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• Conjuração baiana
• Inconfidência mineira
• Revolução pernambucana 1917
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A Leyde,
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A Conjuração Baiana, também denominada como Revolta dos Alfaiates (uma vez que seus líderes exerciam este ofício), foi um movimento separatista de caráter emancipacionista, ocorrido no ocaso do século XVIII, na então Capitania da Bahia, no Estado do Brasil. Diferentemente da Inconfidência Mineira (1789), reveste-se de caráter popular.
Sendo a então Capitania da Bahia governada por D. Fernando José de Portugal e Castro (1788-1801), a capitania, Salvador, fervilhava com queixas contra o governo, cuja política elevava os preços das mercadorias mais essenciais, causando a falta de alimentos, chegando o povo a arrombar os açougues, ante a ausência de carne.
A Inconfidência Mineira, ou Conjuração Mineira, foi uma tentativa de revolta de natureza separatista abortada pela Coroa portuguesa em 1789, na então capitania de Minas Gerais, no Estado do Brasil, contra, entre outros motivos, a execução da derrama e o domínio português.
Na segunda metade do século XVIII a Coroa portuguesa intensificou o seu controle fiscal sobre a sua colônia na América do Sul, proibindo, em 1785, as atividades fabris e artesanais na Colônia e taxando severamente os produtos vindos da Metrópole. Desde 1783 fora nomeado para governador da capitania de Minas Gerais D. Luís da Cunha Meneses, reputado pela sua arbitrariedade e violência. Somando-se a isto, desde o meado do século as jazidas de ouro em Minas Gerais começavam a se esgotar, fato não compreendido pela Coroa, que instituiu a cobrança da “derrama” na região, uma taxação compulsória em que a população de homens-bons deveria completar o que faltasse da cota imposta por lei de 100 arrobas de ouro (1.500 kg) anuais quando esta não era atingida.
A Revolução Pernambucana teve lugar em 1917 no Recife, Província de Pernambuco, fruto do descontentamento geral pela atuação governativa e carga fiscal.
O movimento foi liderado por Domingos José Martins com o apoio de António Carlos de Andrade e Silva e Frei Caneca. Bem sucedidos na empresa, proclamaram a república e, por meio de um governo provisório, aboliram certos impostos e planearam a elaboração de uma constituição que desse liberdade religiosa e de imprensa bem como igualdade perante a lei.
O descontentamento dos pernambucanos aliado às ideias liberais, que saíram muito caras a esta população, levaram à organização deste movimento emancipalista. Os militares brasileiros eram os mais afetados já que se viam desfavorecidos perante a preferência de D. João IV que reservava os cargos de maior prestígio para os portugueses. As causas profundas encontram-se no declínio da economia da cana do açúcar e no favorecimento daqueles que se encontravam na esfera da Corte, bem como a influência da maçonaria.
A resposta de D. João IV foi rápida e durante dois meses o governo provisório pernambucano resistiu, mas a sua derrota acarretou a condenação à morte dos seus líderes e ao encarceramento de outros até 1821, entre os quais se contavam Frei Caneca.
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pt.wikipedia.org/wiki/Conjuração_baiana
commons.wikimedia.org/wiki/Category:Inconfidência_Mineira