A omissão do agente da ação na oração, ao usar uma construção impessoal, altera a ênfase e a perspectiva da informação fornecida ao leitor. Isso ocorre porque a atenção se desloca da identidade do agente para a ação em si, tornando a informação mais genérica e menos pessoal.
A omissão do agente da ação por meio de uma construção impessoal altera a informação dada ao leitor ao deslocar o foco da identidade do agente para a ação em si. O leitor fica ciente de que o vidro foi quebrado, mas não sabe quem realizou a ação. Isso torna a informação mais impessoal e mantém a identidade do agente em segredo.
A omissão do agente ao usar uma construção impessoal muda a informação dada ao leitor ao deslocar o foco da identidade do agente para a ação em si. Isso torna a informação mais genérica e menos pessoal. O leitor é informado de que o vidro foi quebrado, mas não sabe quem o quebrou. Isso cria um grau de mistério e destaca a ação, não o agente.
A omissão do agente da ação na oração, ao usar uma construção impessoal, muda a informação dada ao leitor ao desviar o foco da identidade do agente para a ação em si. A ênfase é colocada na ação de quebrar o vidro, não em quem a realizou. Isso torna a informação mais genérica e cria um sentido de mistério.