gostaria de saber o nome das produtoras de mangá aki do brasil,e os nomes das revistas q publicam desenhos mangás,tudo q tiver haver com o mercado de trabalho de mangá
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Mangueira!!!!!
A popularidade do estilo japonês de desenhar é marcante, também pela grande quantidade de japoneses e descendentes residentes no país. Já na década de 1960, alguns autores descendentes de japoneses, como Minami Keizi e Claudio Seto, começaram a utilizar influências gráficas, narrativas ou temáticas de mangá em seus trabalhos. O termo mangá não era utilizado, mas a influência em algumas histórias tornou-se óbvia. Alguns trabalhos também foram feitos nos anos 80, como o Super-Pinóquio de Claudio Seto e o Robô Gigante de Watson Portela pelo selo Bico de Pena da Grafipar e o Drácula de Ataíde Braz e Neide Harue pela Nova Sampa.
Embora a primeira associação relacionada a mangá, a Associação Brasileira de Desenhistas de Mangá e Ilustrações, tenha sido criada em 3 de fevereiro de 1984, o “boom” dos mangás no Brasil aconteceu por volta de dezembro de 2000, com o lançamento dos títulos Samurai X, Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco pelas editoras JBC e a Conrad (antiga Editora Acme).
Esses, porém, não foram os primeiros títulos a chegar ao território brasileiro. Alguns clássicos foram publicados nos anos 80 e começo dos anos 90 sem tanto destaque, como Lobo Solitário em 1988 pela Editora Cedibra, primeiro mangá lançado no Brasil, Akira pela Editora Globo, Crying Freeman, pela Nova Sampa, A Lenda de Kamui (Sanpei Shirato) e Mai – Garota Sensitiva pela Editora Abril[15], Cobra[16] e Baoh pela Dealer e Escola de Ninjas (Ben Dunn) pela Nova Sampa. Porém, a publicação de vários títulos foi interrompida e o público brasileiro ficou sem os mangás traduzidos por vários anos. Existiram ainda edições piratas de alguns mangás.[18]
O mais famoso foi Japinhas Safadinhas lançado em nove edições pela “Big Bun” (selo erótico da Editora Sampa)[19][20]. O mangá era uma versão sem licenciamento de Angel de U-jin.
O movimento voltou a produzir frutos nos anos 90. Com a inconstância do mercado editorial brasileiro, existe pelo menos uma revista nacional no estilo mangá que conseguiu relativo sucesso: Holy Avenger. Além deste há também outras publicações bastante conhecidas pelos fãs de mangá, como Ethora[21], Combo Rangers, Oiran e Sete Dias em Alesh do Studio Seasons, e a antiga revista de fanzines Tsunami[23]. Atualmente os quadrinhos feitos no estilo mangá, tirando algumas exceções, como as citadas acima, se baseia em fanzines. Em 2008 a Maurício de Sousa Produções lançou Turma da Mônica Jovem[24], versão adolescente da Turma da Mônica, em 2009, a Ediouro Publicações lançou a revista Luluzinha Teen e sua Turma[25] e em 2010 é a vez do personagem Didi Mocó do humorista Renato Aragão ganhar sua versão mangá na revista Didi & Lili – Geração Mangá da Editora Escala[26] . No fim desse de 2009, começaram a ser lançados mangás didáticos, com a série O Guia Mangá, da editora Novatec, publicados originalmente pela editora Ohmsha como The Manga Guide.[27]
Em 2010, o Studio Seasons publica uma versão encadernada de Zucker pela Newpop Editora, mangá publicando na revista informátiva Neo Tokyo da Editora Escala[28]
Em Julho do mesmo ano, a HQM Editora publica os mangás Vitral e O Príncipe do Best Seller do Futago Studio
Lista de mangás lançados no Brasil (so alguns)
A Lenda do Bracelete do Crepúsculo
1945
1 Litro de Lágrimas
Abara
Angel
Adolf
Aishiteruze Baby
Akira
Alice no País das Maravilhas
A Lenda de Kamui
Angel Sanctuary
Angelic Layer
Ark Angels
As estrelas cantam
A Serpente Vermelha
Astro Boy
AT Lady
Avril Lavigne’s Make 5 Wishes
Bambi
Bastard!!
Battle Royale
Berserk
BIJOJUKU: Cursinho de sedução
Black Bird
Blade – A Lâmina do Imortal
Bleach
Blood+
Blood + Adágio
Blood + Yakou Joushi
Blood – The Last Vampire
Blue Dragon Ral Grad
Blue Dragon ST
Bombshell
Bondage Fairies
Brave 10
B’tX
Buda
Busou Renkin
Cavaleiros do Zodíaco
Cavaleiros do Zodíaco Episódio G
Cavaleiros do Zodíaco The Lost Canvas
Chobits
Chonchu
Chrno Crusade
Cinderalla
Claymore
Cobra
Colégio Feminino Bijinzaka
Count Cain
Cowboy Bebop
Combat!
