Hello,

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Welcome Back,

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Click on image to update the captcha.

You must login to ask a question.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Questions

  • 0
Anônimo(a)

Existem alguma ferrovia em SPaulo tombada pelo Condephaat ?

Pessoal ! A pergunta é sobre ferrovia ( linha de trem ) e não estações ok!

You must login to add an answer.

5 Answers

  1. Infelizmente não vou poder te ajudar. Não conheço mesmo ! Consulte no Google……..bjus

  2. Estrada de Ferro Perus – Pirapora, a única ferrovia existente em bitola de 0,60cm. Liga Perus a Cajamar (nunca chegou até Pirapora).

  3. Embora exista uma pessoa aqui nesta Categoria que adora colar as fontes fornecidas e depois postar a sua reposta, vou fornecer as fontes das pesquisas. Assim ele aprende um pouco mais sobre Ferrovias.

    Fonte :http://www.estacoesferroviarias.com.br/c/cajamar.htm

    HISTORICO DA LINHA: A E. F. Perus-Pirapora iniciou as operações em 1914 para transportar cal do bairro do Gato Preto para a estação de Perus, na São Paulo Railway, com bitola de 60 cm. Ela deveria também transportar os romeiros para Pirapora do Bom Jesus, mas os trilhos nunca chegaram até lá. O trecho inicial sofreu várias modificações, com a construção de dois ramais, um curto, para Entroncamento e outro, mais longo, para Cajamar, este para o transporte de calcáreo. Sempre usando trens mistos, o transporte de passageiros funcionou de 1914 a 1972, quando foi desativado. Em 1951, a ferrovia foi comprada pela família Abdalla, que a operou até 1974, quando a União ficou com a estrada. Em 1981, os Abdalla recuperaram a ferrovia e a fecharam definitivamente em janeiro de 1983. A ferrovia foi tombada pelo Condephaat em 1984 e está abandonada, junto com todo o seu material rodante, até hoje, novembro de 2002.

    A ESTAÇÃO: A estação de Cajamar foi aberta por volta de 1925, quando foi fundada a Brazilian Portland Cement Co., fábrica de cimento mais tarde chamada genericamente de “Portland-Perus”. Não era propriamente uma estação, visto que era a linha desde o Entroncamento até ali era considerada um desvio industrial, com transporte de passageiros, teoricamente, apenas para funcionários da empresa. Esta fábrica usava como matéria-prima o calcáreo de Água Fria, na época um distrito do município de Santana de Parnaíba que tinha esse minério. Para transportá-lo abriu-se na época um ramal que saía entre as estações de Campos e de Rocha. A fábrica, a partir de 1951, passou a ser propriedade da família Abdalla. O trem de passageiros ia até Cajamar, nome que passou a ser utilizado nos anos 40, para o distrito e para o pátio.

    Fonte : http://www.newslog.com.br/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=483908&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=707453&Titulo=Projeto%20de%20recupera%E7%E3o%20da%20Estrada%20de%20Ferro%20Perus-Pirapora%20busca%20recursos

    Projeto de recuperação da Estrada de Ferro Perus-Pirapora busca recursos

    O resgate de um dos maiores patrimônios da história ferroviária paulista caminha a passos lentos.

    Após cinco anos do lançamento do projeto de revitalização da antiga Estrada de Ferro Perus-Pirapora, que liga o bairro de Perus à cidade de Cajamar, atravessando o Parque Anhangüera, somente dois quilômetros, dos 21 km da peculiar ferrovia com bitola de 0,60 m, já foram recuperados pelo IFPPC (Instituto de Ferrovias e Preservação do Patrimônio Cultural).

    Recursos – O projeto incluia ainda uma velha Maria Fumaça (foto), fabricada em 1912 pela empresa francesa Decauville Ainé e totalmente recuperada no final de 2005. No trecho que vai do quilômetro 5 ao 7, estão cerca de 3 mil dormentes doados pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), por meio de um convênio firmado em 2002. Outros 11,5 km de extensão necessitam de recuperação, razão pela qual o instituto solicita continuidade nos entendimentos com a CPTM para a obtenção de mais dormentes. De acordo com o vice-presidente do IFPPC, Paulo Rodrigues, os serviços para revitalizar a via permanente estão orçados em R$ 120 mil por km.

    A ferrovia foi tombada pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo) em 1984. Como legado, deixou um acervo de 21 locomotivas: 19 a vapor e duas à gasolina. Atualmente, esse patrimônio está sob a tutela do IFPPC, sob regime de comodato por mais 45 anos – renováveis por mais 50.

    Fonte : http://360graus.terra.com.br/ecoturismo/default.asp?did=10807&action=news

    Para comemorar os 150 anos da implantação da 1º Ferrovia no Brasil, o Instituto de Ferrovias e Preservação do Patrimônio Cultural, no último dia 30, apresentou a “nova” Locomotiva nº 2, da Estrada Perus-Pirapora. O Instituto é um dos parceiros da CARE Brasil no Programa São Paulo.

    A locomotiva, datada de 1905, foi totalmente reformada. Essa iniciativa faz parte de uma ação que visa restaurar 22 locomotivas tipo “maria-fumaça” (alemães, inglesas, canadenses, americanas) e os 21,5 km de ferrovia existentes dentro do Parque Anhanguera. Essas locomotivas estão sob a responsabilidade do Instituto.

    A Ferrovia Perus-Pirapora é um dos principais patrimônios da região de Perus e, se restaurada, pode gerar trabalho e renda para a população.

    Para trabalhar essas potencialidades, com preservação do meio ambiente e qualidade de vida, a CARE Brasil e as lideranças da região criaram o Fórum de Desenvolvimento Local formado pela população, por movimentos sociais locais, organizações da sociedade civil e poder público. O Fórum busca o desenvolvimento local sustentável a partir dos três patrimônios da região: Parque Anhanguera, antiga Estrada de Ferro Perus-Pirapora e a Fábrica de Cimento Portland-Perus.

    ACVVK – abraços

  4. Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico de São Paulo (Condephaat), órgão da Secretaria Estadual da Cultura – marcou um tento importante na preservação da memória paulistana. Nessa data, foi publicada no Diário Oficial do Estado a homologação do tombamento da Estação de Bondes do Brás, última garagem do gênero que resta na cidade. A Estação, que fica na esquina da Av. Celso Garcia com a rua José de Alencar, e dá fundos para a João de Lima, é um marco do bairro do Brás – reduto de imigrantes e operários protagonistas da industrialização de São Paulo, no começo do século XX.

    Depois do tombamento, a estação continuará cumprindo a mesma função que tem desde o final do século XIX: garagem de veículos de transporte público. É verdade que, nesta época, os “veículos” tinham quatro patas, e sua manutenção consistia de água e capim. Era a época dos bondes puxados a burro. No local onde hoje está a estação, ficava a cocheira da Companhia Viação Paulista, que, encampando as empresas preexistentes, se tornou a única concessionária do transporte urbano por bondes a burro na cidade de São Paulo, até 1900. Segundo a historiadora do Condephaat e antiga moradora do Brás, Marly Rodrigues, a memória desses tempos persistia no bairro até a década de 60. Nessa época, os moradores do bairro ainda se referiam ao local como “a cocheira dos burros”.

    boa sorte…

Related Questions