o hábito ,péssimo hábito,reduzido e limitado , em pensar mais no crimes ,supostos crimes ,do quê nas causas e raizes desses supostos crimes …Pensa-se nas causas e consequencias, mas anula os porques e razões . É teu caso ?
Beeeijos !!!
Para você
A terceirização é a nova cara da escravidão ?
http://classista.blogspot.com/search?q=terceiriza%C3%A7%C3%A3o
TERCEIRIZAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA: O BRASIL PRECARIZADO
Marcus Orione Gonçalves Correia
Alguns afirmam que a terceirização seria a solução para o desenvolvimento econômico, já que diminuiria o chamado ”custo Brasil” e consolidaria um país mais competitivo. Menciona-se, ainda, seu potencial para gerar postos de trabalho. A falácia é visível. A terceirização traz prejuízos não somente ao trabalhador, mas também à sociedade e à empresa que a adota.
Para o trabalhador, os prejuízos são os mais óbvios. Promove o sucateamento do valor de seu trabalho, além de diminuir a sua proteção jurídica perante o tomador do serviço. Na verdade, gera postos de trabalho em condições menos dignas.
A terceirização implica técnica de descentralização gerencial da atividade, com o natural descolamento da atividade terceirizada da administração direta da empresa que a adota.
Isso acarreta maiores possibilidades da deterioração da qualidade do serviço prestado, o que afeta não só o seu consumidor, mas a própria imagem empresarial. Recorde-se, ainda, a responsabilidade da empresa que terceiriza parte da atividade perante aquele que utiliza o serviço, que poderá, em vista de prejuízos experimentados, buscar indenizações.
Em jogo se encontra o próprio conceito de eficiência. Uma empresa composta por empregados que ”vestem a sua camisa” será mais apta a obter melhores resultados dos pontos de vista da quantidade e da qualidade da produção.
Não olvidemos, por fim, que as empresas tomadoras dos serviços terceirizados são responsáveis solidariamente por certos débitos fiscais, como os previdenciários. Logo, mesmo a questão da diminuição dos custos é questionável.
Em tempos de crise, sempre se propugnam como soluções as mais diversas medidas de flexibilização, uma espécie de panacéia para todos os males, inclusive para o desemprego. Nesse contexto é que se situa a terceirização. No entanto, há que se desfazer de certos mitos que gravitam em torno dessas medidas.
Primeiro, o custo do trabalhador brasileiro não é, como dizem alguns, um dos maiores do mundo. Os diversos direitos trabalhistas incidem sobre um dos menores salários médios mundiais. Não se deve, pois, comparar coisas distintas, sob pena de leviandade.
A diminuição da proteção do trabalhador, por incentivo à terceirização, implica o aumento das desigualdades sociais existentes no país, antes de promover a sua inserção no mundo competitivo.
Segundo, crescimento econômico não traz necessariamente desenvolvimento social. Não há que priorizar um em detrimento do outro, sob pena da utilização de soluções que provoquem o aumento da concentração de renda e que, de transitórias, se tornem definitivas – como é o costume no Brasil quando se trata de deterioração dos direitos sociais.
Lembre-se que, neste momento de crise, em que se recorre ao Estado para solucionar o problema da falta de crédito, os países com maior vulnerabilidade são aqueles que mais desmantelaram sua rede de proteção social nos últimos anos (como a Inglaterra e os Estados Unidos).
Finalmente, quando são buscadas novas regulamentações, há que afastar o frágil argumento de que o direito deve acompanhar as mudanças sociais, generalizando hipóteses de terceirização para atender à necessidade de geração de postos de trabalho.
Ora, que o direito seja dinâmico é óbvio. No entanto, a função do direito é uma, e a da economia é outra, sendo ambas bem distintas.
A economia busca, na lógica da escassez, maximizar resultados a partir dos meios de produção. Nessa perspectiva, o trabalho tende a ser tratado como objeto. No direito, pelo contrário, o trabalho não pode ser destacado da proteção do homem que o presta, sob pena de transformar o sujeito, para o qual se volta em mercadoria.
Logo, o direito não é o lugar para se resolverem os problemas da economia, sob pena de perda de seus fundamentos, assentados na preservação da dignidade da pessoa humana.
Professor associado da pós-graduação da Faculdade de Direito da USP, juiz federal em São Paulo.
Fonte: DIAP
Bom… Eu não diria que acabaria, mas creio que haveria uma relativa redução.
Mas seria este de fato o problema?
Quantas pessoas no Haiti, Coréia do Norte, Serra Leoa e tantos outros países mundo afora teria de fato condições de ter um filho de acordo com os seus parâmetros?
Não seria igualmente irresponsável ter um filho numa região de conflitos? Porque minimizar a situação à questão econômica pura e simplesmente?
Partindo de seu pressuposto, pouquíssimas crianças nasceriam no Haiti nos últimos dez anos. Você já imaginou o impacto que isso teria na vida de um país, de uma sociedade? Estariamos simplesmente condenando o futuro de países inteiros.
Controle de natalidade deveria ser algo que partisse da população, de cada membro da sociedade tendo como apoio ações governamentais e não o contrário. No entanto, para isso é necessário educação, é necessário que as pessoas tenham cada uma consciência de seus limites econômicos e sociais. Nenhum país com alto IDH, promovel tal controle de maneira forçada, a estabilidade de suas populações se deu de maneira natural por meio de um processo interno que elevou o nível educacional daquelas sociedades.
Uma sociedade que não constroe escolas, edifica presídios, com ou sem controle de natalidade, memso porque queimar índios e mendigos em Brasília, promover brigas na porta de estádios em São Paulo, sustentar o tráfego de drogas no Rio de Janeiro, promover pegas de carros pelas ruas das cidades brasileiras de madrugada, enfim… Não me parecem crimes de pessoas que não têm condições de cuidar de seus filhos ou de terem sido cuidados pelos seus pais, mas com certeza não foram educados para viverem em sociedade.
Minhas opiniões.
Valeu?