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Anônimo(a)

Já pensaram se fosse o Serrinha da Dengue Hemorrágica que estivesse no comando do Brasil,na crise de 2008/2009?

Não foram as crises externas. Foi FHC quem quebrou o Brasil!!!

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Esse é o discurso do PSDB e da mídia em geral: que as crises externas prejudicaram o governo FHC. Meu Deus. O governo FHC passou por três crises. O governo tucano afundou os fundamentos econômicos do país e por isso o país sofria com crises em países periféricos: México, crise asiática, russa e Argentina.

A mecânica era a seguinte. Para segurar a inflação, baixaram as alíquotas de importação sendo que em 1995 era mais barato comprar um produto importado do que um nacional. O cambio sobrevalorizado (real valendo mais que o dólar) ajudava mais ainda a baratear os importados. A indústria brasileira começou a quebrar e consequemente a taxa de desemprego atingiu níveis recordes na história do Brasil.

Para sustentar o câmbio sobrevalorizado, a selic chegou a estratosféricos 45% e se manteve em todo governo na casa dos 20% (hoje temos a taxa real de juros mais baixa da história). Isso para atrair dinheiro de fora (dólar) que era aplicado (em reais) em títulos públicos que pagavam esse juro absurdo. Nossa dívida pública explodiu em relação ao PIB. Os dólares de fora eram trocados pelo BC por reais, pois não se pode transacionar com moeda estrangeira no país.

Tudo isso pra manter o câmbio artificialmente sobrevalorizado e manter a farra cambial que o governo segurou até passar a eleição e reeleger FHC (aliás a emenda da reeleição foi a prioridade de FHC até com compra de votos).

Quando estourava uma crise nesses países, investidores ameaçavam resgatar esses títulos públicos e mandar o dinheiro (dólar das reservas) pra fora e FHC subia mais ainda o juros pra segurar os investidores aqui. Com a crise russa, a situação se tornou insustentável, pois todos viam que uma hora o governo quebraria. O FMI empresta US$ 40 bi pra que os investidores conseguissem resgatar suas aplicações e mesmo com esse mega-empréstimo nossas reservas internacionais despencam. Nós ficamos com US$ 40 bi de dívida pra salvar especuladores internacionais!!!!

Em janeiro de 1999 veio a maxi-desvalorização do real e o pacote de maldades do segundo mandato (aumento de impostos, juros, recessão e crescimento medíocre) pra ajustar essa farra do primeiro mandato. Não foram as crises externas que derrubaram a economia. Foi a política da farsa cambial que fez o Brasil sofrer com crises que só afetaram países com política econômica ruim e eleitoreira.

Ao contrário de 2008/2009 quando o epicentro da crise ocorreu nos EUA, Europa e Japão, países superdesenvolvidos e vejam só: o Brasil foi o último a entrar na crise e o primeiro a sair, por conta de sua política econômica correta. Essa crise de 2008 e 2009 é vista por 100% do analistas econômicos como a mais grave desde 1929, e não foi FHC que nos salvou dela, mas a política econômica e social do governo Lula.

Essa história de que FHC plantou e LULA colheu é maior mentira econômica e política que já inventaram no Brasil, com o apoio da mídia. Na eleição de 1998, com crise russa o barco afundando com o FMI como bóia de salvação, o Jornal Nacional só passava reportagem sobre meio ambiente, golfinhos e baleias e o kct. Nada de crise, tudo pra reeleger FHC. Até no horário eleitoral proibiram imagens externas pra que Lula não mostrasse o Brasil real e grave crise econômica e não os golfinhos do JN. Bela democracia do PSDB que comprou a reeleição com o apoio da nossa mídia.

Infelizmente, aqueles que sofreram a lavagem cerebral da mídia e não conhecem economia, ou aqueles tucanos que querem distorcer, ficam repetindo essa ladainha, mas o povo que pastou com FHC e PSDB com o desemprego, com os juros altos, com a renda baixa, com a gasolina subindo a todo momento, com o IR elevado, com a indústria brasileira sendo destruída, sabe a diferença entre ontem e hoje e por isso nem o PSDB defende esse governo e nem Serra que só fala da Saúde, pois até ele discordava da política econômica de FHC, tanto que foi removido da pasta do planejamento e foi pra Saúde.

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3 Answers

  1. Já pensou? se você não fosse um viiado? sua mãe não fosse prostituta? Daria para entender, que crises correram noutros paízes, e aqui estes ladrãos desviaram os nossos recursos. Digitar estas b’ostas todas, somente para babar ovos e acusar gente honesta? Vá tomar onde as patas tamam!

  2. Indústria e contribuintes pagam a conta do real forte
    08 de novembro de 2010 | 0h 00
    O Estado de S.Paulo
    Vai contra a visão comum, mas o modelo de crescimento do consumo há vários anos em vigor no Brasil, e que foi vitorioso nas urnas, não ajuda a indústria de transformação. É certo que a demanda cresce para todos os setores da economia, mas na indústria, menos competitiva e com preços dados internacionalmente (ou em tendência declinante no mundo), o crescimento acentuado da demanda é sinônimo de maiores importações e menores taxas de retorno relativamente ao resto da economia. Já nos setores que pouco comercializam com o exterior (como na maioria dos serviços), demanda mais forte implica preços crescentes, atraindo parte dos capitais empregados na indústria.

