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Oi colega,,
Assim que saem da crisálida, as borboletas estão prontas para reproduzir.
Os machos localizam as fêmeas visualmente e através de ferormônios (hormônios produzidos pelos animais para atrair o sexo oposto).
Se a fêmea aceita o macho, eles unem a parte final de seus abdômens e se mantém assim por algum tempo, permanecendo em um mesmo lugar ou realizando pequenos vôos.
Durante este período, o macho passa para a fêmea um “pacote de esperma” chamado espermatóforo, o qual irá fertilizar os ovos.
As larvas da monarca são herbívoras especialistas, consumindo apenas as plantas hospedeiras da família das asclépias (Asclepiadacea). Utilizam a maioria das mais de cem espécies da América do Norte desta família, alimentando-se ao longo de uma ampla faixa geográfica e temporal, cobrindo grande parte dos Estados Unidos e o sul do Canadá. Em um ano típico, uma geração é produzida na região sul desta faixa pelas borboletas que estão voltando da migração, enquanto duas a três gerações são produzidas na região norte.
Monarcas e Asclépias
As asclépias fornecem às monarcas uma defesa química eficaz contra vários predadores. As monarcas extraem os cardenolídeos (também denominados glicosídeos cardiotônicos) presentes nas asclépias, tornando-se venenosas à maioria dos vertebrados. Entretanto, muitos predadores invertebrados, bem como algumas bactérias e vírus, não se contaminam com as toxinas ou são capazes de neutralizá-las. Não se entende completamente até que ponto as asclépias protegem as monarcas dos predadores invertebrados, embora uma descoberta recente, a qual constatou que as vespas têm menor propensão a atacar as monarcas que se alimentam de asclépias e apresentam altos níveis
de cardenolídeos, sugira que esta defesa é pelo menos de certa forma eficaz contra predadores invertebrados.
Produção de ovos
A produção média na natureza de ovos figura provavelmente entre 300 e 400. As borboletas-monarcas em cativeiro põem uma média de 700 ovos por fêmea durante um período de 2 a 5 semanas de oviposição, com um recorde de 1.179 ovos. Os ovos das monarcas abrem cerca de quatro dias depois de postos, mas a taxa de desenvolvimento nesta fase, como em todas as outras fases, depende da temperatura, de modo que os indivíduos em ambientes mais quentes se desenvolvem mais rapidamente. As proteínas, as quais são um constituinte importante dos ovos, devem ser derivadas dos nutrientes ingeridos durante o estágio larval ou obtidas dos machos quando do acasalamento. Embora um único ovo de monarca pese apenas cerca de 0,460 mg, o equivalente a quase 1/1.000 da massa do adulto, as fêmeas geralmente põem uma quantidade de ovos superior à sua própria massa ao longo da vida.
Desenvolvimento larval
As monarcas concluem a maior parte do crescimento durante a fase larval, com duração de 9 a 14 dias, sob temperaturas normais de verão, durante a qual sofrem cinco estágios larvais. Sob temperaturas típicas de primavera e final de verão na parte norte da faixa de reprodução, este tempo pode dobrar. Desde a incubação até o estado de pupa, as monarcas aumentam sua massa corpórea cerca de 2.000 vezes.
Os ovos e larvas das monarcas sofrem uma pequena mudança quando atingem a fase adulta. Vários estudos documentaram taxas de mortalidade acima de 90% durante as fases de ovos e larvas. Esta mortalidade resulta de fontes bióticas e abióticas. Os fatores bióticos que afetam a sobrevivência da monarca incluem os inimigos naturais como predação, doenças e parasitas, além de interações com seus hospedeiros, as asclépias. Os fatores abióticos incluem condições ambientais como clima adverso e pesticidas. Várias monarcas em populações naturais são mortas por predadores invertebrados que se alimentam dessas borboletas ou por parasitóides cujas larvas se desenvolvem dentro das larvas das monarcas, matando-as por fim. As doenças causadas por bactérias, vírus, fungos e outros organismos também são fontes significativas de mortalidade das monarcas.
Os ovos da monarca não se abrem em condições muito secas, e o clima seco pode matar as asclépias. Climas muito quentes também causam mortalidade; vários estudos demonstram que as temperaturas acima de 35ºC aproximadamente podem ser letais para todas as fases. Da mesma forma, longos períodos em que as temperaturas ficam abaixo do congelamento podem matar as monarcas. As ameaças devido a temperaturas extremamente quentes ou frias se ampliam durante a estação de reprodução, uma vez que as monarcas são afetadas indiretamente pelas condições que afligem a saúde e a sobrevivência das asclépias. Temperaturas congelantes e condições extremamente secas são especialmente danosas às asclépias e, portanto, às monarcas.
Pupas
Durante a fase de pupa, a transformação para a fase adulta é concluída em um processo que dura de 9 a 15 dias sob temperaturas normais de verão. Sua coloração verde proporciona uma camuflagem eficaz num mundo verde e parece que buscam locais abrigados para sofrer essa transformação.
Adultos
Os adultos não-migratórios vivem de duas a cinco semanas, enquanto os que migram vivem até nove meses. Esta diferença deve-se ao fato de as monarcas que sobrevivem ao inverno não serem reprodutivas e por isso podem canalizar mais energia para a sobrevivência. Além disso, as condições frias dos locais de invernagem desaceleram seu metabolismo.
As monarcas da geração do verão acasalam pela primeira vez entre 3 e 8 dias de idade, e as fêmeas começam a pôr ovos imediatamente após o primeiro acasalamento. As
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Talvez nestes dois sites encontrarás o que precisa, bom trabalho!
http://www.maristas.org.br/colegios/sfranc/pags/feira_ciencias/2005/projetos/lepidopteros_borboletas_e_mariposas.pdf
http://br.olhares.com/reproducao_de_borboletas_foto57256.html
Primeiro elas são larvas e depois se transforma em um casulo e vira borboleta.