me ajudem a fazer uma tese sobre a televisao no brasil valendo 5 estrelas
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História da televisão no Brasil
A Televisão no Brasil teve sua pré-estréia no dia 3 de Abril de 1950 com a apresentação de Frei José Mojica. As imagens não passaram do saguão dos Diários Associados, onde havia alguns aparelhos de TV instalados. A inauguração foi em 18 de setembro de 1950, em São Paulo(SP), através da TV Tupi canal 3, a televisão teve seus primeiros ano marcadospealfasedeaprendizagem, tanto técnica quanto artisticamente. Os recursos eram primários, com o equipamento mínimo suficiente para manter a estação no ar e a maior parte dos profissionais trabalhavam dentro dos conhecimentos que haviam adquirido no rádio, no cinema ou no teatro.Com poucas horas diárias de permanência no ar, em geral das 18 às 22h(horário nobre), a programação era bastante variada veiculando dramaturgia, musical, humorismo, jornalismo, programas infantis, esportes e variedades.
ANOS 50
Programa Tele Gongo.Na década de 50 o humor era feito através de quadros ou pequenas histórias, utilizando, quando possível, a presença de auditório. Programas de circo eram transpostos para o estúdio exatamente como se apresentavam no picadeiro. Para o público infantil havia sessões de desenhos animados, gincanas e competições. Os telejornais foram constantes na programação, sendo que os mais famosos, emitidos no horário nobre, tiveram longa duração. As reportagens eram feitas em condições precárias, mais lidas que ilustradas e utilizando como fonte de informação notícias recortadas dos jornais locais. Era o que se conhecia humoristicamente como gilete-press. As poucas matérias externas eram realizadas com câmeras de cinema, pois os equipamentos de televisão, muito grandes e pesados, não permitiam a agilidade de coberturas diárias que um telejornal necessita. Utilizavam-se os equipamentos de TV em externa apenas para a transmissão de esportes.Com a iniciante força de comunicação da televisão, as agências publicitárias intensificaram as pesquisas de opinião para conhecer os hábitos de consumo do telespetador e qual o melhor horário para veicular seus produtos. Criado em 1954, o IBOPE -Instituto Brasileiro de Opinião e Pesquisa fornecia a audiência. Acelerava-se o fator que viria a se transformar na força dominante da televisão: a publicidade.Principais acontecimentos da década de 50: · No dia 14 de Março de 1952 é inaugurada a TV Paulista, canal 5 de São Paulo, pertencente as Organizações Victor Costa.· Em 27 de Setembro de 1953 foi a inauguração da TV Record de São Paulo.· Dia 15 de julho de 1955, inauguração da TV Rio por João Batista do Amaral (conhecido por Pipa Amaral) e o cunhado Paulo Machado.· Em 8 de setembro de 1955 é inaugurada a TV Itacolomy de Belo Horizonte.· O videotape foi usado pela primeira vez no Brasil em 1958, com a apresentação de “O Duelo”, de Guimarães Rosa, pelo programa de teleteatro “TV de Vanguarda”, da TV Tupi de São Paulo. A estréia do novo equipamento foi precária pois não havia possibilidade de montagem. · Em 1959 é inaugurada a TV Excelsior de São Paulo. Em Outubro, o Ministro da Justiça, Armando Falcão, assina a primeira legislação regulamentando a censura de TV no Brasil.
ANOS 60
Programa do Chacrinha.Os anos 60 trouxeram renovações para o veículo que alteraram profundamente seu comportamento. As novidades tecnológicas permitiram maior agilidade e maior alcance da informação iniciando as condições para que a televisão se consolidasse como o mais importante veículo de comunicação.Dois gêneros de programas contribuíram para que a TV se tornasse fenômeno de comunicação de massa no país: o programa de auditório (com a introdução dos comunicadores) e a telenovela.Profissionais como Chacrinha (Abelardo Barbosa), Flávio Cavalcanti, Hebe Camargo e Silvio Santos surgiram, cada um com um estilo próprio, e todos obtendo enorme audiência para as emissoras nas quais trabalhavam. Os comunicadores Chacrinha e Silvio Santos dirigiam-se a um público de nível sócio-cultural mais baixo, apresentando atrações de apelo popular como calouros, gincanas, distribuição de brindes, concursos, premiações e outros. Chacrinha tornou-se um fenômeno de comunicação analisado por estudiosos por sua maneira de apresentação, sua maneira de se vestir e pelos prêmios estranhos que distribuía ao seu auditório. Flávio Cavalcanti manteve o esquema que o havia consagrado anteriormente em programas de rádio: a divulgação da música popular brasileira, com lançamentos e concursos. #####Ver mais neste site:TELEVISÃO – Tudo sobre TV – História da Televisão no BrasilA Televisão no Brasil tem sua pré-estréia no dia 3 de Abril de 1950 com a …
http://www.tudosobretv.com.br/histortv/tv50.htm – Em cache – Similares
boa sorte!
