Devo fazer algum vestibular lá?
como funciona?
Estou pensando em fazer faculdade de direito,
Uma filha da amiga da minha mãe que mora na inglaterra esta fazendo faculdade lá
ela disse que é bem mais facil entrar nas faculdades de lá, Eu gostaria de saber dos requisitos minimos para as faculdades de direitos do exterior principalmente EUA, e se uma pessoa com mais de 25 anos pode entrar?
OBRIGADA E FELIZ ANO NOVO!
lembra que se estudar direito nos EUA só poderá exercer a profissão aqui, o curso não é válido no Brasil porque as leis são diferentes e não passaria no exame da OAB tão fácil.
Você poderá se especializar em problemas de imigração mas mesmo assim teria que passar no OAB para trabalhar no Brasil. Se ficar por aqui, falando o inglês e o português, se daria muito bem na área de imigração, vistos, etc
Aqui nos USA é pre-requisito que você escreva, entenda e se comunique em inglês fluentemente para poder acompanhar as aulas, por isso quando você não é residente aqui, tem que prestar um teste de proficiência em inglês chamado TOEFL
Os seu ensino médio é válido aqui, desde que traduza todos os seus históricos e o diploma para o inglês americano por um tradutor juramentado ( oficial do governo) e peça cartas de referências de seus ex professores em inglês . entre no site da universidade na parte de ADMISSIONS e veja para que endereço mandar tudo, junto com uma carta sua falando que curso quer fazer e sobre seus planos para o futuro.
Para a imigração, terá que provar que pode pagar o curso e se sustentar fora durante os estudos e apresentar a carta de admissão da faculdade. Não terá nenhum problema com a idade.
Estou cursando mestrado aqui nos USA e no meu caso utilizei o livro O PRONTO SOCORRO DA LÍNGUA INGLESA ( editora Nova Alexandria) para me prepara para o teste. Eu já falava inglês porque havia feito intercâmbio para a Austrália, mas tive que me preparar especificamente para o teste, que não é tão fácil. Também sempre me ajudou ler jornais, revistas como TIME, NEWS WEEK e fazer simulados do TOEFL na internet.
Ler este conteúdo é importante, mas clicar nos links abaixo é essencial. Feliz ano novo e muita boa sorte!
Estudar em universidade conceituada é o desejo de todo recém formado no 2º grau. Porém é comum o estudante se preparar durante um ano inteiro para o vestibular e não conseguir entrar para a universidade desejada nas primeiras tentativas. Uma alternativa é estudar no exterior que, além de dispensar os indesejáveis vestibulares, proporciona ao estudante experiência que vai além da sala de aula e valoriza ainda mais seu currículo na hora de procurar emprego. O que poucas pessoas sabem é que os gastos muitas vezes são equivalentes e, em muitos casos, inferiores aos do Brasil. Nos países: Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Suiça e Espanha.
Destino mais comum, estudar na Inglaterra exige proficiência no inglês antes mesmo de sair do Brasil. Para isso, é preciso obter o Ielts, certificação internacional. Os interessados podem buscar orientação gratuita no British Council sobre que faculdade escolher e inscrição. “Nosso objetivo é estimular e apoiar a cooperação entre o Reino Unido e o Brasil”, diz Ana Signorini, analista de promoção educacional do British Council no Rio.
Para os Estados Unidos, ter inglês avançado, avaliado pelo Toefl (www.toefl.org), é um pré-requisito. “Boas notas no ensino médio e um bom resultado no SAT, espécie de “vestibular” com matemática, inglês e redação (www.college board.org), ajudam”, explica Thaïs Burmeister C. Pires, orientadora educacional da Associação Alumni.
Para mais informações sobre o curso procurado, favor entrar em contato conosco por telefone (11) 5575-6244 ou e-mail.
O STB possui um serviço exclusivo de consultoria para graduação em universidades do exterior. Com sua expertise, o STB acompanha o estudante no passo a passo para a concretização de metas da vida acadêmica e profissional, desde o detalhamento das diversas opções à escolha final.
Além de valorizar o currículo, a graduação no exterior desenvolve competências como flexibilidade, capacidade de adaptação e habilidades interculturais. A educação internacional faz mais do que abrir horizontes e perspectivas. Liderança, competitividade e autoconfiança são apenas algumas das qualidades que o estudante obterá dessa experiência.
Para ter validade nacional, o diploma obtido no exterior deve ser revalidado por uma universidade brasileira pública que tenha curso igual ou similar. O curso pode ser encontrado no site http://www.educacaosuperior.inep.gov.br. Segundo o MEC, a taxa, definida pela própria instituição, pode ser gratuita ou de até R$ 5.000.
Para quem não quer ficar anos fora do Brasil, mas deseja ter uma experiência internacional, vale a pena estudar numa faculdade conveniada com outras instituições.
Como fez Marina Lima, 23. Formada em direito pela USP, ela passou dois semestres estudando em uma universidade na Inglaterra, em 2005. Marina ficou sabendo que havia um programa de bolsa em sua faculdade e se inscreveu. Aluna “nota 8,3”, passou na entrevista e conseguiu uma vaga para um curso gratuito –em troca, a USP recebia alunos ingleses. “Aprendi a lidar com situações difíceis que aqui, com meus pais e amigos, não viveria.” Em 2007, foi a vez do seu irmão, Pedro.
A partir do momento que vc se forma, já pode entrar na facul. Mas para se garantir, entre depois dos 18 (algumas pessoas terminam a escola mais cedo que outras). Nada é impossível.
QUEM ACREDITA SEMPRE ALCANÇA.