Construções bioclimáticas, arquitetura sustentável, ecovilas, green buildings, bioconstrução, permacultura, construção ecológica e empreendimentos verdes são temas bastante discutidos hoje. Com a preocupação cada vez maior com as questões ambientais, pessoas procuram alternativas e algum modo de contribuir com o meio ambiente, porém, quanto custa construir uma casa ecológica?
Qual é mais caro, a convencional ou a ecológica?
Penso que o custo ambiental, o custo benefício de uma obra ecologicamente correta supere cifras….
Creio que a construção de residências no modelo sustentável não seja tão diferente que a construção convencional, no que se refere a custos….
O problema maior é a mudança de mentalidade; a população tomar conhecimento da importância de ações sociais e ecologicamente responsáveis.
isso mesmo
Por enquanto ainda é mais cara sim, tudo é muito “artesanal” ainda.
Embora, a longo prazo vale mais apena, para implantar os sistemas ainda sai caro, mas com a utilização de recursos sustentáveis tu acaba reduzindo custos.
Exemplo:
Reutilização de água, e armazenamento de águas das chuvas, para montar o sistema , vai um preço x , mas a economia que tu faz depois é maior, tu vai sentir redução na conta de água por exemplo.
Existem várias soluções, desde elétrica, hidráulica, todas redução custo à longo prazo, mas precisa de um investimento inicial que com o tempo se paga . Ajuda a economizar e o meio ambiente agradeçe ^^
CARA SE VC FOR POBRE DESISTE , PQ REALMENTE SAI MAIS CARO PQ ISSO É UM INVESTIMENTO A LONGO PRAZO , OQUE VC IRÁ GASTAR AGORA , SÓ VAI VOLTAR PRA VC DEPOIS DE 8, 6 MESES , E SE VC NAO LIGAR PRA BELEZA DA CASA , E SÓ PARA O MEIO AMBIENTE PROCURE NO GOOGLE , TEM UM PAINEL SOLAR FEITO COM GARRAFAS PET Q É MUITO BARATO , PARA SE COLOCAR NO TELHADO , E ELE AQUECE A AGUA DAS TORNEIRAS ..
É BEM LEGAL..
Sim encarecem a obra, porém, com o tempo vc economizará mto!!! Vale a pena, e vc ainda vai ajudar o meio ambiente!!! O que é ótimo!!!!Valeu!!
O custo de construção ecológica é 300% inferior ao que se crê no Brasil e em boa parte do resto do mundo, sustenta o Conselho Mundial Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD, sigla em inglês).
A entidade, reunindo 200 multinacionais que dizem apoiar projetos de combate as mudanças climáticas, divulgou ontem pesquisa junto a 1.400 pessoas em vários países, basicamente construtores, arquitetos, engenheiros e fabricantes de material.
Entre os brasileiros, a percepção é de que a construção sustentável ou ecológica seria 22% mais cara que a construção convencional – quando na realidade a diferença seria de 5%, três vezes menor, segundo a entidade.
A exemplo da média mundial, os brasileiros responderam que a emissão de gases de efeito estufa pelo setor de construção representaria 19% do total global, quando, segundo a entidade, na verdade é o dobro, 40%.
Além disso, 82% dos brasileiros participantes disseram estar consciente sobre a importância de construção ecológica, mas apenas 27% preocupados com a questão e somente 8% já se envolveram nesse tipo de projeto.
“O mal julgamento sobre custo e benefício de construção sustentável no Brasil é preocupante porque, como no resto do mundo, acaba dificultando projetos de eficiência energética”, afirmou o sueco Christian Kornevall, diretor do projeto Eficiência Energética na Construção (EEC), que vê no estudo oportunidade de estimular globalmente o conhecimento e tecnologias para “construção verde”.
O conceito de construir “verde” ou de maneira sustentável inclui reduzir consumo de energia, minimizar o uso de insumos, utilizar o máximo de material renovável ou reciclável nas edificações. A combinação de tecnologia existente com design mais respeitoso do meio-ambiente pode aumentar a eficiência energética em 35%, reduzir enormemente custos de aquecimento, ventilação, uso de água quente e aumentar a durabilidade da residência, segundo os dois financiadores do estudo, a francesa Lafarge, um dos lideres globais na produção de cimento, concreto e gesso, e a americana United Technologies Corporation, com tecnologia e serviços para a indústria da construção.
O setor de construção representa 40% do uso primário de energia usada globalmente e o consumo energético na construção aumenta de maneira enorme nos países mais populosos e em rápida expansão econômica, como China e Índia. A China está construindo dois bilhões de metros quadrados por ano, equivalente a um terço da área construída no Japão. Significa que os chineses constroem o equivalente a um Japão a cada três anos.
Já a demanda de energia na construção no Brasil cresce, mas, segundo o estudo, continuará relativamente baixa em 2030 comparado as outras regiões.
De outro lado, crescem na Europa projetos estimulados pelos governos para reduzir dramaticamente o uso de energia. O primeiro-ministro britânico Gordon Brown fixou o objetivo para que toda nova residência na Inglaterra seja neutra do ponto de vista de emissões de carbono, em 2016
muito mais cara…
Num primeiro momento é mais caro
Com as economias geradas e a preservação do meio ambiente – no futuro vale a pena.
Quanto ao custo dependerá do acabamento e dos complementos a serem utilizados, tipo
aquecedor solar, etc…
Minha sugestão é conciliar os dois processos.