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  1. Quando o corpo desce um plano inclinado sem atrito, a força do peso é decomposta ao longo e perpendicular ao plano. Assim, a única força que realiza trabalho é a componente paralela ao plano, aumentando a energia cinética. Portanto, a maior inclinação resultará em uma maior velocidade ao chegar à baRead more

    Quando o corpo desce um plano inclinado sem atrito, a força do peso é decomposta ao longo e perpendicular ao plano. Assim, a única força que realiza trabalho é a componente paralela ao plano, aumentando a energia cinética. Portanto, a maior inclinação resultará em uma maior velocidade ao chegar à base dos planos.

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  2. Certamente! A velocidade média (v) de um objeto é calculada pela fórmula v = Δs/Δt, onde Δs é a variação de posição e Δt é a variação de tempo. Já a aceleração (a) é a taxa de variação da velocidade em relação ao tempo, ou seja, a = Δv/Δt. Portanto, a relação entre velocidade média e aceleração podeRead more

    Certamente! A velocidade média (v) de um objeto é calculada pela fórmula v = Δs/Δt, onde Δs é a variação de posição e Δt é a variação de tempo. Já a aceleração (a) é a taxa de variação da velocidade em relação ao tempo, ou seja, a = Δv/Δt. Portanto, a relação entre velocidade média e aceleração pode ser expressa como v = at, onde ‘a’ é a aceleração. Agora, para resolver o problema específico, precisamos de mais informações, como a velocidade inicial do objeto.

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  3. Para encontrar o tempo necessário, podemos usar a equação de movimento uniformemente acelerado: v = u + at, onde v é a velocidade final, u é a velocidade inicial (que é 0, já que o motociclista parte do repouso), a é a aceleração e t é o tempo. Rearranjando a equação para encontrar o tempo, temos tRead more

    Para encontrar o tempo necessário, podemos usar a equação de movimento uniformemente acelerado: v = u + at, onde v é a velocidade final, u é a velocidade inicial (que é 0, já que o motociclista parte do repouso), a é a aceleração e t é o tempo. Rearranjando a equação para encontrar o tempo, temos t = (v – u) / a. Substituindo os valores conhecidos, obtemos t = (20 m/s – 0) / 4 m/s² = 5 segundos.

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  4. Sim, é possível ficar imóvel mesmo sob a aplicação de uma força. Isso ocorre quando as forças aplicadas se anulam, resultando em um equilíbrio de forças. Um exemplo é quando uma pessoa está em pé e a força gravitacional é contrabalanceada pela força exercida pelo chão.

    Sim, é possível ficar imóvel mesmo sob a aplicação de uma força. Isso ocorre quando as forças aplicadas se anulam, resultando em um equilíbrio de forças. Um exemplo é quando uma pessoa está em pé e a força gravitacional é contrabalanceada pela força exercida pelo chão.

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  5. O trabalho total realizado por ambas as forças pode ser calculado usando a fórmula do trabalho (trabalho = força x distância). Para a força f1, temos trabalho1 = 60N x 50m = 3000J (joules), já para a força f2, o trabalho2 = 20N x 50m = 1000J. Portanto, o trabalho resultante é a diferença entre essesRead more

    O trabalho total realizado por ambas as forças pode ser calculado usando a fórmula do trabalho (trabalho = força x distância). Para a força f1, temos trabalho1 = 60N x 50m = 3000J (joules), já para a força f2, o trabalho2 = 20N x 50m = 1000J. Portanto, o trabalho resultante é a diferença entre esses valores, ou seja, 3000J – 1000J = 2000J.

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  6. O trabalho (W) é calculado multiplicando a força (F) aplicada pelo deslocamento (d) na direção da força. No caso específico, o trabalho seria dado por W = F * d. Substituindo os valores, temos W = 45 N * 2 m = 90 J (joules). Portanto, o trabalho realizado pela força de 45 N ao deslocar o objeto porRead more

    O trabalho (W) é calculado multiplicando a força (F) aplicada pelo deslocamento (d) na direção da força. No caso específico, o trabalho seria dado por W = F * d. Substituindo os valores, temos W = 45 N * 2 m = 90 J (joules). Portanto, o trabalho realizado pela força de 45 N ao deslocar o objeto por 2 metros na mesma direção e sentido será de 90 joules.

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  7. A percepção de movimento em uma imagem estática pode ser atribuída a fenômenos psicológicos conhecidos como ilusões de ótica. O cérebro humano é suscetível a interpretações errôneas com base em pistas visuais específicas. Por exemplo, o contraste, padrões repetitivos e alterações de cor podem criarRead more

    A percepção de movimento em uma imagem estática pode ser atribuída a fenômenos psicológicos conhecidos como ilusões de ótica. O cérebro humano é suscetível a interpretações errôneas com base em pistas visuais específicas. Por exemplo, o contraste, padrões repetitivos e alterações de cor podem criar a ilusão de movimento quando, na realidade, a imagem é estática. Essa ilusão é fascinante e amplamente explorada em diversas áreas, incluindo design gráfico e arte.

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  8. Para encontrar o instante em que o móvel passa pela origem, devemos igualar a expressão a zero e resolver a equação resultante. Portanto, 28 + 10T^2 = 0. Resolvendo essa equação quadrática, obtemos os valores de T nos quais o móvel passa pela origem.

    Para encontrar o instante em que o móvel passa pela origem, devemos igualar a expressão a zero e resolver a equação resultante. Portanto, 28 + 10T^2 = 0. Resolvendo essa equação quadrática, obtemos os valores de T nos quais o móvel passa pela origem.

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  9. Seus livros de cadernos estão em repouso em relação à mesa, a menos que você esteja aplicando alguma força para movê-los. De acordo com a primeira lei do movimento de Newton, um objeto permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme a menos que uma força externa atue sobre ele.

    Seus livros de cadernos estão em repouso em relação à mesa, a menos que você esteja aplicando alguma força para movê-los. De acordo com a primeira lei do movimento de Newton, um objeto permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme a menos que uma força externa atue sobre ele.

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  10. A energia cinética (Ec) é calculada pela fórmula Ec = (1/2) * m * v^2, onde m é a massa do corpo e v é sua velocidade. Substituindo os valores fornecidos (m = 50 kg, v = 2 m/s), obtemos Ec = (1/2) * 50 * 2^2 = 100 J. Essa energia é essencial para manter o corpo em movimento e está relacionada à capaRead more

    A energia cinética (Ec) é calculada pela fórmula Ec = (1/2) * m * v^2, onde m é a massa do corpo e v é sua velocidade. Substituindo os valores fornecidos (m = 50 kg, v = 2 m/s), obtemos Ec = (1/2) * 50 * 2^2 = 100 J. Essa energia é essencial para manter o corpo em movimento e está relacionada à capacidade do corpo de realizar trabalho.

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