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Anônimo(a)

Alguém identifica o filme “A Ilha” com o mito da caverna de Platão?

Já li muitas críticas sobre o filme, e muitos dizem ser o tema “clonagem” a ideia central do filme. Descordo. A ideia central é a ignorância humana diante da verdade, o problema do conhecimanto, o mesmo tema que Platão aborda em seu Mito da Caverna. O que você pensa sobre isso?

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5 Answers

  1. Descordo,a ilha foi baseada em fatos reais e essas coisas de prisoes locas
    aparece em todo bendito filme.

  2. Concordo plenamente. Outro filme que podemos relacionar com o mito da caverna é A Vila.
    Esses filmes foram muito criticados, mas adoro todos eles, hehe.

  3. Olha aí:No mito da Caverna a fuga é possível, no tocante ao que se refere a busca da Verdade.
    A ilha é num sentido em que a verdade pode ser buscada como uma ruptura mais brutal ainda.

    No mito da caverna o autor filósofo Platão descreve uma prisão do homem devido suas próprias limitações, ele NÃO cita pessoas que prenderam os acorrentados, mas sim os próprios prisioneiros se acorrentaram devido não buscarem conhecimento.
    Ja no filme “a ilha” << excessão da ficção dos clones pra n desviar da pergunta>>, as pessoas são presas por OUTRAS pessoas que insere uma ideologia do bem comun (tipo inventam q eles foram os sobreviventes e que vão sair e serem salvos. sem dizer das lembranças artificiais.
    Portanto falta a cede de procurar intender o princípio, o porque de tudo aquilo ter acontecido.

    Ja a igualdade das histórias é que ambas possuem uma só pessoa que busca compreender atravessando o limites e os conceitos pré estabelecidos. RSRS corrija-me se falei algo errado ^^

    (O Mito da Caverna-Platão)
    Vamos fazer uma análise do mito para saber se há coorelação?

    Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.

    A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros – no exterior, portanto – há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas.

    Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.

    Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.

    Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.

    Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol, e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
    Libertado e conhecedor do mundo, o priosioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.

    Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo.

  4. eu vi e não me identifico mas achei muito interessante

    obs: sobre minha pergunta acrescentei o link somente agora, obrigada
    http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=AlG9F_rpzI0FOB71phtRotjI6gt.;_ylv=3?qid=20101116093454AALkEE5

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