Eu acredito na idoneidade de Palloci. E você?

Eu acredito que Pallocci é inocente, que o Mensalão não existiu, que foi Lula quem descobriu o Brasil, acredito tambem no Papai Noel e no coelhinho da Páscoa.

Veja esta reportagem da petralha ISTO É DINHEIRO DEZ 2005, : uma delicia !!
As duas faces do personagem Palocci
O Ministro sereno trombou com o polêmico ex-prefeito e viu seu poder em xeque Por por GUSTAVO GANTOIS
Se está correta a máxima de que a vida imita a arte, ela se encaixa com perfeição numa analogia entre Antonio Palocci e o personagem literário de O médico e o monstro. Como Dr. Jekyll, o médico Palocci atravessou o governo e suas tempestades exaltado pelo mercado financeiro interno e pela banca internacional. Firme na prescrição da sua receita, o doutor Palocci conseguiu reduzir a relação entre a dívida pública e o PIB de 55% para 51%, concentrou o superávit primário em 4,8% – ou R$ 93,4 bilhões – e ainda quitou antes do prazo os US$ 15,5 bilhões que devia ao FMI. No papel de Mr. Hyde, o monstro, está o ex-prefeito de Ribeirão Preto, associado a personagens menores, suspeitos de orquestrar esquemas de repasse de dinheiro ilegal vindo de contratos com empresas de lixo. De agosto para cá, porém, as duas figuras vêm se fundindo cada vez mais, de forma constrangedora. Tentando estancar a crise que bate à porta de seu gabinete, Palocci passou a trabalhar três vezes mais. Divide-se em negociar com o Congresso um cessar-fogo, esconde como pode sua vida pregressa e ainda tenta produzir notícias econômicas que possam levar uma agenda positiva ao governo.
Nas duas primeiras tarefas, o ministro tem tido retumbante fracasso. Seus aliados desapareceram, e nem sua caneta tem manifestado o poder de outrora. Mas é a terceira jornada, a tal usina de boas novas econômicas, que acabou rendendo uma recaída no quadro clínico do paciente Brasil. Ao seguir a bula ultra-ortodoxa anti-inflação prescrita por Pedro Malan, o doutor Palocci exagerou na dose e internou o País com sintomas pré-recessão. O PIB do terceiro trimestre recuou 1,2% e deve levar o Brasil a míseros 2,6% de crescimento em 2005 – quando o esperado eram 3,5%. Nas últimas semanas, cresceu o coro dos que dos que trabalham na economia real contra o médico. Já estão a tratá-lo como se fosse um monstro.

Mr. Hyde emergiu na vida de Palocci quando, em meio à crise do mensalão, aflorou um novo personagem, Rogério Buratti, seu ex-assessor na prefeitura de Ribeirão Preto. Buratti foi denunciado por negociar propina nos contratos da Gtech com a Caixa Econômica Federal. Investigado, decidiu contar aos promotores do Ministério Público o que sabia (ou dizia saber) em troca de uma eventual delação premiada. Segundo o ex-assessor, Palocci recebia, quando prefeito, um mensalão de R$ 50 mil da empreiteira Leão Leão, em troca de favorecimento em licitações. “Nego com veemência essas acusações porque elas são falsas”, disse o ministro. Os mercados financeiros aceitaram a resposta. Lula também. Até hoje, contudo, Palocci não conseguiu se livrar da suspeição. De lá para cá, não param de aparecer personagens bizarros neste enredo: Vladimir Poletto, Juscelino Dourado, Ralf Barquete, empreiteiros, bicheiros e sabe-se lá o que ainda vem por aí.

Fato novo foi a ascensão da ex-guerrilheira Dilma Rousseff ao cargo de ministra da Casa Civil. Palocci passou dois anos e meio em rusgas públicas com o ex-ministro José Dirceu. O médico contou com o apoio incondicional de Lula e venceu todas. Há seis meses, Dirceu caiu. Hoje, é Dilma quem conta com a simpatia do presidente. Ela quer mudar a política econômica do colega da Fazenda e, em público, trata certas idéias de Palocci, como o ajuste fiscal de longo prazo, de “rudimentar”. Na intimidade do Palácio, usa o adjetivo “criminosa”. Palocci, por sua vez, só chama Dilma de “jurássica”. Foi nesse clima, tendo de explicar sua vida ao Congresso e enfrentar Dilma e quase todos os ministros que o acusam de segurar verbas, que em meados de novembro Palocci pediu demissão. Pediu três vezes. Lula procurou alternativas, dentro e fora do governo. Não encontrou e mandou que o ministro ficasse. Doutor Palocci, que já foi lembrado por Lula como seu eventual sucessor, termina 2005 na UTI. Sua receita malanista fracassou. Seu prestígio no governo anda em baixa. Quatro de seus assessores mais próximos estão debandando da Fazenda. E o mercado já deu já deu sinais de que, se Palocci sair, não haverá comoções. Em seu derradeiro ato de 2005, Lula avisou que vai antecipar para janeiro a reforma ministerial prevista para março. No PT, é dado como provável que Palocci saia para tentar vaga de deputado federal.

Palocci é um dos muitos petistas do colarinho branco. Um sujeito que violava sigilo bancário de gente humilde e trabalhadora quando era denunciado.
Um sujeito que era tão sujo que o Lula não o quis como ministro. Mas Lula quis forçar sua marionete a aceitá-lo.

Fazer o quê?

Pt é composto de gente como Lula e Palocci.

Cedo ou tarde todos os decentes que confiam no PT quebram a cara, que o digam os cubanos massacrados pelo tirano Castro, os hondurenhos, ositalianos e os arrozeiros que possuiam terras registradas há séculos em Roraima e foram tratados pior do que vermes.

Os agricultores do Brasil também estão ameaçados pelos petistas.

PARTIDO DE MER**.