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Gente:
Não percamos o foco sobre a roubalheira de palocci, mas acho que isso é para esconder o golpe que o lula armou na ANATEL.
Pessoal: O golpe de lula é coisa de BILHÕES. ISSO É MUITA GRANA.
O lula levou muita grana dessa empresa e ainda por cima meteram a mão nas propriedades que pertenciam a empresa.
São mais de 100 imóveis que pertenciam à ANATEL e EVAPORARAM.
Venderam tudo em negociações absurdas, obscuras e ilegais.
Não é por menos que o lula e sua quadrilha não devolveram os passaportes.
SE A CASA CAIR, ESTÃO PRONTOS A DAR NO PÉ DO BRASIL.
Quem vai explicar essa farra do governo petralha?
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A imprensa no Brasil negocia as informacoes esse caso vai ser abafado
Oi Comandante,
Por que será que esta corja petralha não nos surpreende??? Esta roulbalheira do lulla ocorre há tempos e só agora estourou? resta saber o que farão e qual desculpa esfarrapada darão ao povo Brasileiro… e os defensores, vão dizer o quê???? que a culpa é do FHC, Serra, etc…etc..???? então tá, vejamos o que o povo vai fazer diante de mais este descalabro desta máfia petralha…
Um abraço,
Prezado amigo Comandante,
Sinceramente, apreciarei ver aqui em sua pergunta as “justificativas” ridiculas dos petralhas, petralhantas e petralhotários puxa-sacos, se é que eles terão coragem para justificar as vergonhosas roubalheiras de Palocci.
Essa horda de adoradores fanatizados concorda com toda e qualque safadeza praticada pelos ladrões petistas porque a cartilha do PT lhes manda concordar e até apoiar isso, e também porque o PT tem como “dono” um verdadeiro “PhD” em maracutaias, roubalheiras, mentiras, safadezas e enganações que é o ídolo e deus deles.
Quanto a esse golpe na Anatel, talvez seja essa uma das causas pelas quais Lula conseguiu acumular uma fortuna pessoal de mais de 5 bilhões de reais em apenas 8 anos de governo e ainda enriqueceu toda sua família para o resto da vida.
Ah, e o castelo majestoso da família Lula na Itália servirá como rota de fuga caso dê alguma “zebra” aqui no Brasil. No mais é tudo “tro-lo-ló” da petralhada ululante.
Um abraço.
esse palocci arrasta com ele todo o pt, delúbio assumiu a culpa sozinho, palocci arrasta todo mundo
Oi, Brasil Telecom , Gamecorp, Lulinha, José Dirceu, apropriação do capital dos antigos detentores de ações oriundas de compra de linhas telefônicas de planos de expansão das concessionárias estatais antigas (Telesp, Telerj…).
A atual presidente insiste na blindagem do Ministro da Casa Civil, convoca governadores e outros futuros réus em investigações de crimes contra o patrimônio público, para essa tarefa.
No longínquo ano de 1992, Rogério Buratti chega a Ribeirão Preto. Sem nada, dirigindo um fusca. Tinha a missão de coordenar a campanha do candidato a prefeito da cidade pelo PT naquele ano, um desconhecido vereador chamado Antonio Palocci. Eleito, Palocci retribuiu. Fez de Rogério Buratti o secretário municipal de Governo.
Rogério Buratti fora vice-presidente da empreiteira Leão Leão, a principal doadora de dinheiro para a segunda campanha de Antonio Palocci para prefeito de Ribeirão, em 2000. Ela detinha contratos de limpeza pública na cidade. Buratti desligara-se da Leão Leão em 2004, contudo, na esteira de outro escândalo, este já do governo Lula: a extorsão de dinheiro da multinacional norte-americana Gtech. Não vem ao caso aqui, mas Buratti e Waldomiro Diniz, outro assessor do PT famoso na era Lula, teriam tramado para conseguir propina de até R$ 16 milhões da multinacional, interessada em fechar contrato milionário com a Caixa Econômica Federal.(.) subordinada ao Ministério da Fazenda, na época controlado por Palocci.
Para proteger Palocci no caso Gtech, Buratti alegou que o ministro decidira não interferir no contrato com a Caixa. Não teria demonstrado interesse na oferta que seria, em tese, destinada ao PT. Acredite se quiser. Note-se que, segundo o relato de Buratti, não houve “interesse” pela propina. Jamais “indignação”, “repulsa” ou, ainda mais correto, a imediata abertura de inquérito para apurar uma tentativa de suborno. A oferta de “até R$ 16 milhões”, portanto, não significou nada de tão grave. No depoimento Buratti sugeriu outra explicação para a falta de “interesse” de Palocci. O ministro teria decidido respeitar o “interesse” de outro ministro no negócio. A tratativa com a multinacional já vinha sendo tocada por Waldomiro Diniz, assessor de José Dirceu (PT-SP) no Ministério da Casa Civil.
Em troca do benefício da delação premiada, Buratti acusou Palocci de receber R$ 50 mil mensais de propina, no período em que foi prefeito pela segunda vez, em 2001 e 2002. Como se sabe, Palocci renunciou ao cargo de prefeito em 2003 para assumir o comando do Ministério da Fazenda. Quem subornava o prefeito, acusou Buratti, era a empreiteira Leão Leão. O advogado fez a denúncia para seis promotores e um delegado de polícia.
Além de vice-presidente da Leão Leão, Buratti foi presidente da Leão Ambiental, braço da empresa responsável por serviços de limpeza urbana. Sabia do que estava falando. Acusou Ralf Barquete de envolvimento no esquema. Barquete era secretário de Finanças do prefeito Palocci, guindado para a assessoria da Caixa Econômica Federal com o advento do governo Lula. Palavras de Buratti sobre o mensalão do prefeito Palocci:
– Esse dinheiro foi pago mensalmente durante toda a gestão do prefeito Palocci, ou seja, durante dois anos. Quem indicou o Ralf para receber esse dinheiro foi o próprio Palocci à empresa Leão. Como eu integrava a diretoria, tinha conhecimento. Ralf apanhava o dinheiro na tesouraria da empresa. Quem entregava era o gerente financeiro da época.
Buratti explicou que os R$ 50 mil eram uma compensação pela garantia dos pagamentos dos contratos de limpeza pública em dia. Mas, possivelmente, era mais que isso. A Prefeitura teria acordos por baixo do pano com a empreiteira. Faria repasses de dinheiro antecipados à Leão Leão. Quebraria, com isso, irregularmente, a ordem cronológica de pagamentos. Buratti relatou como justificavam a entrega de propina ao prefeito nos balanços da Leão Leão:
http://www.escandalodomensalao.com.br/cap09.php
Ex-secretário de Obras de Ribeirão, engenheiro Luiz Fernando Alessi, acusou Palocci e Buratti de receberem dinheiro não-contabilizado da Leão Leão, durante a campanha eleitoral de 1992. O ex-secretário também denunciou Palocci, já no posto de prefeito, por proteger Buratti, seu secretário de Governo, apesar das relações “atípicas” mantidas por ele com as empreiteiras
2010… dinheiro não-contabilizado de campanha, o conhecido caixa 2.
“O valor obtido nos últimos dois meses do ano por Palocci, representa mais da metade de sua receita no ano passado. A consultoria faturou R$ 20 milhões em 2010, segundo duas pessoas que examinaram seus números e foram ouvidas pela Folha.
Sem confirmar os valores, a assessoria da empresa atribuiu a intensa movimentação do fim do ano ao cancelamento de vários contratos após a decisão de Palocci de mudar a Projeto de ramo e encerrar suas atividades como consultor, antes de assumir o comando da Casa Civil”.