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Anônimo(a)

O Gene Egoístade Richard Dawkins comprova (continua)?

a teoria da Evolução por selecção natural de Charles Darwin? E o Gênesis alguém ainda acredita?

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4 Answers

  1. A leitura de Larissa sobre a gênesis é ótima.
    Está escrito “Em Gênesis 1:28 Deus mostrou ao homem que a terra foi criada para o seu proveito. Portanto, ele deveria dominar, ou em outras palavras, utilizá-la em seu benefício. Em Gênesis 9:2, é acrescentado, que para a proteção do homem, o temor dele estaria presente em todos os animais.

    Tá tudo dominado! Com a benção do Papa ou com o aval da ciência! Só os mais fortes sobrevivem. Até quando é o que nos resta saber….

  2. Quando a Ciência é imparcial e tendenciosa, ela não fala por toda classe científica. Até porque a ciência não é representada por uma instituição e nem mesmo pela mídia (embora exista uma classe que usa a força da mídia, e ela é realmente forte e poderosa em seu poder de influencia, mas isso não é ciência e força e poder e muita das vezes corrupta, quando a mídia não é imparcial).

    A ciência como autoridade não existe, se não há comprovação, experimento e avaliação Se a hipótese não admitir teste, não é ciência é ficção científica, nem um homem apenas, pode falar em nome da ciência, pode falar em seu próprio nome, então não será a opinião da ciência, mais algo que a ciência poderá avaliar , existem homens e mulheres que fazem declarações científicas ( Esta parcialidade é na verdade, apenas uma opinião exclusiva, desprezando portanto as demais), como outro em seu próprio nome, sendo cientistas podem discordar dele.
    Note-se, contudo, que a Ciência não pode tratar de assuntos de fé, mas apenas daquilo que é observável e passível de experimentação. Aqui reside uma grande vantagem do criacionismo em detrimento do evolucionismo, pois a teoria de Darwin não pode ser reproduzida em laboratório – isso faz de Darwin apenas um teórico e não um cientista. (A propósito, o único diploma de Darwin era o de Teologia, não é irônico?)

    Um cientista pode defender princípios religiosos ou ideológicos, mas esses princípios religiosos ou ideológicos não passam a ser científicos por serem defendidos por um cientista. Os argumentos de pessoas pertencentes a comunidade científica em favor do criacionismo apontam para a organização e exatidão das leis naturais. Esta visão dá uma imagem que se parece com aquela proposta pelo protestante Isaac Newton, ao comparar o mundo a um mecanismo que evidencia um projeto inteligente e sobrenatural.

    A complexidade e organização estrutural das formas mais simples de matéria viva são apontadas pelos criacionistas como prova de uma criação determinada e não a consequência evolutiva de um caldo orgânico primordial desorganizado. De fato, a probabilidade matemática de que a vida tenha surgido espontaneamente de uma sucessão de eventos casuais numa ordem específica é considerada por alguns matemáticos pequena demais, quase impossível mesmo!

    O método que permite recriar um organismo a partir de fragmentos do seu corpo (um dente fossilizado, por exemplo) é duramente criticado pelos criacionistas que consideram abusivas as conclusões como a apresentação de antepassados do Homo sapiens com traços simiescos. Até hoje o que foi apresentado mesmo não passou de fósseis de macacos.

    Fraudes nos trabalhos e pesquisas envolvendo fósseis (como o ‘Homem de Orce’, ou o ‘Homem de Piltdown’) têm mostrado as falhas e falcatruas da teoria evolutiva. Na verdade essas fraudes colocariam em xeque qualquer outra teoria, mas a da evolução tem sobrevivido, mas por “milagres” do que por comprovações científicas.

    Alguns criacionistas questionam também experiências, relacionadas à demonstração da seleção natural, como aquela relativa às mariposas cujas cores foram influenciadas pelas mudanças advindas da Revolução Industrial. Nesse caso especificamente, apontam falhas irrisórias na metodologia como confirmação de que não existiria seleção natural. Isso implica na defesa de espécies absolutamente fixas.

    Um dos principais argumentos dos criacionistas baseia-se na refutação da geração espontânea. Louis Pasteur e John Tyndall demonstraram experimentalmente que micróbios não se originam espontaneamente, conforme alguns supunham ser possível, ao final do século XIX. Estendendo os resultados destes experimentos, argumenta-se que foi provado que nenhum mecanismo pode gerar vida de qualquer matéria sem vida. Como evidência, aponta-se que nenhum experimento foi capaz de demonstrar o contrário, a despeito de várias décadas de tentativas.

    Não há prova científica de que a vida tenha (ou alguma vez poderia ter) vindo a existir a partir de matéria sem vida. Além disso, existem evidências substanciais de que a geração espontânea é impossível. Apenas DNA é conhecido como capaz de produzir DNA. Nenhuma interação química de moléculas tem ao menos chegado perto de produzir esse código ultra-complexo que é tão essencial a toda vida conhecida.

  3. O que tenho visto, é que pessoas que estudam só a parte biológica, criam um mundo de fantasias. O corpo em si, não é nada!…não pensa e não reage a estímulos, porém, poderá manter-se vivo se o espírito não abandoná-lo, desde que seja alimentado por qualquer via. Observe uma pessoa desmaiada, é como se fosse uma anestesia geral, pode ser mutilada e não esboçar nem um sinal de sofrimento, porém o espírito pode sentir ou não, tudo dependerá da comunicação com o cérebro, pois nestas circunstâncias o espírito fica do lado corpo. Então, o que ocorre com o corpo quando está tudo bem, são os estímulos eletroquímicos provocados pelo espírito, e a evolução material ocorre não só por conta da própria matéria, ocorre também por conta do espírito, que necessita um corpo bem aprimorado, razão das constantes mudanças físicas. O nosso corpo assemelha-se a um computador, que se não tiver a energia elétrica para alimentá-lo, não funciona por si só.
    Todos o seres vivos criados antes de nós, mesmo com a evolução de alguns, permaneceram com seus aspectos fisiológicos e cérebros sem ou com pequeníssimas mudanças em função do meio em que vivem, razão das suas limitações, algumas raças foram extintas por vários fatores e penso que conosco está ocorrendo a mesma coisa. Está surgindo uma nova matéria humana não perceptível aos nossos olhos e aos nossos conhecimentos, não que substituirá essa nossa, será um novo corpo humano mais dinâmico, melhor e que poderá ser utilizado por espíritos mais avançados no conhecimento.
    Agora, quanto a Gêneses, é a nossa parte mitológica, como foi a dos gregos, romanos, hindus, chineses, maias e outros povos, que na época não dispunham das informações que temos hoje, então divinizavam tudo o que não alcançavam ou desconheciam, mas já sabiam da imortalidade do espírito.

  4. De certa forma comprova, pois a sobrevivência dos mais aptos ao meio denota uma certa “proteção” para a perpetuação da espécie.Até mesmo o fato de transmitir cultura para seus descendentes já mostra um desejo de manter viva a cultura em longa data.
    A crença da “Gênesis” pode até ser chamada de uma fator que contribuiu para perpetuar um grupo de indivíduos, valorizando uns e queimando outros na fogueira.
    Até hoje vivemos sob seleção natural, só que usamos outras ferramentas para perpetuar nossa espécie, ou melhor, crença.

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