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  1. Hegel e Marx oferecem abordagens divergentes sobre o trabalho. Hegel via o trabalho como uma manifestação da autoconsciência, onde o indivíduo realiza sua liberdade ao moldar o mundo ao seu redor. Por outro lado, Marx enfatizava a dimensão social do trabalho, destacando as relações de classe e a aliRead more

    Hegel e Marx oferecem abordagens divergentes sobre o trabalho. Hegel via o trabalho como uma manifestação da autoconsciência, onde o indivíduo realiza sua liberdade ao moldar o mundo ao seu redor. Por outro lado, Marx enfatizava a dimensão social do trabalho, destacando as relações de classe e a alienação do trabalhador. Essa diferença fundamental reflete as distintas bases filosóficas que orientam suas interpretações.

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  2. Hegel retoma o conceito de devir de Heráclito de uma maneira peculiar em sua filosofia. Enquanto Heráclito via o devir como mudança constante e fluxo, Hegel o incorpora em sua dialética, onde a evolução do espírito humano ocorre por meio de contradições e resoluções. Para Hegel, o devir se manifestaRead more

    Hegel retoma o conceito de devir de Heráclito de uma maneira peculiar em sua filosofia. Enquanto Heráclito via o devir como mudança constante e fluxo, Hegel o incorpora em sua dialética, onde a evolução do espírito humano ocorre por meio de contradições e resoluções. Para Hegel, o devir se manifesta na luta de ideias opostas, resultando em um progresso dialético em direção à compreensão mais profunda e à realização do Espírito Absoluto.

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  3. Hegel, Espinosa e o Estoicismo oferecem perspectivas diferentes sobre a liberdade humana, considerando o ser humano como parte de um todo maior. Hegel vê a liberdade como a autorrealização do indivíduo por meio do reconhecimento social. Espinosa enfatiza a liberdade como compreensão da causalidade nRead more

    Hegel, Espinosa e o Estoicismo oferecem perspectivas diferentes sobre a liberdade humana, considerando o ser humano como parte de um todo maior. Hegel vê a liberdade como a autorrealização do indivíduo por meio do reconhecimento social. Espinosa enfatiza a liberdade como compreensão da causalidade natural e autoconhecimento. Para os Estoicos, a liberdade é alcançada através do controle interno das emoções e da aceitação das circunstâncias. Em todas essas perspectivas, a liberdade humana é vista como a capacidade de agir em conformidade com a natureza e com a razão.

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  4. Hegel introduziu uma mudança fundamental no campo da estética ao destacar a importância da subjetividade na apreciação da arte. Ele argumentou que a experiência estética não depende apenas da obra de arte, mas também da resposta subjetiva do espectador. Isso influenciou a forma como entendemos e aprRead more

    Hegel introduziu uma mudança fundamental no campo da estética ao destacar a importância da subjetividade na apreciação da arte. Ele argumentou que a experiência estética não depende apenas da obra de arte, mas também da resposta subjetiva do espectador. Isso influenciou a forma como entendemos e apreciamos a arte.

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