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As coisas mais lindas que aconteceram comigo são também as mais terríveis,
o tempo parou quando sorri e parou quando eu chorei,
mas agora corre o tempo e sigo incólume a jornada…
( Alane Poison )
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” A DOR ”
AS VEZES É BOM LEMBRAR,
OUTRAS VEZES É BOM ESQUECER,
E TENTAR RECOMEÇAR,
PRA NÃO TER QUE NOVAMENTE SOFRER.
Marcelo Lisboa
Que linda a sua frase, Alane.
Espera um pouquinho porque vou esperar vir a inspiração, rsrs.
Beijocas.
Oi amiga.
Eu era um grande fã de cinema, mas este ano (2010) percebi que os filmes não influenciam o meu pensamento como os livros, como os amigos com quem converso, como alguma entrevista que eu assista na teve (apesar de não assistir teve). Eu disse para o meu irmão que se eu assistisse o Big Brother acredito que aprenderia mais do que assistindo filmes, e o meu irmão fingiu de brincadeira que ia me dar um soco por causa dessa minha opinião. Mas eu disse isso porque não consigo mais ver um filme como uma coisa viva, enquanto um programa como o Big Brother mesmo que seja a coisa mais ordinária que exista eu consigo perceber como uma coisa viva. Não consigo mais ver o cinema como arte (antes de me chamarem de louco, saibam que existem pessoas mais capacitadas do que eu que também não consideram o cinema uma verdadeira arte, por vários motivos). Eu percebi que os filmes não contribuem para a evolução do meu pensamento (os filmes de super heróis e de ação então nem se fala!). Percebi que um único conto de Kafka (O Veredicto), ou o conto “Frei Simão” de Machado de Assis, em suas poucas páginas gravaram em mim como um pai pode ser monstruoso para com o seu filho, de uma maneira que o melhor filme que já assisti sobre o tema (Vidas Amargas, com James Dean) não foi capaz de gravar, apesar de eu ter amado assistir 3 vezes a este filme. Me parece que o filme só atingia o meu coração, enquanto que o conto atingiu cada célula do meu corpo e do meu pensamento. Esta é a diferença. Depois que percebi esta decisiva diferença abandonei naturalmente, sem nenhum esforço, o cinema. Tentei assistir novamente alguns filmes mas não achei nenhuma graça, os senti distantes de mim como estrelas que não fazem mais parte da constelação do meu universo, e até tive um pesadelo onde estava assistindo um grande clássico do cinema. Quando acordei senti um alívio porque aquilo era apenas um pesadelo! Rompi com o cinema e estou certo de que isto representou uma evolução na minha vida, apesar de ter me tornado uma pessoa mais estranha (afinal, quase todo mundo ama o cinema).
Um beiju querida amiga.
O ano que se finda deixou-me um corte fundo que cicatrizará mais além.
Mas seja lá o que for, ainda tive a sorte de vivenciar o amor. Entre o doce
e o amargor desse tempo tão vivido, entre a astúcia e a inocência,
carrego na minha existência, a força sublime do amor.
Nem tudo que reluz é ouro…
☪∞♥Bjo♥∞™
Amiga, eu me encontro tão sem inspiração que esse ano que vem nem sei o nome que tem.dizem que é 2011,o nome desse senhor que vai reger nossas vidas e nos dá muito amor.Mas só queiria vc nem qui fosse um instantinho nesse bichinho que chega trouxesse tb o seu amor
tudo o que passei, as coisas boas e ruins, serviram para meu crescimento e para preparar-me para vivências melhores que virão, bjs