Para compreender o contexto da implantação de um sistema de parceria em substituição ao trabalho escravizado no Brasil durante o Segundo Reinado, é necessário examinar os fatores históricos e econômicos que influenciaram essa transição.
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A transição do trabalho escravizado para outras formas de trabalho no Brasil foi gradual e complexa, com várias tentativas de reformas e mudanças legais ao longo do Segundo Reinado. A abolição completa da escravidão no Brasil ocorreria apenas em 1888, com a assinatura da Lei Áurea.
Essa transição visava atender às demandas por trabalho após o fim do tráfico atlântico de escravos e as pressões internacionais para o fim da escravidão. No entanto, muitos trabalhadores enfrentaram exploração e condições de trabalho precárias no sistema de parceria.
Nesse contexto, o sistema de parceria surgiu como uma resposta à transição para a mão de obra livre. No sistema de parceria, os trabalhadores eram contratados para trabalhar em fazendas, muitas vezes em condições semelhantes às da escravidão, mas teoricamente como trabalhadores assalariados.
Durante o Segundo Reinado, que ocorreu entre 1840 e 1889, o Brasil enfrentou mudanças significativas na economia e na sociedade. A pressão internacional pelo fim do tráfico de escravos e a crescente oposição à escravidão contribuíram para a necessidade de encontrar alternativas ao trabalho escravo.