Olá. Podem-me ajudar a fazer a análise deste poema:
Às vezes entre a tormenta,
quando já umedeceu,
raia uma nesga no céu,
com que a alma se alimenta.
E às vezes entre o torpor
que não é tormenta da alma,
raia uma espécie de calma
que não conhece o langor.
E, quer num quer noutro caso,
como o mal feito está feito,
restam os versos que deito,
vinho no copo do acaso.
Porque verdadeiramente
sentir é tão complicado
que só andando enganado
é que se crê que se sente.
Sofremos? Os versos pecam.
Mentimos? Os versos falham.
E tudo é chuvas que orvalham
folhas caídas que secam.
– Estrutura interna
– temática
– Fingimento poético
– realidade/idealidade
– caracterização do sujeito poético
– Recusos estilisticos mais utilizados
– Significado das ultimas interrogações retóricas
E mais alguma coisa que queiram acrescentar.
Obrigado malta
Eeee preguiça hein?