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Anônimo(a)

Como funcionam as BOBINAS DE IGNIÇÃO em cada vela ? eu achei que era uma unica bobina para as velas…?

Como funcionam as BOBINAS DE IGNIÇÃO em cada vela ? eu achei que era uma unica bobina para as velas…?

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4 Answers

  1. Como funciona o Sistema de Ignição Para que a mistura de combustível + ar se queime no interior do cilindro do motor, produzindo assim a força mecânica que o movimenta, é preciso um ponto de partida. Este ponto de partida é uma faísca que inflama a mistura, e que é produzida por uma série de dispositivos que formam o sistema de ignição. A finalidade do sistema de ignição é gerar uma faísca nas velas, para que o combustível seja inflamado. Os sistemas de ignição utilizam diversos componentes que vêm passando por alterações no decorrer dos tempos. A bateria, nesse sistema, é a fonte primária de energia, fornecendo uma tensão em torno de 12V nos veículos modernos (nos tipos mais antigos podíamos encontrar também sistemas de 6V e nos mais modernos chegaremos aos 36V). Esta tensão, muito baixa, não pode produzir faíscas. Para que ocorra uma faísca ou centelha é preciso que a eletricidade rompa a rigidez dielétrica do ar. Explicamos o que é isso: o ar, em condições normais é um isolante, mas se a tensão elétrica subir muito, ele não consegue mais isolá-la e uma centelha é produzida. Esta centelha consiste na passagem da eletricidade pelo próprio ar, que momentaneamente se torna condutor. Para o ar seco, em condições normais, a rigidez dielétrica é da ordem de 10.000 volts por centímetros. Isso significa que para produzir uma faísca de um centímetro precisamos de 10.000v, e para 2 centímetros precisamos de 20.000v e assim por diante. Para o caso das velas do automóvel uma faísca com menos de 0,5 cm é suficiente para inflamar a mistura, de modo que uma tensão da ordem de 4000 a 5000 volts é mais que suficiente. Ora, existe uma boa diferença entre os 12v da bateria e os 5000 volts que precisamos para produzir a faísca. Para elevar a tensão da bateria usamos então dois componentes básicos: o platinado e a bobina.
    A bobina de ignição é na realidade um transformador que possui dois enrolamentos de fio de cobre num núcleo de ferro. O primeiro enrolamento, denominado “primário”, consiste em poucas voltas de fio grosso, já que nele vai circular uma corrente intensa sob o regime de baixa tensão (os 12v da bateria). A corrente normal para um veículo de passeio está em torno de 3 amp res. Bobinas especiais para carros de corrida ou “preparados” podem operar com correntes maiores. O enrolamento secundário, por outro lado, consiste em milhares de voltas de um fio muito fino, já que agora temos um regime de alta tensão e baixa corrente. A bobina possui como função elevar os 12 volts da bateria para uma tensão em torno de 20.000 volts, que são transmitidos para as velas. No funcionamento, quando por um breve instante circula uma corrente pelo primário, um forte campo magnético é criado no núcleo de metal ferroso onde está enrolada esta bobina. Este campo tem suas linhas de força em expansão, o que causa uma indução de alta tensão no secundário que está enrolado no mesmo núcleo. Num transformador, a tensão que obteremos no secundário depende da relação de espiras entre os dois enrolamentos. Isso significa, que no secundário tivermos 50.000 voltas de fio e no primário 100 voltas (uma relação de 500 para 1), e se aplicarmos 12 volts, teremos na saída 12 x 500 = 6000 volts, o que é suficiente para produzir uma boa faísca. Por outro lado a corrente ficará reduzida na mesma proporção, de modo que o produto tensão x corrente, que determina a potência se mantém constante. (Princípio de conservação da energia) Importante no funcionamento de um transformador, como a bobina de ignição, é que ele só consegue operar com variação de corrente, o que significa que a corrente de uma bateria que é contínua, não é apropriada para este dispositivo. Para que a corrente seja modificada e para que a bobina só entre em funcionamento nos instantes em que precisamos de faísca, entra em ação o platinado, que nada mais é do que um contato elétrico controlado pela própria rotação do motor. Numa bobina, só ocorre a indução de tensão no secundário pelos breves instantes em que a corrente é estabelecida ou desligada do primário. Quando a corrente é estabelecida, a variação de sua intensidade de zero até o máximo é responsável pelo aparecimento de linhas de força de um campo magnético que se expande. Este campo

  2. As bobinas geram alta voltagem para criar a faisca que irá incendiar a combustão interna no motor.
    No entanto a bobina é única, a distribuição da faisca é feita pelo Distribuidor, através de um Rotor. Assim um sistema de Ignição Eletrônica gera um pulso que ao atravessar a Bobina multiplica a Tensão elétrica que vai ao Distribuidor que por meio do Rotor seleciona a faisca entre as velas, proporcionalmente ao instante em que é necessário haver a explosão na referida Vela.

  3. Os únicos carros que saíram de fábrica com uma bobina para cada vela, foram os antigos DKV da Vemag. Nos veículos com gerenciamento eletrônico, mais modernos, é claro, a bobina é única e menor que as “mono” só que tem quatro saídas: uma para cada vela. Um abraço.

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