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Anônimo(a)

No Brasil só tem vítimas de crimes bárbaros só no Pará para merecer palavras do governo Federal?

Não se houve uma palavra do governo federal, de ninguém do poder sobre a matança no nosso país de jovens crianças, mulheres, homens.
Agora, aparecem bufando de indignação pela morte do casal que deve ser, sob o nosso ponto de vista, APURADO, DESCOBERTO CRIMINOSOS E PUNIDOS COM PENAS PERPÉTUAS.
PERGUNTO, O SER HUMANO É DIFERENTE AQUI OU ALI?
TODOS MERECEMOS VER CUMPRINDO PENAS NA INTEGRIDADE TODOS CAUSADORES DE VÍTIMAS.
O GOVERNO PT triplica o indulto penal, aumenta as possibilidades da progressão carcerária, soltam com esta medida milhares de mal feitores. Gente o uso do pobre como bandeira é muito triste. Os pobres da zona urbana são assassinados diariamente, ricos menos e da classe média mais. CADÊ A JUSTIÇA CLAMANDO ?

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1 Answer

  1. Eu tinha acabado de ler, horrorizada, essa notícia:

    07/06/2011

    No Pará, 98% das mortes no campo ficam impunes »

    Um levantamento inédito do governo federal mostra que quase 98% dos casos de assassinatos no campo do Pará ocorridos nos últimos dez anos ficaram impunes.

    Foram analisadas 180 situações que resultaram em 219 mortes no Estado, entre 2001 e 2010.

    Apenas quatro (2,2%) delas geraram boletins de ocorrência, inquéritos policiais, denúncias de promotorias, processos judiciais e, por fim, alguma condenação.

    Outros três casos chegaram a ser julgados, mas os réus foram absolvidos.

    O trabalho, desenvolvido pela Ouvidoria Agrária Nacional e Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República, mostra também que a maioria dos assassinatos no campo paraense 61%) não chega à Justiça. Dois em cada dez casos nem foram investigados.

    O levantamento indica que a maioria das mortes (162) têm relação com disputas por terras e recursos naturais, como madeira.

    Além do Pará, as ouvidorias analisaram também as mortes ocorridas no campo de Mato Grosso e Rondônia.

    Na zona rural de Rondônia foram 47 situações, em que 71 pessoas foram mortas. Quase a metade (45%) gerou processos e em apenas 13% delas houve condenação.

    No Mato Grosso, foram 50 mortes em 31 casos -58% chegaram à Justiça, mas 90% continuam impunes.

    Os dados serão entregues a governadores, Tribunais de Justiça e Ministério Públicos de Estados da Amazônia Legal, na tentativa de pressioná-los a acelerar apurações ou julgamentos do crimes.

    Nas últimas duas semanas, o governo vem tentando responder à sequência de assassinatos de líderes extrativistas e trabalhadores rurais na Amazônia. Apenas no Pará foram quatro mortes.

    Michel Misse, do Núcleo de Estudos em Cidadania, Conflito e Violência Urbana da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e autor de um dos poucos estudos empíricos sobre o tema, afirma que os índices revelados pelo levantamento são “absurdos” e cita duas hipóteses para explicar o cenário de impunidade.

    A primeira é a existência de uma “rede” que liga os operadores do sistema penal, como policiais, juízes e promotores, aos criminosos. A segunda é o medo dos operadores independentes de desafiar essa “rede”.

    “Não acredito em ausência estatal. Pode ter uma presença fraca, incompetente ou cúmplice, mas tem.”

    Oh terra de ninguém!

    Beijos meus

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