♫♪ Saí de caminhada
Pelas estradas,
Caminhando a pé
Pedindo carona
Violão na costa
Eu vim pra São Tomé
Loco, loco, locomélo
“Mutcho” loco, locomélo
Cogumelos azuis
Loco, loco, locomélo
“Mutcho” loco, locomélo
Cogumelos de Zebu
Zebu morreu, ele se fud.eu, cogumelo é meu
Zebu morreu, ele se fud.eu, cogumelo é nosso
Sou maluco banguelo,
de cabelo amarelo,
Gosto de cogumelos
Sou maluco magrelo,
de cabelo amarelo,
Gosto de cogumelos
Mas eu não sou daqui
Sou de outro planeta
Gosto de cogumelos
Eu não sou daqui
Sou de outro planeta
Gosto de cogumelos
Mas loco, loco, locomélo
“Mutcho” loco, locomélo
Cogumelos azuis
loco, loco, locomélo
“Mutcho” loco, locomélo
Cogumelos de Zebu
Minha vida é estrada
Eu não ligo pra nada
Só quero cantar
Flutuar no universo
Ver o mundo de perto
Ver a terra girar
E pela Rio-Bahia eu caminhei de norte a sul
Mas pela Rio-Bahia caminhando encontrei cogumelo de Zebu
Loco, loco, locomélo
“Mutcho” loco, locomélo
Cogumelos azuis
Loco, loco, locomélo
“Mutcho” loco, locomélo
Cogumelos de Zebu
Minha vida é estrada
Eu não ligo pra nada
Só quero cantar
Flutuar no universo
Ver o mundo de perto
Ver a terra girar
Mas loco, loco, locomélo
“Mutcho” loco, locomélo
Cogumelos azuis
Loco, loco, locomélo
“Mutcho” loco, locomélo
Cogumelos de Zebu♫♪
Não tive o azar… digo a sorte de conhecer essa linda canção…
Minha nossa senhora da bicicletinha roxa!!!! Que música é essa? De onde vc tirou isso????
ahuahuahauahuahauahauhau
Louca é pouco heim Diver?
Diver, pra vc vou de Teixeirinha:
♫♪Correu notícias que um gaúcho
Lá da estância do paredão
Tinha um cavalo tordilho negro
Foi mal domado ficou redomão
Este gaúcho dono do pingo
Desafiava qualquer peão
Dava o tordilho negro de presente
Prá quem montasse sem cair no chão
Eu fui criado na lida de campo
Não acredito em assombração
Fui na estância topar o desafio
Correu boato na população
Era um domingo clareava o dia
Puxei o pingo e o povo reuniu
Joguei os trastes no lombo do taura
Murchou a orelha teve um arrepiu
Botei a ponta da bota no estribo
Algum gaiato por perto sorriu
Ainda disseram comigo eram oito
Que bolhou a perna montou e caiu
Saltei do lombo e gritei pro povo
Este será o último desafio
Tordilho negro berrava na espora
Por vinte horas ninguém mais nos viu
Mais de uma légua o pingo corcoviou
Manchou de sangue a espora prateada
Anoiteceu o povo pelo campo
Procurando um morto pela invernada
Compraram vela fizeram um caixão
A minha alma estava encomendada
A meia noite mais de mil pessoas
Deixaram da busca desacorçoadas
Dali a pouco ouviram um tropel
Olharam o campo noite enluarada
Eu vinha vindo no tordilho negro
Feliz saboreando uma marcha troteada
Bolhei a perna na frente do povo
Deixei a rédea arrastar no capim
Banhado em suor o tordilho negro
Ficou pastando ao redor de mim
Tinha uma prenda no meio do povo
Muito gaúcha e eu falei assim
Venha provar a marcha do tordilho
Faça o favor e monte de selim
Andou no pingo mais de meia hora
Deu-me uma rosa lá do seu jardim
Levei prá casa o meu tordilho negro
É mais uma história quem chega no fim.♫♪
kkkkkkk, Ventania eu ñ conheço e vc oq acha do Teixeirinha?
Nossa que nóiera, nunca ouvi essa não,
mas já ouvi só para loucos.