    Dito de outra forma, a taxa de câmbio real, que mede a razão entre os preços dos setores mais abertos e os dos segmentos menos voltados para o exterior, tende a cair, sistematicamente, onde o crescimento do consumo é a mola propulsora da economia e é amplo o acesso a capitais externos, como no Brasil dos últimos tempos. Maior acesso a importações obviamente beneficia os consumidores e facilita o combate à inflação. Mas como é comum em economia, uns se beneficiam (consumidores) e outros se prejudicam (produtores industriais).

    Não é à toa que o peso da indústria caiu de 27% para 15% do total e o saldo comercial com o exterior, que foi superavitário em US$ 22,4 bilhões no período janeiro-setembro de 2005, passou a deficitário (-US$ 25,8 bilhões) nos primeiros nove meses deste ano, conforme artigo de Jorge Okubaro no Estadão de 31/10, pág. B2 (A caminho da desindustrialização?).

    A situação se complica (ou a taxa de câmbio se aprecia ainda mais) por pelo menos dois fatores que acentuaram a referida tendência ao fortalecimento da moeda. O primeiro é a existência de um setor intensivo em recursos naturais e tecnologia, altamente competitivo, e que exporta vultosos excedentes, como o nosso setor de commodities minerais e agrícolas (com destaque para os minérios da Vale, a soja e o Programa dos Cerrados e para o petróleo e a Petrobrás), cujos preços externos se encontram em ascensão desde 2002, com breve interrupção apenas durante a crise de 2008-2009. Esse segmento é o responsável pelo forte aumento de nossa receita anual com exportações, que subiu de US$ 50 bilhões a US$ 180 bilhões entre 2002 e 2010.

    O outro fator é a atual conjuntura mundial, que se pode manter inalterada por uns dois ou três anos, sob a qual um inédito volume de capitais vem sendo despejado no País, atraídos pelas oportunidade de negócios nos setores ganhadores (commodities e serviços) e pelas taxas de juros recordes. Nos últimos 12 meses encerrados há pouco, ingressaram quase US$ 100 bilhões de capitais (líquidos de investimentos diretos no exterior) para financiar um déficit em conta corrente externo de cerca de US$ 50 bilhões. Deduzidas outras despesas em dólares, o resto é comprado pelo Banco Central, que financia essas compras com colocações de títulos públicos no mercado financeiro interno, pressionando as taxas de juros para cima e atraindo ainda maior volume de capitais, além de aumentar o já elevado custo de carregamento dessas reservas no País. (A propósito, com o atual diferencial entre o custo da dívida interna e as taxas de juros internacionais, o governo está arcando com um custo anual próximo de 1,4% do PIB ou R$ 50 bilhões para “carregar” o atual estoque de reservas.)

    Outra forma de ver o mesmo problema é perceber que os países que poupam pouco (já que consomem muito), como o Brasil, são países com moedas mais apreciadas e com indústria em encolhimento. O oposto se verifica na China e em outros países da Ásia: poupa-se bem mais e, mesmo investindo muito, ainda sobra um volume expressivo de poupança para comprar dólares e investi-los no exterior, pressionando para cima a taxa de câmbio e, por consequência, estimulando a indústria de transformação relativamente aos demais setores. No Brasil, para absorver poupança de fora, a fim de complementar o minguado esforço local, algum setor tem de gerar déficit externo, e esse será, obviamente, aquele mais frágil diante da competição internacional, a indústria de transformação. (Note que o déficit externo é o próprio ingresso de poupança externa no País.)

    Nessas condições, lutar com medidas administrativas contra a tendência à apreciação e continuar na sistemática atual de o Banco Central comprar o que sobra de dólares nos mercados ao final do dia é chover no molhado. Para conter essa tendência, a saída é aumentar a poupança interna para comprar esses dólares, começando necessariamente pelo setor público, e não precisar emitir títulos (vejam o altíssimo custo acima referido). Vale dizer: cortando gastos públicos correntes, em especial os gastos ineficientes apontados em estudo que coordenei recentemente para o Movimento Brasil Eficiente. No outro extremo, o caminho é não comprar reservas e deixar a taxa de câmbio “derreter” no mercado, algo de consequências imprevisíveis

  3. Daria na mesma, já que o Brasil não afundou porque não tem como afundar mais, pois os brasileiros vivem com migalhas, sendo um pais do tamanho da Europa, e como afundar se Já sulgam o País com exportações que alimentam paises como a CHINA que esta detonando na fabricação nas porcarias de consumo que o planeta adora e por vai. Não confunda capacidade do PAIS como matriz de matéria prima com capacidade de fazer os brasileiros chegarem a algum lugar. Sinceramente não vejo muita coisa por aqui. Vejo apenas a midia fazendoa cabeça dos brasileiros enquanto as multinacionais sulgam os recursos natureis do Brasil e o PT da uma esmola para os famintos do FOME ZERO ficarem dependentes e etnão continuarem no poder. VEJA o RACHA do país nas eleições e vai entender o que estou teclando. ABRA a MENTE e entenderá que não existem BRASIL, existe somente uma FONTE de recursos naturais que são mal aproveitadas desda da ÉPOCA do Descobrimento em PRÒ de atividades LUCRATIVAS EXTERNAS ao país.

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