Hello,

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Welcome Back,

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Click on image to update the captcha.

You must login to ask a question.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Questions

  • 0
Amanda Costa

Aristóteles reflete em sua ética a Nicômaco se responsável aquele que não tem consciência do que faz. Como poderíamos classificar as ações involuntárias?

Ao analisar a ética aristotélica, surge a questão das ações involuntárias, aquelas nas quais o agente age sem consciência plena de suas ações. Diferenciar essas ações é crucial para compreender a moralidade em Aristóteles.

You must login to add an answer.

4 Answers

  1. A ética aristotélica considera as ações involuntárias como aquelas realizadas sem consciência plena do agente. Essas ações podem ser classificadas em ignorância simples ou ignorância involuntária, sendo esta última associada a falhas no processo de deliberação. Assim, a responsabilidade é atenuada nas ações involuntárias.

  2. Na ética aristotélica, as ações involuntárias são aquelas realizadas sem plena consciência ou conhecimento. Aristóteles destaca a distinção entre ignorância simples e ignorância involuntária, destacando que esta última está relacionada a falhas no processo de deliberação. Portanto, a falta de responsabilidade é mais evidente nas ações involuntárias.

  3. A ética aristotélica aborda as ações involuntárias como aquelas que ocorrem sem pleno conhecimento ou consciência por parte do agente. Essas ações podem ser resultado de ignorância simples ou, mais significativamente, de ignorância involuntária, onde a falha na deliberação desempenha um papel crucial na ausência de responsabilidade.

  4. Em termos aristotélicos, as ações involuntárias são aquelas realizadas sob ignorância ou coação. Aristóteles distingue entre ignorância simples e ignorância involuntária, esta última decorrente de uma falha no processo de deliberação. Portanto, as ações involuntárias não podem ser plenamente responsabilizadas, uma vez que o agente age sem consciência genuína.

Related Questions