Jakob Boehme, também conhecido como Behmen, questionava profundamente a estrutura e a autoridade da igreja institucionalizada. Ele acreditava que a verdadeira religião era uma questão de experiência espiritual direta e que a igreja, como uma instituição, havia se afastado da verdade espiritual. Por outro lado, Caspar Schwenckfeld von Ossig, conhecido como Felson, tinha suas próprias perspectivas sobre a comunhão espiritual e a relação individual com Deus. Ele enfatizava a importância da experiência interior e da orientação espiritual direta, independentemente das estruturas da igreja. Ambos representam visões distintas dentro da Reforma Protestante, que estava em pleno desenvolvimento na época.