Aumentou a comercialização de horários em diversas emissoras, alugados para a exibição de programas de vendas diretas ao consumidor e exibição de programas religiosos. A igreja Católica e várias igrejas evangélicas criaram suas redes de transmissão iniciando uma catequese eletrônica sem precedentes, até então, na televisão. Sempre houve transmissão de mensagens religiosas, principalmente as da igreja Católica, dentro de programas vespertinos, nos anos 50 e 60. Praticamente desaparecidas do veículo nos anos 70, em meados da década de 80, essas mensagens retornaram, com os horários alugados pelas igrejas protestantes, espíritas e outras, na tentativa de obtenção de novos adeptos.
As igrejas evangélicas conquistaram milhares de fiéis. Assim, conseguiram eleger diversos parlamentares que receberam do governo federal a concessão de emissoras independentes de rádio e televisão em todo o país e tornaram-se grande força de mobilização religiosa e social. O fato obrigou a igreja Católica a iniciar uma ofensiva que acabou se transformando na criação da Rede Vida de Televisão. Ao lado da Rede Família (pertencente a Igreja Universal do Reino de Deus) essas duas corporações se tornaram as maiores, no gênero.
O grande alcance da comunicação via satélite fez com que um padre católico, produtor da Rede Vida, comentasse que se Cristo voltasse à Terra iria pregar sua doutrina através da televisão. Contraditoriamente à produção religiosa, a programação de TV prestigiou, no final dos anos 80 e em toda a década de 90, a violência em diferentes níveis. O telejornalismo foi um dos maiores responsáveis por esse tipo de veiculação. Atrações especiais foram criadas para exibir notícias de desgraças, exploradas com sensacionalismo mórbido e cruel, que tiveram grande audiência e motivaram outras emissoras a veicularem noticiários com o mesmo nível de informação. Também os filmes e seriados estrangeiros propagaram exageradamente todo tipo de violência banalizando-a como uma atração normal, ao ponto de influenciar o principal produto da televisão, a telenovela. Esse tipo de dramaturgia incorporou às cenas trágicas uma violência explícita desnecessária e perdeu audiência, motivo que o levou, rapidamente, a voltar aos padrões considerados normais pelo seu público.
Nas TVs à Cabo programas específicos de violência, tais como: agressões familiares, acidentes, catástrofes, crimes e outros, produzidos pelas redes norte-americanas, foram e continuam sendo exibidos e vendidos em cópias de vídeo ao público brasileiro. A tendência de exploração da violência foi universal tanto no cinema quanto na televisão. O público, por sua vez, manteve e continua mantendo um ávido interesse nesse tipo de atração, propiciando-lhe enorme audiência.
A informação, contudo, manteve o seu caráter de esclarecimento social e prestação de serviços. Nas transmissões de grande interesse político-social foi intensa a participação do veículo. Em alguns momentos da vida pública brasileira essa participação resultou na mudança dos acontecimentos, como na campanha para o impeachement do então presidente Fernando Collor, que o obrigou a renunciar. Ao lado da imprensa em geral, também a televisão funcionou como um órgão de denúncia, não se esquecendo, contudo, que essa participação lhe favorecia a audiência.
Coerente com o aspecto de violência do veículo, se intensificou, nos anos 90, um tipo de comunicador de auditório diferente dos comunicadores, até então: o apresentador agressivo, irreverente, propositalmente sem educação, apresentando temas escabrosos como a principal atração de seus programas, fazendo da televisão um palco da miséria humana, e com isso, conquistando grande audiência e obtendo bons lucros aos seus patrocinadores, às suas emissoras e a si mesmos, pois, ainda hoje, recebem os salários mais altos da televisão. Pelo final da década esses comunicadores diminuíram, em parte, a agressividade de suas apresentações em razão de protestos, mas não abandonaram o estilo.
Todas as emissoras iniciaram a utilização desse sistema nos mais variados programas, auferindo lucros fabulosos tanto para si mesmas quanto para os departamentos oficiais de comunicação dos governos estaduais e federais. Ante os protestos de entidades, uma pequena parte do dinheiro arrecadado passou a ser distribuído a associações ou hospitais necessitados de assistência econômica. Em relação ao veículo, tinha sido encontrada uma fórmula fácil de ganhar dinheiro e compensar programas de pequena audiência que não conseguiam se pagar apenas com a publicidade ou patrocínio. Pelo final da década, contudo, tal expediente de exploração do telespectador foi proibido pela justiça federal.
espero que ajude e boa sorte
fica bem!