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Anônimo(a)

Gostaria que alguem avaliasse meu primeiro conto…?

Já são quatro da manhã, minha cabeça não me deixa em paz, a dor talvez não fosse física, a sensação era estranha, talvez ele tenha me fisgado de uma maneira rude, o amor não é generoso com as pessoas. Pergunto a Deus, respostas me faltam a cabeça, talvez estivesse zangado comigo, duvidar de Deus talvez não o agrade, mas em momentos de fraqueza as pessoas costumam faze-lo.
Contava as horas, já passaram dezoito horas que eu havia visto aquele rosto perfeito e intocável pela primeira vez, seus traços me enfeitiçavam, não descarto a hipótese de peçonha em seu olhar, talvez fosse uma sereia, mais nem mesmo uma sereia seria tão bela quanto ela, olhos da cor do mel do melhor nectário que as abelhas podiam colher. Abelha é um inseto que dedica sua vida a abelha rainha, como eu gostaria que Julieta fosse minha abelha rainha, lhe daria o mundo se possível fosse. Julieta é o nome mais cabível que meio veio a cabeça, embora a nossa historia não fizesse juz a de Shakespeare, nem mesmo a conhecia, mais neste momento eu morreria por ela.
Adormeço aos poucos, meus batimentos diminuem junto com a minha dor. Acordo logo em seguida, terei que estar na faculdade pela manhã, ancioso espero o intervalo entre aula, João precisa saber de tudo, somos amigos a quase 13 anos e nunca haverá de acontecer isso comigo. Avisto João, logo percebi que ele estava em estado de êxtase, digo:
-João meu amigo, tenho que te contar o que esta acontecendo comigo.
João olha para mim, com uma cara um tanto assustada.
– Nunca te vi desse jeito, deve ser algo realmente surpreendente, mais tenho algo para te contar também! Segura suas confições que vou lhe contar as minhas primeiro.
Ele diz ter boas novas e conta ter arrumado um par de seios para o aconchegar, me diz que ela é diferente das outras, chamava-se Cléo, e cursava o terceiro ano de direito, acabamos nos empolgando na prosa e deixei de contar a ele.
Marcamos de sair nos três, eu, João e Cléo. Na verdade João fez questão da minha presença no encontro dos dois, pensei em não ir mais motivos eu não tinha para recusar o seu convite empolgado. Não a vi no intervalo, meu coração estava apertado e angustiado, talvez ela não fosse da faculdade, pensei comigo mesmo, ela não sendo daqui provavelmente nunca iriamos nos ver dinovo, São Paulo é uma cidade enorme com vastas avenidas e ruas que se entrelaçam em fluxo mais complexo que o própio sanguineo, esse pensamento me corroeu por dentro durante algumas horas, a vóz dos professores eu já não escutava.
No final das aulas saiu já desiludido, meus pensamentos negativos ja me tomavam, em direção a saida vejo uma moça de costas, a semelhança traseira era bastante, retornam minhas esperanças, olho fixamente para a moça, virou-se naquele momento meu coração parou, minha miopia me enganou novamente, ja não podia confiar nos meus olhos, me viro em direção a minha casa de cabeça baixa, esbarram em mim. Ofegante e decepcionado, grito:
– Não olha por onde anda ?
Assustada a moça olha para mim, e diz :
– Me desculpe não te vi pela frente!
Era ela, só poderia ser ela, aqueles olhos e lábios perfeitos, a carne de sua boca me atraia como um iman atrai o metal, me perguntei o que eu faço agora? Como pude trata-la dessa forma, não tinha pensado em um primeiro contato assim, juro ter pensado em quase todos os outros modos de nos conhecermos. Olho para ela, as palavras me travam a garganta, sou timido, não poderia deixar ela sair achando que sou um mal educado.
-Eiii, se eu falar que te amo você me perdoa? Droga, como pudi falar uma asneira dessas.
Ela abre um leve sorriso e responde.
-Amar as pessoas não é tão facil assim, você ao menos me conhece.
Talvez estivesse certa, mas com ela era diferente, me sentia bem apenas de pensar nela, agora ainda mais seu perfume entrou pelas minhas narinas, o aroma de suor de uma vida corrida com a fragância de sua pele macia, seria mais uma noite daquelas, o meu dia inteiro passei pensando nela, agora com a certeza que ela era da faculdade tudo soava bem.

(lembrando que nao esta terminado)
se alguem quiser sujerir um final 🙂

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1 Answer

  1. Gostei bastante do teu conto, ele desperta curiosidade, mas há alguns erros gramaticais. Vamos começar: o correto é fazê-lo,
    (eu trocaria o havia visto, por “passaram dezoito horas que eu vira (pretérito mais que perfeito do verbo ver),
    (que me veio à cabeça, acho que fica melhor que me veio à mente).
    Terei de estar na faculdade é gramaticalmente mais correto.
    o correto é há quase 13 anos,
    de novo ou novamente (dinovo não existe)
    ímã
    tratá-la,
    Bom, pontuação não é o meu forte, talvez uma outra pessoa possa te ajudar neste quisito também.
    Parabéns pelo conto.

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