Crying Freeman
CSI:Investigação Criminal – Estágio de Risco
Cidade dos Mortos
Colégio Ouran Host Club
D.Gray-man
Dark Angel
Dark Metrô
Death Note
Digimon
DNA²
D.N.Angel
Dr. Slump
Dragon Ball
Dragon Ball Z
Dupla Infernal
Doors of Chaos
Éden
El-Hazard
Elfen Lied
Ero-Guro – O Erótico-Grotesco de Suehiro Maruo
Espinafre de Yukiko, O
Eureka Seven
Fairy Tail
Fruits Basket
Fullmetal Alchemist
Full Metal Panic!
Full Moon
Fushigi Yûgi
Futari Ecchi
Gantz
Gen Pés Descalços
Geobreeders
Guerreiros Errantes
Golgo 13
Gon
Gravitation
Grimms Mangá
Grimms Mangá: Novas Histórias
Guerreiras Mágicas de Rayearth
Guerreiros Errantes[10]
Guin Saga
Gundam Wing
Gunnm
Hellsing
High School of the Dead
Hikaru no Go
Hiroshima
Hunter x Hunter
Hollow Fields
Homem-Aranha
Homunculus
Hot Tails
Ichigo 100%
Inu-Neko
Inu-Yasha
Jam: As justiceiras
Jovens Guerreiros
Kajika
Ae!
Não existe mercado de trabalho pra quadrinhos no Brasil.
Se tu tiver paciência de ler o copy-paste da “amiga” aí, vai ver que nunca tivemos um mercado forte e consistente de quadrinhos, sejam eles mangá, comics ou qualquer coisa.
Pense! Quantas pessoas comuns que tu conhece que lêem quadrinhos? Não vale nerds, otakus, geeks, nenhuma dessas tribos. Falo pessoas comuns MESMO.
São poucas, não? As pessoas no Brasil não tem costume de ler quadrinhos e quando falamos para pessoas assim sobre mangá, super-heróis, quadrinhos em geral, ou elas não sabem do que se trata ou tem uma vaga idéia ( normalmente confusa e cheia de erros ) sobre o assunto.
Mas então, tu quer fazer quadrinhos em estilo mangá, certo? Então vamos ver como tu pode fazer…
1 – Internet
Arrume um scanner, um pc mediano ( esses que vendem em lojas servem ) e claro, conexão com a internet. Com o tempo, compre um tablet ( mesa digitalizadora ) e aposente o scanner. Faça todo o trabalho direto no pc.
Faça um site sobre o seu mangá. Coloque dados sobre os personagens, do que trata a história, se for o caso alguns spoilers ( revelações sobre o enredo ). Faça postagens pelo menos uma vez por semana. Divulgue o mesmo em redes sociais.
Coloque anúncios pelo site para fazer uns trocados. Se sentir que pode contar com os leitores, faça pedidos de doação em dinheiro para uma conta bancária.
Esse tipo de trabalho dá dinheiro, mas não rápido. Tu tem que ter jogo de cintura com os leitores e trabalho constante.
Um exemplo bom disso é a webcomic “Um Sábado Qualquer” de Carlos Ruas. Embora não seja mangá, é um exemplo de webcomic brasileira funcional e que gera dinheiro para o autor.
http://www.umsabadoqualquer.com
2 – Editoras ( via impressa )
COMPLICADÍSSIMO! Maioria das editoras citadas pela “amiga” NÃO PUBLICAM MATERIAL FEITO POR BRASILEIROS, isso é FATO. Entram nesse meio, Conrad, JBC e Panini, justamente as editoras que mais publicam mangá estrangeiro nas bancas.
Como fazer? Procure outras editoras. A New Pop aceita projetos de publicação, assim como a editora HQM. A Editora Quadrix Comics trabalha de forma mais independente e aceita trabalhos também.
Editora HQM: http://hqmaniacs.uol.com.br/principal.asp
Editora New Pop: http://newpop-editora.com.br/
Quadrix Comics: http://www.quadrixcomics.com.br/
Não recomendo procurar editoras que trabalham com material impresso. Dá trabalho demais, demanda muitas coisas como impressão, transporte e o nosso mercado está “viciado” em maus hábitos para com as editoras e os artistas. Mas se tu quiser, procure eles!
Pra mim é 200% melhor trampar com webcomic, mas aí vai de você!
3 – Exterior
Muitos artistas, graças a suas redes de contatos e a internet conseguem trabalhar para editoras nos EUA ou na Europa, pro Japão é raríssimo ( pra não dizer inexistente! ). Nesse caso, o domínio do inglês é essencial, e claro, saber dar conta de prazos e um nível de desenho profissional para quem te contrata.
Absolutamente NÃO RECOMENDO que tu vá nessa. Trabalhar no exterior é bom, dá uns trocados ( não pense que você vai ficar rico desenhando, isso não existe! ) rola um prestígio por aqui ( “ah, aquele é o fulano que desenhou aquele gibi legal que eu te mostrei!” ) mas é um trabalho duro, cansativo, e como tal, vazio.
Agora, se pra você não tem problema, então vai fundo!
Mas ó: não conheço nenhum desenhista que tenha trabalhado no exterior que quando tenha voltado os olhos aqui pro Brasil tenha pensado em criar quadrinhos pra cá.
Ta aí! Tudo que tu precisa saber!
Boa sorte e abraços!