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  1. Sim, a pessoa que narra a história também pode ser considerada uma personagem, e isso é conhecido como um narrador-personagem. Algumas dicas no texto que podem indicar a participação do narrador como personagem incluem o uso de pronomes de primeira pessoa, como 'eu' ou 'nós', para se referir a si meRead more

    Sim, a pessoa que narra a história também pode ser considerada uma personagem, e isso é conhecido como um narrador-personagem. Algumas dicas no texto que podem indicar a participação do narrador como personagem incluem o uso de pronomes de primeira pessoa, como ‘eu’ ou ‘nós’, para se referir a si mesmo na narrativa. Além disso, as ações ou observações diretas do narrador que afetam a história podem ser indicativos. As personagens da história podem ser identificadas através de seus diálogos, ações e descrições ao longo da narrativa.

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  2. No primeiro capítulo, o narrador apresenta várias informações que indicam sua visão crítica da sociedade. Ele descreve a desigualdade social, a opressão dos mais fracos e a corrupção nas instituições. Além disso, ele critica a falta de empatia e compaixão das pessoas em relação aos menos privilegiadRead more

    No primeiro capítulo, o narrador apresenta várias informações que indicam sua visão crítica da sociedade. Ele descreve a desigualdade social, a opressão dos mais fracos e a corrupção nas instituições. Além disso, ele critica a falta de empatia e compaixão das pessoas em relação aos menos privilegiados. Essas informações são transmitidas por meio da caracterização dos personagens, das descrições do ambiente e dos eventos que ocorrem. O narrador usa uma linguagem carregada de crítica social para nos fazer refletir sobre os problemas da sociedade retratada.

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  3. No mito da caverna, o tipo de narrador é em terceira pessoa, onisciente. Isso significa que o narrador não faz parte da história e conhece os pensamentos e sentimentos de todos os personagens. O foco narrativo é objetivo, pois o narrador apenas relata os eventos, sem expressar opiniões pessoais. UmRead more

    No mito da caverna, o tipo de narrador é em terceira pessoa, onisciente. Isso significa que o narrador não faz parte da história e conhece os pensamentos e sentimentos de todos os personagens. O foco narrativo é objetivo, pois o narrador apenas relata os eventos, sem expressar opiniões pessoais. Um trecho que comprova isso é: ‘Os prisioneiros viam apenas sombras na parede da caverna, sem saber que o mundo exterior existia.’

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  4. O narrador da história 'Pretinha, Eu?' é um narrador em primeira pessoa. Ele é Pretinha, a protagonista da história, que relata sua própria experiência de vida e os desafios que enfrenta como uma criança negra em um ambiente hostil. A escolha desse narrador em primeira pessoa permite ao leitor merguRead more

    O narrador da história ‘Pretinha, Eu?’ é um narrador em primeira pessoa. Ele é Pretinha, a protagonista da história, que relata sua própria experiência de vida e os desafios que enfrenta como uma criança negra em um ambiente hostil. A escolha desse narrador em primeira pessoa permite ao leitor mergulhar profundamente na perspectiva e nos sentimentos de Pretinha.

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  5. Para entender quais são os sujeitos com os quais as formas verbais 'tinha' e 'tinham' concordam, é necessário que você forneça o contexto específico em que essas formas verbais são utilizadas no texto. Sem o contexto adequado, não é possível determinar a concordância correta.

    Para entender quais são os sujeitos com os quais as formas verbais ‘tinha’ e ‘tinham’ concordam, é necessário que você forneça o contexto específico em que essas formas verbais são utilizadas no texto. Sem o contexto adequado, não é possível determinar a concordância correta.

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  6. No livro 'A Ilha do Tesouro' de R.L. Stevenson, o narrador apresenta principalmente a aventura e a busca pelo tesouro que conduz a história. O narrador narra as peripécias e os desafios enfrentados pelos personagens em sua jornada em busca do tesouro enterrado.

    No livro ‘A Ilha do Tesouro’ de R.L. Stevenson, o narrador apresenta principalmente a aventura e a busca pelo tesouro que conduz a história. O narrador narra as peripécias e os desafios enfrentados pelos personagens em sua jornada em busca do tesouro enterrado.

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