NÃO NASCEMOS PARA COMPETIR! QUEM NOS IMPÔS ISSO?

A resposta é simples; Foram os burgueses capitalistas. Eles fazem-nos lutar por “valores” mesquinhos e egoístas, assim começa-se a disputa predatória por cargos superiores, salários altos, um espaço no mercado de trabalho. Para que? Para consumirmos inrracionalmente e para suprirmos nossas necessidades primitivas, ou seja, eles são oportunistas! Querem que busquemos riquezas materiais, mas esquecem que as verdadeiras riquezas o dinheiro não pode comprar, que são as riquezas morais, coletivas e empáticas! Um sistema esse capitalista, que considera os apropriadores de bens materiais vencedores, e os que apenas buscam bens morais e não anseiam riquezas, considera-os fracassados! Se for assim eu sou um fracassado! Alguém que não toma pra si os “valores” mesquinhos e individuais de seu sistema, que fazem-me esquecer do resto ao meu redor, do próximo, vendo todos como competidores, inimigos, não mas amigos, companheiros, familiares, membros da sociedade!
Quem diz que nascemos para competir, pelo fato de ser algo natural em nós, está errado, por não nascermos com princípios, caráter, valores, e sim o sistema que nos corrompe! Tentar partir para o meio natural, como a competição pela vida dos animais selvagens, também é um equívoco! Porque a Seleção Natural rege princípios, critérios, longe do conhecimento humano, o mesmo para sua impossibilidade pela eventual intervenção humana! A Seleção Natural é um processo irracional, nos limites do intelecto humano, e quando se fala em sociedade, comunidade, ou grupo que predomina seres pensantes, precisa-se usar a razão, onde é determinada pela igualdade dos seres, ou no mínimo a obrigatoriedade de meios de existência para todos! Algo que não acontece no Capitalismo, e nós, seres racionais, que fazemos parte de um pacto social, por sinal não estamos sendo beneficiados pelo mesmo, nem a maioria, por isso devemos lutar para revertermos isso, lutarmos por uma sociedade de todos, onde os bens materiais, derivados das matérias primas que são produtos naturais, pertençam a todos!
Estareis perdido se esquecerdes que os frutos são de todos, e a terra de ninguém!”