Com o fim do regime militar, começou o regime de engorda de nossas raposas políticas, de todos os partidos?
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As raposas NUNCA saira de todos os governos, Agora é pior porque o
pessoal do STF se torna cumplice e não respeita tratados.
Tratado é lei
Assisti ao vivo à sessão do STF sobre o caso Cesare Battisti e fiquei perplexa com os argumentos dos ministros que votaram pela libertação do terrorista. O que mais se ouvia era “soberania” e “direitos humanos”. Esqueceram-se de “Estado Democrático de Direito” e “repúdio ao terrorismo”, que, como bem lembrou a ministra Ellen Gracie, também está presente na nossa Constituição. Parabéns ao ministro Cezar Peluso, que negou a libertação do terrorista e soube resumir em poucas palavras o seu brilhante voto: tratado internacional aprovado pelo Congresso Nacional tem força de lei, portanto, é para ser cumprido; o então presidente Lula descumpriu a lei, não apresentou sequer as “razões ponderáveis” que o levaram a negar a extradição. A decisão do Supremo abre um precedente perigoso: agora o Brasil é, de fato, refúgio de terroristas internacionais.
Circo no STF
Se o espetáculo já estava pronto para a libertação do Battisti, para que perder tempo com aquela encenação toda? Só faltou o palhaço. Parabéns, ministro Peluso!
Aplausos e vaias
Toda a minha admiração vai para os ministros Ellen Gracie, Cezar Peluso e Gilmar Mendes. Quanto aos restantes, uma sonora vaia.Quanto rendeu aos demais .
bstks®
Muito bem posto, dai o medo de voltar o regime a fonte seca
QUANDO A EDUCAÇÃO FRACASSA, OS POLITICOS DEITAM E ROLAM.
FALTA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE EM TODOS LUGARES ONDE OS DEMOTUCANOS GOVERNAM, PARA MANTER O POVO SUBJUGADO E DEPENDENTE DA OPINIÃIO DA MIDIA.
Editorial
http://www.folhavp.com.br/editorial.html
Sex, 10 de Junho de 2011 07:00
M.M.D.C.
M.M.D.C. é o acrônimo formado pelas iniciais dos nomes dos estudantes paulistas Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo mortos pelas tropas federais num confronto ocorrido em 23 de maio de 1932 que originou a Revolução Constitucionalista naquele mesmo ano. Esperava-se portanto que, justamente por render uma homenagem a estudantes que se tornaram símbolos de várias gerações, a escola estadual M.M.D.C., na Mooca, tivesse mais respeito pelos seus alunos de hoje. No entanto, a situação na unidade é o oposto. Desde o início deste ano letivo, os jovens matriculados na escola são constantemente desrespeitados pela ausência de professores, o que resulta numa sucessão sem fim de aulas vagas.
No início da tarde da última segunda-feira, dia 6, a Folha recebeu mais uma queixa sobre a escola. A mãe de um aluno, que pediu para o nome ser mantido em sigilo (apesar dela ter fornecido ao jornal identificação completa e fones para contato), desabafava que naquela data o filho, matriculado no 2º ano do Ensino Médio, não teve NENHUMA das seis aulas previstas para o dia. “Matemática não tem professor; Português, a professora está de licença; de Inglês faltou…”, relata a indignada mãe no e-mail encaminhado à redação deste jornal e que, mantido o sigilo da reclamante, foi repassado à Secretaria de Estado da Educação. “Depois os políticos dizem que o ensino melhorou e estamos atingindo patamares elevados… Onde??? Em que escola???”, questiona a mãe que expressa a mesma preocupação de tantas outras que têm procurado o jornal.
Painel do Leitor
http://www.folhavp.com.br/painel-do-leitor.html
Sex, 10 de Junho de 2011 07:24 Redação
Falta de professor.
“Conto com a ajuda de vocês para expressar a minha indignação quanto à qualidade das escolas da nossa região! Minha filha estuda na escola estadual Américo de Moura, mais conhecida como EPAM. Não aguento mais ouvir as reclamações quando ela volta da escola sobre o excesso de aulas vagas e como se não bastasse esse absurdo, constantemente ocorre explosão de bombas durante o horário de aulas pelo pátio e por outras dependências da escola! Como vocês podem perceber, quem não tem condições de pagar uma escola particular para os filhos fica à mercê da boa vontade do poder público, junto com Secretaria da Educação que não toma providência! Conto com vocês para expressar a minha indignação e agradeço desde já se a minha reclamação for publicada!”, e-mail encaminhado por J.L., que forneceu nome completo, mas pediu para não ser publicado.
A reclamação foi encaminhada à Secretaria de Estado da Educação na tarde da segunda-feira, dia 6, e nenhum pronunciamento chegou à redação até o fechamento desta seção
Não se engane, durante o regime militar a corrupção também comeu solta, só que os atores eram outros e acobertados pela censura.
Um abraço!!!