Roberto Jefferson é outro ladrão,mas ele estava comprovadamente falando a verdade em tudo o que disse e quem acusou.
Se ele quer a inclusão desse analfabeto é pq sabe de muuuita coisa do imundo.
Outra coisa,pq será que ele não o incluiu antes?? Chantagem?O que será que foi feito,na época,para ele tentar poupar o canalha?
Mania de certas pessoas de mudarem de assunto quando não tem o que dize.Vc não me ataca Internauta.Pode tentar arrumar outro.Vc pra mim não passa de um iludido coitado.Tudo de bom.
Cris! Infelizmente, a ser verdade o que o LM relatou, é estarrecedor! Eu já afirmei aqui no YR, que a oposição politica brasleira perdeu o bonde da historia ao não cassar o Lula e extinguir o PT. Mas FHC dar ajudinha para o molusco, é demais. Agora, é tarde chorar sobre o elite derramado não adianta mais. É uma vergonha atraz da outra. Agora querem mudar a lei de licitações, para apertar ou para abrir a chave dos cofres públicos? Saiu uma pesquisa fajuta sobre o governo mixuruca da Dilma. Deve ter sido nos moldes das pesquisas dos 80% do molusco.
O Roberto é da minha região, inclusive tem moradia aqui na minha cidade. Ele é deputado, e faz jus à classe. Infelizmente ele foi fiel ao molusco e não o denunciou. Mas ele tem seu valor, por que se não fosse ele nem mensalão teríamos descoberto. Tomara que ele consiga!
Na época da cassação do Collor, todos mamavam nas tetas da Dinda e na hora H pularam fora, ele se manteve fiel ao Collor e votou contra o impeachment. O relator depois se descobriu era um safadão la do Rio Grande do Sul….
Estamos perdidos. Oposição frouxa. A ter este desgoverno, fisiologista e corrupto eu prefereria uma Ditadura Militar.
mania que certas pessoas
deterioradas das idéias tem de achar
que o Presidente Lula é analfabeto,
quando as mesmas nem síndicas do
próprio prédio onde habitam elas na
vida jamais conseguirão ser!
…
digo mais…
essa foto mais parece com uma dessas
LAMBISGÓIAS que pululam pelas tardes
cinzentas da 25 de Março.nem sua é!
Pois é, Cris….
E moram no Brasil, mas não acompanham os acontecimentos
Acompanhe a ajudinha do FHC em 2008:
As denúncias em turbilhão ligadas ao escândalo do mensalão, em 2005, deixaram desesperados integrantes do PT e do Governo Federal. Achavam que Lula não resistiria e que o impeachment do presidente da República era iminente. “Havia muita gente convicta de que o governo tinha acabado”, admitiu o chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, em entrevista à revista Veja, em junho de 2008. Houve até uma “famosa noite”, em que os ministros Antonio Palocci (PT-SP), da Fazenda, e Márcio Thomaz Bastos, da Justiça, sugeriram um acordo à oposição. Para evitar o acirramento da crise, nas palavras de Gilberto Carvalho, “Lula abriria mão da reeleição em troca do restante do mandato. Aquela noite foi difícil para todos nós”.
Os dois ministros procuraram o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) por orientação de Lula. Márcio Thomaz Bastos disse a FHC que o País ficaria ingovernável com o impeachment. O ex-presidente concordou, conforme o relato do repórter Carlos Marchi, no jornal O Estado de S. Paulo. E comprometeu-se a acalmar a oposição. Do repórter: “Nas semanas seguintes, a sua influência foi sentida e acabou sendo vital para que a oposição refreasse o ímpeto e não chegasse ao limite do pedido de impeachment”.
http://www.escandalodomensalao.com.br/cap21.php
FHC avaliou que o afastamento de Lula “criaria uma cisão no Brasil”. Outros líderes da oposição, como o prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB), e o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), também foram procurados por emissários de Lula. O escândalo do mensalão provocaria ainda mais desolação nos dias seguintes. Lula ficaria chocado com o episódio da prisão, com dólares na cueca, de um assessor do deputado José Nobre Guimarães (PT-CE), irmão do presidente do PT, José Genoino (SP).
A quem depois o Lula, na campanha de 2010 procurou jogar na sarjeta e deturpar como Herança Maldita as benesses por ter seguido a política econômica, a junção do vale gás, vale educação etc. do governo de FHC no que ele propagandeou como idéias dele.
A bolsa-alimentação e a bolsa-escola foram criadas em 2001, ainda no governo Fernando Henrique Cardoso, assim como o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), implantando em 1995. Sem falar, é claro, do Fundef, o Fundo Nacional de Desenvolvimento do Ensino Fundamental, criado na gestão de Paulo Renato de Souza, no Ministério da Educação. Na época, o ministro enfrentou uma cerrada bateria de críticas das universidades federais e católicas do país — verdadeiras fundações do PT — que o acusavam de destruir o ensino superior, priorizando apenas o ensino fundamental. Esses e outros programas criados durante os dois governos de Fernando Henrique Cardoso possibilitaram ao Brasil um certo grau de civilização em sua administração pública.
Na área social, o Fome Zero se revelou muito megalômano e incapaz, superestimou uma fome de ficção e não consegue resolver a que existe, só aplacando pelo programa a fome por cargos, de aparelhamento pelo partido PT.