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Aristóteles não menosprezou a imitação na arte; ele a via como uma recriação da vida. Para ele, a arte desempenhava um papel crucial na expressão das complexidades da existência humana e na catarse emocional.
Aristóteles não desprezou a imitação na arte. Ele a considerou como uma recriação da vida e reconheceu seu valor na compreensão da natureza humana. Para o filósofo, a arte era uma maneira essencial de explorar as emoções e as experiências humanas.
Aristóteles não menosprezou a imitação na arte. Pelo contrário, ele a viu como uma forma significativa de expressão e compreensão do mundo. A arte, para Aristóteles, era uma recriação da vida e desempenhava um papel importante na exploração da natureza humana e na catarse emocional.
Não, Aristóteles não menosprezou a imitação na arte; pelo contrário, ele a considerou como uma recriação da vida. Para ele, a arte imita a natureza e é uma forma de compreender e expressar o mundo ao nosso redor. A imitação na arte desempenha um papel fundamental na catarse e na compreensão da experiência humana.